01 de julho, Quando Tudo Começou a Mudar escrita por Corujinha Maria


Capítulo 13
Reencontros


Notas iniciais do capítulo

Voltei!!!
Eu sei que eu tinha sumido, mas eu estava e ainda estou sem criatividade nenhuma, correndo para o carnaval e atrás de livros usados para a escola.
Estou postando no social spirit também, então vou postar três capítulos por semana no máximo até igualar os dois sites, e claro a minha criatividade voltar a ativa.
Prometo não demorar mais tanto.
Bom está ai o capitulo e por favor comentem, isso me deixa mais feliz e me faz ter mais criatividade.
Tirando que eu estou assistindo várias coisas e reassistindo outras para escrever melhor.
Boa Leitura.
~corujinha-maria.



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Annabeth POV
Por causa daquele estúpido, fomos parar na diretoria. Mal começou o ano e eu já estou lá, fazendo uma visitinha ao diretor.
Chegando a diretoria, a secretária Sandra já abriu a porta, como se ver o Percy ali já fosse costume. Ao entrar me deparo com um lugar bagunçado, uma mesa cheia de papéis e ao olhar do outro lado, um senhor, gordo, com blusa estampada de leopardo bem chamativa e bermuda roxa forte.
– Vejam se não é Pedro Jefferson e Annabelle Place...
– Percy Jackson - disse ele.
– Annabeth Chase - eu o corrigi.
– Tanto faz. - disse abanando a mão - a que devo a honra desta visita logo no começo do ano letivo?
Começamos a falar juntos sem parar
– Ok, ok, já entendi. - disse o Sr. D. - vocês discutiram em aula. 1 hora de detenção a semana toda para pararem de discutir.
– Mas diretor...
Fui interrompida por um casal entrando.
– Diretor? - perguntou o homem entrando. - me perdoe, não sabia que estava ocupado. Percy?
– Oi. - respondeu ele.
– Já na diretoria - deu uma risadinha - tomara que não seja nada sério.
– Diretor, eu vou esperar aqui fora.
– Não precisa Sr. Solace, eles já estavam indo.
Na hora em que ele disse Sr. Solace entrei em choque e senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto.
– Annabeth! Annabeth! Você está bem? - perguntou Percy. - Oh Deus, você está chorando! Vamos Annie, foi apenas detenção.
– Não, não é isso. - minha voz não sai mais que um sussurro.
– O que foi Annabeth?
– Ela está bem? - perguntou o Sr. Solace.
– Não sei.
– Leve-a para a enfermaria Peter Johnson. - diz o Sr. D.
– Consegue se levantar? - pergunta.
Apenas assinto, mas quando levanto me apoio nele. Será que minha mãe estava lá? Saímos da sala do Sr. D e então eu tenho a minha resposta.
Dou de cara com a minha mãe, e então não há mais jeito, vejo ela conversando com o Will, como se ele fosse o seu filho, com um sorriso sincero no rosto, não suporto e peço para Percy me tirar dali, não consigo nem me manter em pé, ele me pega no colo, escondo meu rosto na curva de seu pescoço e choro.
Não sei para onde estamos indo, apenas choro e escondo meu rosto.
Sinto ele sentando e encostando, mas continuo ali em seu colo chorando.
– Annie. - chama Percy depois de um tempo.
Apenas levanto a cabeça e vejo seus olhos me fitando com preocupação.
– Está melhor? - pergunta.
Apenas assinto com a cabeça, mas não saio de seu colo.
– O que aconteceu? Por que ficou daquele jeito?
Sinto meus olhos se encherem de água novamente e ele me abraça mais forte.
– Ei não chora. Não precisa dizer.
– Minha mãe. Ela me abandonou, prometeu que voltaria mas nunca voltou para me buscar. Sempre sofri nas mãos de minha madrasta depois que ela notou que minha mãe não viria, meu pai me mandou para longe dele. Eu sabia que tudo havia acontecido por causa de um tal Sr. Solace, mas eu nem havia me tocado que ele era pai do Will quando conheci vocês. E ao ver ela o tratando como um filho, como eu quis que ela me tratasse a vida toda... mas ela me deixou.
– Não fica assim, agora você tem nós, toda a Galera, e não te abandonaremos nem deixaremos que ninguém faça algo com você. estaremos sempre aqui.
Depois de me recompor, sai do colo do Percy que protestou, mas já havíamos demorado muito, estava na penúltima aula, havíamos saído na primeira. Decido ir ao dormitório descansar um pouco.
Mas como eu sou uma azarada algo sempre acontece.
A caminho da ala feminina junto com o Percy, passamos pela sala de estar dos alunos e
BUM!
Eu esbarro justamente na minha não tão querida mãe.
– Annabeth. - diz me olhando assustada.
Thalia POV
– Quem quer ser o próximo a ter um funeral? - pergunto levantando a cabeça e me virando...
... e vejo o sem noção do Nicholas DiÂngelo na minha frente.
– Tá louco moleque? Não viu que eu estava praticamente dormindo? Quem você pensa que é para acordar os outros assim? - pergunto enfurecida.
– Praticamente quer dizer que não estava dormindo. Então eu não te acordei. E prazer, sou Nico DiÂngelo, mas acho que já sabe disso.
– O que faz aqi?
– Não é óbvio? Me atrasei e tive que ficar aqui. - disse ele.
– Isso eu sei, não haveria outro motivo, a Bruxa Doods manda os alunos para a diretoria e não PX41.
– PX41? - perguntou ele confuso.
– É como eu apelidei esta sala.
– De onde veio esse nome?
– Do filme Meu Malvado Favorito. Vai me dizer que nunca assistiu?
– Não.
– Meu Deus! O que você faz? Tem o 1 e o 2, e o filme que fala só dos minions procurando o vilão.
– É para crianças não é?
– Talvez. - digo. - mas eu amo.
– Quem diria, a punk é apaixonada por filmes de criança e os Minions. Essa é novidade.
– Tá, mas por que você veio me incomodar mesmo?
– É que eu esqueci meus fones, você divide os seus comigo?
– Não sei, a punk que gosta de filmes infantis não sabe se temos o mesmo gosto musical e se você é digno de usar os meus fones.
– Vai logo, eu não mordo e meu ouvido está limpo.
Apenas dei um fone para ele, que arrastou a cadeira para o meu lado.
Deitei a minha cabeça na mesa e virei em sua direção, ele fez o mesmo e ficamos perdidos em meio as músicas e nossos olhos. Até o sinal tocar e termos de ir para a segunda aula que ainda era da Bruxa Doods.


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