Entre Mundos escrita por Mr Jon


Capítulo 6
Capítulo Bônus - 5.2


Notas iniciais do capítulo

Acho que é isso que uma parte dos leitores sempre querem em um yaoi que se preze haha, escrevi com carinho, dando o possível de vigor ao Marshall e a inocência do Chiclete.
Espero que gostem :)

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Após um longo dia Marshall adormeceu, ele dormiu no sofá da sala e ao acordou observou Chiclete cozinhando.

– Bom dia, você dormiu muito, o príncipe o disse, o almoço está quase pronto.

– Bom, onde estão Cake e Fiona?

– Elas foram na cidade, disseram que precisavam comprar o necessário para o portal. Foi muito gentil da parte dela deixar a gente cuidando da casa.

– Sim... Marshall estava sozinho com ele, e pela primeira vez não estavam sendo perseguidos por um monstro ou por um tritão louco. Se fosse o momento seria agora ou nunca.

Marshall se aproximou por trás e o abraçou. Chiclete parou o que estava fazendo e começou a tremer.

– Você realmente cozinha bem, deixe-me ajuda-lo. Marshall disse calmamente.

Ele pegou a mão de chiclete ainda por trás que segurava uma faca e o ajudou a cortar a carne. Aquilo era incrível, Chiclete sentia o seu intenso calor, o seu corpo forte segurando o seu corpo, e sua mão lisa e macia segurando a dele.

Marshall decidiu atacar, ele começou a morder devagar o pescoço de chiclete com cuidado para não acontecer o pior, certamente chiclete não saberia o que aconteceria pois ele somente se contorceu.

Ele passou a mão pela barriga de chiclete, levantando sua camisa, enquanto a outra segurava o queixo. Ele o virou e começou a beija-lo, chiclete amava aquilo era tudo o que sempre quis. O perigo do vampiro o tocando.

Ele o beijava e passava a mão pelo o peito forte e definido, ele também decidiu atacar e tirou a camisa dele revelando músculos que pela camisa nem fazia ideia que existia. Marshall o levou para o sofá, e eles se deitaram Chiclete embaixo e marshall por cima, ele removeu a camisa do príncipe e passou a língua até descer a barriga onde começou a morder devagar novamente. Chiclete segurava a cabeça e brincava com seus cabelos sentindo aquilo o prazer de ter aquela língua fria pelo o seu peito.

Marshall e levantou e o sentou em seu colo o beijando intensamente, deixando se levar pelo momento ele não percebeu que começou a flutuar, literalmente flutuar, quando chilete abriu os olhos ele notou que estava com os pés fora do chão e sua cabeça quase chegava ao teto e sentado no colo de marshall.

O vampiro o segurou pelo braço e levou até parede onde se beijavam a uma boa distância do chão, era incrível aquela sensação do beijo ás alturas. Aquilo nunca acontecera antes.

Ambos ainda sem camisa pararam de se beijar e encostaram suas testas, somente um olhando para o outro.

– Foi muito bom, mas vamos continuar a cozinhar antes que elas voltem. Marshall disse sorrindo.

– Sim, quem sabe você faça levitar tudo de novo. Chiclete riu enquanto desciam e se vestiam.

Eles voltavam para a cozinha e começaram a pegar os ingredientes, volta e meia Marshall perseguia chiclete com um dedo sujo de massa, sempre o acertando perto da boca, e ele fazia questão de deixar ele bem limpo.

Em um certo momento chiclete saiu para pegar a caixa de maçã, e marshall roubou uma. Sugando somente a cor vermelha da fruta, deixando-a cinza.

– Como? Você pode comer as cores? Chiclete parecia abalado.

– Somente a cor vermelha, não alimenta tanto quanto sangue mas dá para o gasto. Ele sorriu e limpou uma mancha vermelha do rosto pálido.

Talvez daquela vez que ele voltara com uma mancha vermelha no rosto depois de perseguir o ciclope seja isso. Mas não lembrava de nada vermelho ali por perto.

– Sabe... Talvez você devesse ter cuidado... Marshall disse com um sorriso malicioso, andando para trás perto da caixa de maçãs.

– Cuidado com o que?... Ele engoliu em seco.

– Talvez devesse ter cuidado por que certos poderes podem ajudar muita gente.

Quando chiclete deu por si, ele percebeu que marshall tinha tirado a cor de mais duas maçãs, e uma das mãos estava toda vermelha, ele começou a chegar perto de chiclete com um sorriso sarcástico.

– Deixe eu te sujar... Prometo que limpo tudo. E começou a correr atrás de chiclete.

Eles correram pela casa toda até que ele o encurralou no sofá e começou a suja-lo e limpa-lo lambendo cada mancha que tinha no seu rosto.

Do lado de fora, na janela dois pares de olhos espiavam sutilmente.

– Se a coisa ficar mais séria tenho certeza que essa não vai ser a única sujeira no sofá. Cake disse a Fiona.

– Deixe eles se divertirem um pouco. Além disso a faxina hoje está por sua conta. Fiona riu.


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