Supernatural the beginning escrita por MayDforever


Capítulo 6
Um dia além do normal




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Quinto dia:

 Bobby tinha razão havia mesmo alguma coisa em Ottawa não demorou muito para Dean e Sam notarem, disfarçados como policias eles conversavam com o proprietário da casa trazendo a tona o caso. Em um determinado momento enquanto Dean conversava com o proprietário Sam notou algo estranho na árvore havia um símbolo em sua casca e logo fez sinal para Dean que encerrou sua conversa e foi até ele.

 Assim que o despertador tocou meu pai apareceu no quarto mal acreditei que já estava na hora ainda meio sonolenta segui para o banheiro quem sabe com um banho não me animava um pouco. O dia também havia começado para Bobby que esperava a qualquer momento a ligação dos meninos enquanto isso não acontecia vasculhava a internet e achou um vídeo feito por uma pessoa no momento da queda do primeiro cometa. A visibilidade do vídeo era bastante complicada por causa da enorme nuvem de fumaça provocada pelo mesmo em meio à confusão dava para ouvir bem de longe um barulho parecido com um choro de uma criança à pessoa que gravava aproxima se indo em direção ao barulho com bastante dificuldade, mas como a visibilidade ficava cada vez mais densa à medida que se aproximava por isso não houve êxito em ir adiante.

 Enquanto eu me secava o cheiro do café da manhã invadia o banheiro meu pai antes de conhecer minha mãe trabalhava como padeiro atualmente ele trabalha como gerente de uma lanchonete. Desci as escadas sendo guiada pelo cheiro maravilhoso das suas famosas panquecas com calda de chocolate e suco de laranja o meu favorito. Assim que Fernanda chegou seguimos para escola havia um recado no mural da escola com as regras do campeonato que seria no próximo sábado a escola inteira estava animada com esse evento anual, todos se mobilizavam e faziam de tudo para ajudar no que fosse preciso. Nosso primeiro tempo era de espanhol as horas passavam devagar quando sinto meu celular vibrar Dany havia me mandado uma mensagem confirmando a nossa aula de Paint Ball depois da escola, por pouco a professora não percebeu o aparelho. Resolvi deitar um pouco com o objetivo de descansar nem que fosse por pouco tempo. O sono logo foi me dominando e eu acabei adormecendo.

Uma mulher corria desesperadamente no meio da floresta com um bebê em seus braços a mesma que vem aparecendo nos meus sonhos de repente a trilha acaba só restando um penhasco a sua frente tudo parecia como um dejavu do pesadelo que havia desencadeado tudo um homem se aproxima dela os dois começam a conversar quando de repente o homem começa a gritar com a mulher e avança pra cima do bebê que cai no abismo. O homem muito irritado a pega pelos braços. Um capuz cobria o seu rosto deixando apenas seus olhos à vista ele não estava sozinho depois do acontecido chegam duas pessoas cobertas dos pês a cabeça que levam a mulher para um lugar que tinha um corredor extenso igual ao que eu tinha visto e a trancam em uma sala escura desesperada ela começa a gritar e chorar muito quando tudo escurece e vozes gritando fazem o desfecho de tudo.

       “- Você nunca mais ira acha-la Raquel! Tudo é culpa sua.”

Acordo assusta com Fernanda me olhando e apontando para a professora enquanto toda turma me olhava também. Fiquei com a vista embaçada por um tempo tentando assimilar tudo que tinha visto pensei nisso enquanto abria o meu caderno.

O símbolo que os meninos haviam achado marcado na árvore pertencia ao alfabeto Enoquiano também conhecido como “Alfabeto dos anjos” e representava a palavra “Fé”. Dean liga para Bobby para contar o que tinha descoberto após trocarem informações os meninos seguiram para uma biblioteca enquanto Bobby continuava sua pesquisa. Por causa do pesadelo que tive não consegui me concentrar direito na aula as cenas eram passadas na minha cabeça repetidamente tudo me parecia familiar como se eu conhecesse aquele lugar. Muitos pontos de interrogação eram formados em minha cabeça, mas de uma coisa eu sabia que esses pesadelos se uniam e com isso formavam uma história senti uma enorme pontada na minha cabeça mesmo com minha cabeça doendo muito procuro ser discreta ao pedir para ir ao banheiro.

Bobby encontrou um site que tinha uma matéria sobre a queda do cometa pessoas que estavam mais próximas do local da queda ouviram em meio à nuvem de fumaça que rapidamente espalhava pelo local um barulho parecido com o choro de uma criança. A fumaça se espalhava de uma maneira gradativa ninguém conseguia entender o que de fato estava acontecendo quando de repente uma mulher invade a fumaça e acha um recém-nascido que imediatamente foi levado para o hospital depois de alguns dias o bebê recebeu alta como não foram achados os pais da criança ela foi levada para um orfanato. Bobby ligou para os garotos que ainda estavam na biblioteca já que eles não estavam progredindo por lá resolvem verificar se o orfanato ainda existia sem perceberem um garoto os vigiava.

