You Love me? escrita por SleepLove


Capítulo 18
Fall


Notas iniciais do capítulo

Heeey peoples!!
Eu sei que demorei, tipo séculos. Mas eu estava meio sem idéias, e quando eu finalmente escrevi o capítulo...Deu mó temporal, aí acabou a luz, água, a net 😭
A única boa notícia, é que fiquei sem nada pra fazer, então tem mais 3 capítulos prontos!! Ehhh!!
É isso, boa leitura Amorees!
😘😘



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No capítulo Anterior:
Entro no jato e vejo Ally dormindo em um dos bancos com a perna ensanguentada, corri até ela e tentei acorda -la. Dei leves tapinhas no seu rosto e chamei seu nome. Mas nada.
De repente, percebo algo, me levanto, ainda de costas para o policial Águia, e digo:
– Eu não te disse que o sobrenome dela era Marie. – Nesse momento me viro, e o encontro com uma arma apontada para minha cabeça.
.......................................
Pov Austin.
– Desculpa cara, essa informação fui eu quem deu. – Me viro novamente, e vejo Dallas, com outra arma apontada para minha cabeça.
Hoje deve ser o dia “Atire na cabeça do Austin”.
– Calma Dallas! Nós podemos resolver isso. – Digo.
– Calma o cacete, foi você o filho da puta que socou minha cara. – Ele diz
– Porque você estava tentando estuprar a Ally, foi mais do que bem feito. - Digo
– Devo lembrar – lhe de que estou segurando uma arma apontada para sua cabeça? E outra, ela era minha namorada, eu tinha esse direito, não me importa o que ela pense. – Ele responde.
– Só deixe –a ir. Me mate, atire em mim, mas deixe ela ir. – Eu suplico
– Você é mesmo idiota não é? É óbvio que eu vou atirar em você, mas a Ally vai comigo. Ela dá um ótimo brinquedinho. E você...-Diz se aproximando de mim. – Você não vai sobreviver para contar história. – Nesse momento a arma já está apoiada na minha cabeça. O “policial” Águia só observa. Fecho meus olhos e me deixo levar por minhas lembranças, eu sempre achei que todas elas fossem passar pela minha cabeça na hora da minha morte. Mas a única, é uma que nem sequer é Real. Nós dois, ela e eu, rindo, nos divertindo em um parque, flores e raios solares por todos os lados. Crianças correndo. E ela rindo de algo que eu disse, como amo esse sorriso.
– Diga adeus ao mundo. – Diz Dallas
Não! Eu não vou deixa –la.
– Não! – Digo e abro os olhos, seguro o cano do revólver e o torço, torcendo o braço de Dallas junto. Dou um chute em suas costas o fazendo cair, ainda com o braço torcido. O imobilizo prendendo seu braço atrás de suas costas, e arranco a arma de sua mão.
Ergo Dallas na minha frente, como um escudo. E a arma em direção do Águia.
– Você vai me deixar sair com a Ally daqui agora, entendeu? – Digo para Dallas. Que acente com a cabeça. Mas o Águia continua com sua arma apontada para mim.
– Abaixa a arma. – Digo. – AGORA! – grito. Ele ergue as mãos em rendição e toca a arma no chão, dando lhe um chute. Fazendo a mesma ir em minha direção. Pego as duas, uma na cintura outra na não. Empurro Dallas na direção do chão e o atiro longe. Literalmente.
Ainda com a arma na mão, pego meu celular e ligo para o FBI, já que a polícia local certamente está comprometida.
Expliquei o que aconteceu, e agora só deveria esperar a viatura.
– Viram só? No final, o herói sempre vence. – Digo ainda com a arma apontada para os dois sujeitos, que agora se encontravam sentados em um canto no jato, e eu estou sentado no lado de Ally em uma das poltronas cor creme.
– Austin? – Diz Ally meio sonolenta
– Ally? Você ta bem? A sua perna...eu tenho que tirar você daqui. – Digo
Ela não diz nada, apenas acente com a cabeça. Eu a guio até a entrada do jato, mas não deço.
– Ally, eu sei que você ta com dor, mas você precisa sair. Eu não posso sair com você, se eu deixar os dois aqui, eles vão fugir.
– Não Austin! Por favor, vem comigo. Eu to com um péssimo pressentimento. Nós ligamos para a polícia mais tarde, mas por favor, vem comigo. – Ela diz, e pude perceber que estava prestes a chorar, o que fez meu peito doer, mas isso é por ela, eles não vão a deixar em paz em momento algum.
– Desculpe Ally, eu te amo. – Digo e fecho a porta, a deixando pasma no outro lado.
Sabe, é engraçado, eu nunca consegui dizer a nenhuma garota que a amo. Uma coisa é quando é minha família, meus amigos, é impossível não ama –los. Mas amar uma garota como algo a mais, nunca, até umas duas semanas atrás eu não acreditava muito nisso.
Não é estranho como uma única pessoa pode mudar todos os seus conceitos? Transforma –lo em alguém melhor? Pois é, ela fez isso comigo.
– Acabou loiro aguado.- Diz Dallas com a arma apontada para mim. Pois é, eu me distrai pensando na Ally, e sem que eu percebesse, ele e o Águia se aproximaram de mim, me prensaram contra a parede do jato e Dallas roubou a arma da minha mão, e o Águia da minha cintura.
– Porra Dallas, é o FBI. E agora? – perguntou Águia, apavorado.
– Agora, a gente liga essa merda e vamo embora. Enquanto a você... – Diz olhando para mim. – Depois a gente conversa. – Diz dando um sorrisinho de lado, o que só me encheu de vontade de socar aquela merda de cara dele.
– Acabou Dallas, aqui é o FBI, saíam com as mãos para cima. Não machuquem o refém. – Ouviu se o policial dizer através do mega fone.
– Não no meu turno. – Diz Águia, ligando o jato e decolando. – Conseguimos altitude...Merda, merda, caralho, Porra. Filho da puta!! – Espragueja Águia.
– O que aconteceu? – Pergunta Dallas.
– O Jato, ele ta quebrado, nós Conseguimos altitude, mas vamos cair. Nós vamos morrer Dallas. – Responde o Águia.
– Não!! Não, não, não, não. Não pode ser! Eu sou muito gostoso pra morrer. – Diz Dallas, fala sério, não consegue ser humilde nem na hora de morrer.
Peguei meu celular do bolso e vi Dallas apontar uma arma para mim.
– Qual é Dallas, eu vou ligar pra polícia? Nós vamos morrer imbecil!! – Digo e ele abaixa a arma. Digito um SMS rápido, para Ally.
E derrepente, uma explosão.
E depois, escuridão.

