O puro sangue e a trouxa escrita por andy z


Capítulo 14
Ela é o que? Verde e prata ou vermelho e dourado?


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo para vocês meus amigos e leitores queridos. Obrigado pelos comentários.



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No último capítulo de O puro sangue e a trouxa...

Adorei nosso passeio. Sair com você com certeza é uma aventura cheia de emoções.

P.S: Amanhã eu soube que fara frio, então venha com ele amanhã para não se resfriar.

Ass. D.M

Abri meu presente misterioso e dentro encontro um cachecol verde com prata e deitando na cama sorrindo abraço o cachecol lembrando dos beijos que espero que se repitam muito.

(***)

Eu estou andando por um campo de flores vermelhas e verdes que eu nunca tinha visto na minha vida quando sinto algo agarrando minha cintura e me puxando arrancando de mim um grito assustado.

–Calma sou eu – Uma foz que eu conheço bem sussurra no meu ouvido.

–Que susto você me deu Draco – Digo me livrando dos seus braços e começando a dar socos em seu peito, mas ele segura os meus pulsos e novamente me puxa para perto – O que você quer?

–Que falta de educação é assim que trata o homem da sua vida? –Eu começo a rir e passos meus braços ao redor do seu pescoço.

–E como eu devo lhe tratar? – Pergunto o puxando-o para mim.

–Devia se ajoelhar aos seus pés trouxa – Draco olha para algo atrás de mim e pela sua cara parece que viu um fantasma. Me viro para ver o que causou essa expressão em seu rosto e vejo uns cinquenta homens encapuzados com máscaras tão negras quanto suas roupas.

–Draco o que é isso? – Draco aumenta seu aperto na minha cintura me puxando para perto.

–O que você está fazendo aqui? – Draco pergunta com nojo para o homem de preto que está à frente dos outros.

–Vim buscar o que é meu por direito e o encontro aqui abraçado a essa trouxa imunda – Quando o homem me chama de trouxa Draco ao mesmo tempo aumenta ainda mais o aperto na minha cintura não permitindo que eu me mova – Mas isso e fácil de resolver – O homem levanta uma varinha e a aponta na minha direção fazendo tanto eu quanto Draco ficar paralisados de medo- Avada Kedavra – A última coisa que vejo é uma luz verde vir em minha direção.

(***)

Com um grito me sento na cama suada e ofegante colocando a mão no meu peito sentindo as batidas descompassadas do meu coração.

–Foi só um sonho –Caramba eu nunca tinha tido um sonho tão estranho e o pior que eu não consigo tirar a cara do Draco da minha mente e o desespero estampado no seu rosto.

Eu me viro da cama para olhar o horário no despertador e quando eu vejo:

–DROGA!!! –Me levanto nas pressas, são cinco da tarde, eu dormi mais de vinte e duas horas direto e já estava atrasada para minha aula de bruxaria então eu corro para o banheiro já tirando o pijama e tomo banho em tempo recorde e em menos de cinco minutos eu já estava saindo de casa com uma maçã na boca e com um dos meus tênis all star na mão e o colocando em quando ando em um pé só.

DRACO MALFOY

Meia hora de atraso. A mais de meia hora estou aqui plantado nesta biblioteca esperando Miranda chegar e ela não chega, é isso que dá esperar aquela miniatura de ser humano

–Merlin, eu vou lá busca-la e ela vem ou por bem ou por.... – Nesse momento a campainha toca e eu me levanto ás pressas e vou em direção a entrada da mansão onde um elfo já está com a porta aberta e por ela passa novamente o furacão Miranda com uma maçã na boca, um tênis na mão e felizmente com cachecol que lhe dei jogado no pescoço e vindo em minha direção, mas quando chega perto escorrega no piso recém polido e cai de bunda no chão.

Aí!!! – Grita Miranda e eu corro para ampará-la estendendo a mão que ela segura apoiando-se para levantar – Belo teto – Diz olhando para cima limpando as calças e ajeitando a camiseta amassada- Parece que as nuvens estão se mexendo.

–E estão – Miranda me olha com seus olhos cor de chocolate parecendo não acreditar no que acabei de lhe dizer, mas depois começou a rir do nada e comecei a achar que ela bateu a cabeça quando caiu.

