Como deveria ter sido Descendentes escrita por Queen


Capítulo 2
Invadindo o museu


Notas iniciais do capítulo

[Olá Marilene]
Nossa...! Eu realmente não achei que tanta gente iria gostar dessa fic! Eu agradeço muito, muito mesmo a todos que estão acompanhando, vocês são tudo de bom!!



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– Olá meninos! – falou Mal entrando no quarto de Carlos e Jay.

– Oi Mal! – disse Carlos enquanto jogava videogame – Ué cadê a Evie?

– Transando com aquele nerdinho.

– Ô, essa ai não perde tempo! – falou Jay esvaziando uma sacola cheia de joias, objetos de prata e até um laptop.

– E nem você. – disse Mal rindo.

Depois de algum tempo Evie chegou.

– Finalmente Evie! – disse a garota de cabelos roxos.

– Foi mal, eu também achei que ia demorar menos, já que era a primeira vez dele, mas o nerdinho me pediu uma segunda rodada e não quis recusar.

– Que seja, pergunte logo ao espelho.

– Espelho, espelho meu, onde esta a varinha da Fada Madrinha? – o espelho obedeceu – Esta no museu! Mas... onde ele fica?

– Fica a 3,7 quilômetros daqui. – disse Carlos mostrando um mapa no computador de como chegar lá.

Assim que chegam ao museu viram que não seria simplesmente estrar e roubar a varinha. O lugar contava com sete guardas cobrindo o local.

– Carlos, Jay, é com vocês. – disse Mal – E evitem fazer muita sujeira!

Os dois garotos saíram correndo, Carlos foi pela esquerda e Jay pela (Jayreita) direita.

Não demorou muito até que o moreno encontrasse um dos guardas, ele se aproximou sem se importar em fazer barulho ou ser sutil.

– Ei! Garoto o que—

O homem não conseguiu terminar a frase, Jay pegou a cabeça dele e virou o mais forte possível, quebrando o pescoço do guarda.

E fez o mesmo com os outros que encontrou.

Carlos também encontrará alguns guardas, mas ao contrário do maior não tinha força o suficiente para virar o pescoço de um homem a ponto de quebrar.

O garoto pegou uma pequena faca que guardava no tornozelo. Ele se aproximou do primeiro guarda que encontrou, pulou nas costas dele e antes mesmo que o homem pudesse falar cravou a faca no pescoço do mesmo.

Assim que o homem caiu no chão Carlos viu que avia manchado as mangas do casaco com sangue.

– Merda, a Mal vai me matar! – falou para si mesmo.

Logo os dois garotos voltaram à entrada do museu, Evie e Mal estavam sentadas esperando pelos dois.

– Carlos! – gritou a filha de Malévola – Eu disse sem sujeira!

– Foi mal. – ele se virou para o maior – E ai? Matou quantos?

– Quatro, e você? – respondeu Jay.

– Três...!

– Há! Ganhei!

– Foda-se quem ganhou, vamos logo. – falou Mal.

Os quatro decidiram entrar pelos fundos, mas pararam ao ver que havia mais um guarda, um que vigiava com câmeras de segurança espalhada por todo o museu pelo lado de dentro.

– Deixa comigo! – falou Jay se preparando para arrombar a porta.

– Não, seu retardado, se você arrombar ele ira tocar o alarme de segurança antes mesmo que você possa mata-lo, deixa comigo. – falou Mal.

Ela pegou o livro de feitiços e falou:

– “Roca mágica, sem demora, faça minha vitima furar o dedo na roca”.

O guarda se levantou e dirigiu-se até a roca espetando o dedo. O homem caiu para trás, não de sono, mas sim morto.

– A roca da sua mãe não fazia os outros dormirem? – perguntou Evie.

– Não, só fez a Aurora dormir por causa do desejo da terceira fada, “ela não ira morrer e sim entrar em um sono profundo até que o verdadeiro amor a beije” – resmungou Mal.

– Agora é comigo! – disse Jay animado.

Ele deus alguns passos para trás, tomou impulso e arrebentou a porta.

– Metido! – reclamou Carlos.

Os quatro subiram até o andar onde se encontrava a varinha. Mas ela estava cercada por um campo de força.

Jay sorriu com malicia, mais uma vez ele achava que daria para resolver isso com força bruta. Ele passou por de baixo de proteção.

– Jay! Não! – gritou Mal.

Mas foi em vão, o garoto não obedeceu. Assim que tocou no campo de força seu corpo foi ricocheteado e um alarme começou a soar.

– Vamos sair logo daqui! – gritou Carlos tapando os ouvidos.

Eles desceram as escadas o mais rápido que podiam, quando estavam quase saindo ouviram o telefone tocar.

– Não... não foi alarme falso. – atendeu Carlos – Foi uma disfunção no circuito. Certo, tudo bem!

– Carlos!

– De nada, ta! Se eu não tivesse feito isso mais guarda viram pra cá.

– Bem pensado. – elogiou Jay.

O menor sorriu confiante e os quatro voltaram a fugir do local.

No dia seguinte Mal, Evie, Carlor e Jay teriam sua primeira aula.

– Cassete, essa merda vai ser um saco! – resmungou a garota.

– Olha a boca Mal! – repreendeu a Fada Madrinha.

Após algum tempo de aula uma garota de cabelos castanhos e curtos apareceu. Assim que passou entre os vilões deu alguns pequenos gemidos de medo.

– Filha! – falou a fada surpresa.

– O-oi. Você precisa assinar isso, é a liberação para a coroação.

– Oh! Garotos essa é minha filha, Jane! – apresentou a garota.

– Olá, n-não liguem para mim, estou apenas de passagem. – falou com a cabeça baixa.

A garota saiu da sala o mais rápido que pode.

“Filha da Fada Madinha, hm? Ela pode ser útil...!” pensou Mal analisando a garota enquanto ela ia embora.

Quando a aula acabou os quatro se retiraram.

– Esperem Carlos e Jay. – falou a diretora – Para vocês, jovem garotos atléticos cheios de energia e ferocidade, sugiro entraram para o time do colégio.


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Notas finais do capítulo

Quem gostou? Quem riu da minha piadinha com o Jay?! (foi horrível, eu sei, mas que riu toca ai o/ ).
Peço desculpa se o capitulo fico muito parecido com o filme original, é que eu não consegui mudar muita coisa, e toda vez que tentava só piorava. Mas prometo que o próximo vai ser muito bom, iremos revelar a verdadeira natureza do Carlos!