No banheiro eu suava frio e a dor a cada minuto era mais insuportável por um momento eu não aguentei mais e gritei imediatamente senti uma energia que passava através de mim e nesse momento a dor passou não entendi o que aconteceu, mas sabia que não era algo normal lavei o meu rosto rapidamente e voltei para sala de aula. O garoto caminha em direção oposta a de Dean e Sam e entra em um depósito abandonado havia dois homens na porta. O garoto então segue por um corredor que dava em uma sala e assim que ele entra imediatamente a porta é fechada:

 - Os Winchesters estão na cidade. O que devemos fazer? – Disse o menino desesperado.

 - Continue vigiando esses vermes e me mantenha informado.

 - Sim, senhor - Disse o menino quando virava - se pronto para sair da sala.

 - Lembre da nossa missão, aqueles cretinos não podem interferir nos planos do chefe fui claro.

 - Sim, senhor eu não deixarei que isso aconteça. – Disse o menino indo embora.

O orfanato ainda existia e não ficava muito longe de onde eles estavam só que não funcionava mais, tinha sido fechado por não ter recursos necessários para continuar funcionando então todas as crianças que estavam ali foram transferidas inclusive o recém-nascido. Sam e Dean tentavam saber mais informações sobre o orfanato antes de irem até lá. Assim que o sinal do intervalo tocou eu e Fernanda saímos da sala na mesma hora Dany passava por ali e nós acabamos nos esbarrando só que desta vez sem graça trocamos apenas alguns olhares. Enquanto eu e Fernanda conversávamos Dany observava tudo de longe sem que nós percebêssemos quando de repente um senhor se aproximou dele e. Sam conseguiu ter acesso a um site que dava as informações que eles precisavam tinha uma lista com os nomes de cada criança que morou no orfanato e era bem extensa então eles resolvem colocar a mão na massa e verificar cada nome da lista. Com o treino no intervalo consigo manter minha mente ocupada em me dedicar cem por cento, o time todo estava em uma mesma sincronia e isso ajudava muito, toda escola parava para ver como tudo estava saindo já que era o evento mais aguardado do momento. Quando o treino estava quase acabando escuto Fernanda me chamar ao mesmo tempo em que se aproximava da quadra na mesma hora eu olho para a Melody que libera o time.

 Diziam que o fechamento do orfanato não foi fácil muitas crianças tiveram que se separar de seus irmãos e irmãs para serem transferidos para outros orfanatos em países diferentes, pois havia muita dificuldade de achar um orfanato que abrigasse a todos por ali. O recém-nascido que havia chegado ali há pouco tempo foi levado para um orfanato em outro país, mas ninguém sabia ao certo. Em meio às pesquisas Dean e Sam descobriram que a mulher que pegou o recém-nascido atualmente morava ali mesmo em Ottawa quase perto do orfanato então decidiram ir até a casa dela para saber um pouco mais sobre essa história.

— Acabei de receber uma ótima notícia consegui entrar para o time de líderes de torcida finalmente vou poder participar do campeonato – Disse Fernanda muito entusiasmada.

— Parabéns – Disse com um tom sério como se fosse nada de mais.

 -  Você não perece muito feliz com isso.

— Claro que estou é o que você sempre quis é que estou muito cansada hoje – Disse bocejando, mas Fernanda tinha razão eu não estava se importando com isso no momento.

 - Percebi. Seu eu não tivesse te acordado você estaria fora do campeonato com certeza.

 - Posso te fazer uma pergunta?

 - Claro.

 - Fernanda eu estive pensando como a sua tia sabe aquilo que sabe?

 - Você esta falando dos sonhos? Não sei ela simplesmente consegue saber algumas coisas sobre o futuro das pessoas através dos seus sonhos.

 - Eu poderia falar com ela novamente?

 - Ainda tem tido aquele pesadelo?

—  Não, é só uma coisa que não ficou bem esclarecida.

— Tudo bem falarei com ela hoje.

Assim que Fernanda acabou de falar o intervalo acaba a caminho da sala vejo Dany com seus amigos grito o seu nome, mas ele me ignora como se nem me conhecesse acho tudo aquilo muito estranho.  Enquanto esperava a ligação de Dean e Sam, Bobby fazia de tudo para conseguir mais alguma informação é quando ele houve gritos que vinham do porão.

 - Acabe logo com isso eu já falei tudo o que sabia o que mais vocês querem de mim? – Gritou o demônio bastante impaciente.