Pov Ally.
Austin me salvou, sim, de novo. Ele me tirou do avião, mas quis voltar. Eu não tive forças para revidar, dizer que não, que o amo.
Amor, eu já amei Dallas, mas não assim, não tão intensamente. Conheço Dallas a muito tempo, e Austin a tão pouco, mas ainda assim o meu amor pelo loiro foi maior.
Talvez seja loucura o que eu vá dizer, mas acho que já nos conheciamos... Em uma vida passada talvez, outra encarnação.
Vai saber, tudo é possível, não é?
– Moça, você está bem? – Me pergunta um agente, pois é, eles chegaram e eu nem percebi. O loiro tem esse poder sobre mim, me tirar de órbita.
– Eu, eu acho que....- Que meu coração vai sair pela boca, com certeza. Eu ia dizer que sim, mas...o avião decolou. Meu celular tocou, e depois, o jato caiu. Longe de onde estávamos, mas caiu, caiu levando o meu coração consigo.
Antes de chorar, pego o celular, e checo a mensagem.
“Eu te amo” de Austin.
Minha visão começou a embaçar, minhas pernas a ficarem bambas, meu coração a se quebrar, e senti um nó se formar na minha garganta.
Caí de joelhos no chão, e chorei, muito.
– Não!!! – Era a única coisa que saía da minha boca, em forma de gritos.

Não!


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Notas finais do capítulo

Até o próximo capítulo, e como eu to roubando o WiFi da minha AMG, provavelmente vai ser hj. Pra n deixar vcs no vácuo.
Viu como eu sou legal?
Bjs



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