–Você está me achando louca – Ela diz se apoiando no meu ombro para calçar o sapato que lhe faltava – Me desculpa o atraso, é que eu acordei tarde e quando eu vi – Ela dá de ombros recuperando o ar dos pulmões.

–Não sei por que ainda me impressiono, você tem confusão escrito na testa – Digo-lhe tocando entre as sobrancelhas a fazendo corar violentamente.

– Na....na...não tenho, não - Diz gaguejando de uma forma até fofa- Então, eu adorei o cachecol viu? – Ela levanta o cachecol para que eu possa ver – Do jeitinho que vossa majestade ordenou – Eu rio com seu comentário. Eu nem estava com a intenção de compra-lo, mas quando eu vi já estava pedindo a Madame Malkin para me mostrar as vestes para os alunos de Hogwarts:

Mas o senhor não já acabou os estudos? – A senhora me olha com uma sobrancelha levantada, mais era só o que me faltava.

–Eu não lhe devo satisfações madame, apenas me mostre ou irei fazer minhas compras em outro lugar onde não tenha velhas enxeridas- Com um olhar de poucos amigos ela me leva para a seção de uniformes.

–Pronto senhor Malfoy – E com isso sai para atender outros clientes que acabam de chegar.

Começo a olhar pelas prateleiras abarrotadas com artigos das quatro casas até que paro na seção de inverno, onde vários cachecóis estão expostos.

– O que diabos estou fazendo? – Me pergunto quando eu pego dois cachecóis, um da cor verde e prata e outro nas cores vermelho e amarelo –Qual? – Me pergunto em voz baixa. Sonserina era a minha casa e com certeza á de minha preferência, mas por outro lado, se Miranda se fosse uma bruxa e estudasse em Hogwarts, com toda certeza iria para a Grifinória por sua coragem e lealdade. – Vou levar você – Não sei o que me levou a comprar o da Sonserina, pode ter sido por puro egoísmo ou pelo pensamento de que se ela gostasse da peça, por ventura gostasse daquele á quem as cores estivessem ligadas. Eu preferia achar que era pela primeira opção, pois se não fosse eu estava perdido.

–Draco? – A voz de Miranda me tira de meus devaneios – Terra para Draco!!! – Ela me segura pelos ombros e me sacode que nem uma boneca de pano.

–O que?! – Pergunto tirando suas mãos de meus ombros e ajeitando a camisa agora amarrotada.

–Eu tava perguntando o que você ia me ensinar hoje e você não respondeu – Ela me olha com a sobrancelha levantada – Tá tudo bem?

–Sim, desculpe eu estava...

–Longe – Ela fala me interrompendo.

–Sim, longe – Digo ajeitando os cabelos

–E então?

–Então oque? – Pergunto confuso

–O que você vai me ensinar hoje? – Ela diz levantando os braços para cima e sinal de impaciência e eu lhe dou um sorriso – O que? – Ela me olha desconfiada e por uma boa razão.

–Eu vou lhe mostrar – Eu chego mais perto fazendo ela arregalar os olhos – Calma – Eu digo baixo tentando acalma-la e com delicadeza tiro seu cachecol, com o contato meus dedos roçam em sua garganta lhe provocando arrepios e me deixando contente por saber que a afeto tanto – Com licença – Eu me coloco atrás dela, tirando o cabelo de seus ombros e os colocando para trás coloco a peça de roupa sobre seus olhos.

– O que você está tramando? – Ela pergunta ofegante como se tivesse corrido uma maratona.

–Você logo saberá – Sussurro ao pé do seu ouvido á fazendo tremer um pouco o que me cousa uma risada – Isso vai ser muito bom – E começo a arrasta-la pela mansão até minha surpresa.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado e continuem acompanhando.
Nota Mira: Eu lembro desse dia, foi tipo
Nota Draco: Miranda pelo amor de Merlim, se você falar mais alguma coisa sobre a historia eu...
Nota Mira: Eu Oque? Draco Malfoy (cara de brava)
Nota Draco: Nada não
Nota Mira: Isso mesmo
Nota Draco: Te odeio
Nota Mira: Eu também