— Uma maneira de descobrir se o que você disse é mesmo verdade. – Disse Bobby enquanto descia as escadas.

— Olha vocês queriam saber o que eu sabia e eu disse agora acaba logo com isso! – Disse o demônio desesperado.

Minutos depois o telefone toca e Bobby vai imediatamente atende-lo. Era os garotos com mais novidades sobre o caso aquele garoto que os seguia para e fica observando tudo do outro lado da rua. Enquanto Sam o encara e assim os dois permanecem até que Sam resolve ir até ele só que aquele garoto não estava mais lá havia sumido em meio às pessoas que passavam por ali.

O garoto caminha não muito distante de onde os winchesters estavam e vai até uma avenida para pedir carona quando ela aparece ele segue para uma parte pouco movimentada da cidade e aproveitando a distração do motorista mete uma faca na sua garganta recolhendo a maior quantidade de sangue que pode dentro de uma tigela depois de falar algumas palavras em latim ele se comunica com aquele demônio de antes.

 - Estes vermes então avançando não demoraram muito para descobrirem o plano.

 - Não! Eles não podem nosso chefe deixou bem claro que nada pode atrapalhar o seu plano.

 - O que eu faço com eles?

 - Nada

 - Nada? Como assim eles iram avançar cada vez mais e nós não vamos agir?

 - Confie em mim não vamos agir precipitadamente só me mantenha informado.

 - Sim senhor.

Assim que o sinal tocou Melody me esperava na porta da sala para me lembrar do treino de mais tarde mal sabe ela que eu não poderia ir, mas antes que eu pudesse falar alguma coisa o treinador Gustavo a chama. Passaram-se quase meia hora e nada do Dany aparecer foi quando eu vi de longe os garotos que andam com ele que me disseram que o Dany foi um dos primeiros a sair da sala e que não os esperou como de costume. Acho tudo aquilo muito estranho, mas de qualquer forma eu não poderia ir.

Quando eu estava quase chegando a minha casa recebo uma mensagem de Melody explicando que hoje o treino seria especial, pois envolveria os doze jogadores. Isso nunca aconteceu antes eu precisava ir mais do que nunca. Uma raiva foi me consumindo enquanto os meus olhos se enchiam de lágrimas só de pensar que eu estava de castigo. Todos no colégio tinham esperança de que pela primeira vez nós poderíamos ganhar eu não poderia desistir agora. Parada em frente à porta de casa respirei bem fundo e um pouco mais calma entro cautelosamente quando um vento surge de repente e faz com que a porta bata violentamente fugindo da minha mão e do meu controle. Minha mãe imediatamente sai da cozinha e quando me vê muda à expressão em seu rosto.

— Você está atrasada!

— Eu sei. – Disse.

— Por acaso você se esqueceu de que está de castigo da próxima vez... – Disse Madyson.

  - Da próxima vez o que vai me deixar de castigo tenho novidades para você eu já estou – Disse interrompendo Madyson.

 -  Fala direito comigo você só tem quatorze anos e enquanto estiver sobre o meu teto terá que me dar satisfações. – Disse Madyson.

 - Eu já pedi desculpas por isso eu não acho justo eu ter que ficar de castigo.

— Eu decido o que é justo ou não! – Disse Madyson aumentando o tom de voz

— Típico seu que nem com o vôlei, ou melhor, com as líderes de torcida.

— Do que você está falando?

— Que você é muito controladora e não gosta de ser contrariada tudo tem que ser como você quer quando você quer.

— Não é verdade.

— Não é? Então me diga por que eu precisei implorar para participar do time de vôlei indo contra a sua vontade de me ver como uma líder de torcida já que você era.

— Eu só quero o que é melhor pra você.

— Então deixa ser eu mesma encare o fato de que eu não sou igual a você e nunca vou ser.

Por um momento minha mãe ficou em silêncio como se as palavras fugissem da sua boca.  Ela simplesmente se virou e voltou para a cozinha. Quando eu tiro a mochila e sigo em direção a escada ela volta e fala.

— Você tem razão eu tenho sido injusta com você.

— O que? – Digo surpresa com o que acabo de ouvir.

— Você não sou eu tem seus próprios sonhos e projetos você não está mais de castigo já que aprendeu a lição e se arrependeu poderá treinar junto com o time.

Demorou, mas finalmente Bobby conseguiu achar uma foto do bebê recém-nascido. Sua identidade não tinha sido descoberta e na foto a criança ainda era muito pequena e mal dava para vê-la por causa da fumaça. Bobby tentou achar uma foto melhor, mas não obteve sucesso. Enquanto isso Dean e Sam conversavam com Kelly a mulher que encontrou o recém-nascido.

— Pensei que o caso já estivesse sido encerrado por não ter informações suficientes? – Perguntou Kelly desconfiada.

— E foi só que acaba de surgir uma nova pista e por isso o caso foi reaberto. – Disse Dean.

— Que pista é essa?

— Ela é sigilosa senhora. – Responde Sam

— Então o que vocês querem saber Agentes?

— Como tudo aconteceu – Disse Sam enquanto Dean tomava uma xícara de café.

— Tudo aconteceu bem rápido eu estava indo para o trabalho quando senti um pequeno tremor e parei. Depois quando eu olhei para frente vejo o cometa cair uma enorme nuvem de fumaça se formou assim que ele se chocou com o chão tão densa que podia ser tocada nunca tinha visto nada parecido à visibilidade era quase zero. Havia pessoas correndo desesperadas e com medo um total caos. – Disse Kelly enquanto dava uma golada no café. — Foi quando eu ouvi um barulho bem baixinho de algo parecido com o choro de uma criança a fumaça se espalhava rápido e ficava cada vez mais densa. Que mãe abandonaria seu filho naquela situação? – Perguntou Kelly inconsolada.

 - É realmente inacreditável – Disse Dean quando Sam o interrompe – E o que mais senhora?

 - Eu não fui à única que escutei outras pessoas também só que ninguém conseguia enxergar afinal de contas não se via quase nada, então eu acredito que sendo guiada pelo instinto eu invadi mais a fumaça e consegui achar a criança logo em seguida algumas pessoas me ajudaram a ligar para a ambulância.

— Como estava a criança quando você a encontrou? – perguntou Sam

— Ela estava caída no meio da rua enrolada com uma manta branca e chorava muito quando eu a peguei no colo.

— A criança era um menino ou uma menina? – perguntou Dean.

— Não sei não deu para eu ver muito como era a criança.

— Você se lembra de alguma coisa estranha na criança? – perguntou Dean.

— Sim apenas de uma coisa - disse Kelly colocando a xícara na mesa de centro.

 - Quando eu esperava a ambulância chegar para tentar fazer o bebê parar de chorar eu cheguei a fazer cócegas em sua barriga só que eu não cheguei a sentir o seu umbigo.

Dean e Sam agradeceram e saíram. Quando eu estava quase pronta para ir ao treino escuto o telefone tocar era Fernanda me avisando que não daria para eu falar com sua tia e nem para estudarmos juntas hoje. Nós somos amigas desde que eu me mudei para Los Angeles eu sabia muito bem que a voz de Fernanda ficava fina quando ela dizia alguma mentira por mais que ela tentasse disfarçar não conseguia mesmo desconfiada eu finjo que nada estava acontecendo e continuo a conversa até ela desligar depois disso pego minha mochila e saio.

— Já acabou? – Pergunta a tia da Fernanda só que ela permanece calada de cabeça baixa.

— Já acabou? – Persiste sua tia.

— Já! – Responde ela quase chorando.

— Bom! Ótimo trabalho! – Diz a tia da Fernanda.

— Nada bom! - Diz Fernanda discordando de sua tia.

— Eu não conseguir disfarçar a minha voz com certeza a Mayara notou.

— Ela disse alguma coisa?

— Não nada, mas a gente se conhece muito bem ela sabe que toda vez que minto minha voz fica fina só que ela não quis dizer nada no telefone para ver por quando tempo isso duraria. – Disse Fernanda virando-se e encarando sua tia. - Só que mais cedo ou mais tarde ela vai me perguntar por quê? E o que eu digo? Que você me obrigou a mentir só porque não queria recebê-la. Tem mais do que isso não é? Eu quero saber a verdade me diga! – Continua Fernanda.

— Então quer dizer que ela não te contou? – Disse sua tia com um tom misterioso.

— Não me contou o que?

— Do que conversamos quando ela veio aqui. Quando ela quiser saber o motivo de você ter mentido pergunte a ela e vamos ver quem esta mentindo pra quem. – Disse a tia da Fernanda sendo misteriosa.

Enquanto eu seguia para o centro comunitário pensava se Fernanda mentiu então quer dizer que sua tia estava em casa, mas não queria fala comigo se foi isso por que obrigar Fernanda a mentir isso não faz sentido ao menos... Será que ela disse para Fernanda sobre o que nós conversamos. Não! Aquela vadia não tem o direito de fazer isso a não ser que fosse de propósito. Se for isso é melhor eu não falar nada com Fernanda até ter certeza se ela sabe de tudo ou não. Assim que eu cheguei do treino já estava de noite depois de estudar e fazer algumas coisas continuei a ler o livro que peguei do Bobby quando adormeci. Acordei com o meu celular despertando já estava na hora de encontrar com o Bobby me arrumei e fui ver se os meus pais estavam mesmo dormindo. Quando eu cheguei ao local Bobby como sempre me aguardava e assim começavam os meus estudos.


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