Assim que o motorista parou o carro Carlos, Jay, Evie e Mal saíram. Os quatro olhavam para tudo á sua volta, tudo era novo, mais bonito, e cheirava melhor do que na ilha.

- Bem vindos ao Preparatório Auradon! Eu sou a Fada Madinha, diretora. – apresentou-se.

- Oh Fada Madrinha, eu sempre me perguntei como a Cinderela se sentiu quando você apareceu do nada com aquela varinha brilhante e tudo mais, ela deve ter ficado tipo, “Eita porra! Que merda é essa?!” – zombou Mal.

- Aqui no Preparatório Auradon não falamos esse tipo de linguajar Mal. – alertou a diretora.

- Bem... foda-s—

- É bom finalmente conhece-los. – interrompeu – Eu sou Ben, príncipe Benjamin.

- Me conquistou no “príncipe”, – falou Evie, aproximando-se do garoto – sou filha da Rainha Má, o que faz de mim uma princesa .

- Só que não, a Rainha Má não tem posição real aqui, muito menos você.

- Essa é a princesa Audrey, filha da Bela Adormecida. – disse Ben apresentando a garota.

- Aproposito Mal, eu não te culpo por sua mãe quase ter matado a minha. – falou Audrey com um sorriso amarelo.

- Obrigada, sua vadiazinha magrela. – disse Mal com um sorriso sarcástico no rosto.

- Ok, que tal um passeio? – sugeriu Ben.

Os quatro foram guiados até os dormitórios. Logo um garoto de cabelos castanhos e óculos desceu as escada e apresentou-se.

- Eu sou Doug, irei ajuda-los com os horários das aulas e mostrarei os dormitórios. Sou filho do Dunga.

- Deixo vocês nas mãos de Doug, até depois! – despediu-se Ben.

- E tomem logo um banho, aqui não é como na fedorenta de vocês, gostamos das coisas cheirosas. – falou Audrey no mesmo tão arrogante.

- Vai chupar um pinto ô prostituta! – xingou Mal.

Doug deu uma leve tosse e continuou a falar.

- Bem, os quartos ficam...

O garoto parou de falar quando viu que Evie se aproximava lentamente dele.

- Sou Evie, filha da rainha Má.

- C-certo, s-sobre as aulas, eu—

Doug parou de falar quando os lábios de Evie encostaram nos seus. Os outros três não ficaram nada surpresos com a atitude da garota, ela era assim mesmo, se achava um rapaz bonito logo o beijava e transava com ele. Ainda mais que estavam eu um mundo totalmente diferente, onde todas fazem o que é certo, o que é correto, ou seja nada se sexo, drogas e rock n roll. E isso deixava a garota de cabelos azuis escuros louca, o principal objetivo dela ali não era roubar a varinha e sim tirar a virgindade do máximo de garotos passível.

A língua de Evie passou a língua nos lábios do garoto, ele, obviamente, não sabia o que fazer, nunca tinha beijado uma garota, muito menos de língua.

- Abra a boca. – mandou.

Doug não sabia o que fazer, foi ensinado que só poderia beijar uma garota se fosse seu “amor verdadeiro”, mas o que estava sentindo era tão bom, ele estava prestes a obedecer quando Mal falou:

- Evie! Depois você enfia a sua língua na boca do garoto, agora deixe ele nos mostrar onde fica nossos quartos.

Doug levou primeiro Carlos e Jay até o dormitório masculino e depois Mal e Evie para o feminino.

Assim que as duas abriram a porta viram onde iriam passar as noites.

- Mas que bosta que quarto frufru é esse?! – falou a garota de cabelos roxos.

- Ah, não achei tão ruim. – defendeu Evie.

- Parece que um unicórnio rosa ejaculou aqui dentro!

- S-senhorita Mal, nos não falamos assim aqui em A—

- Já disse que estou pouco me fudendo de como vocês falam aqui! – disse Mal irritada.

As garotas analisaram o quarto por mais alguns minutos.

- A-agora que já sabem onde iram ficar irei me retirar. – falou Doug dando alguns passos para trás.

- Não, espera nerdinho, – pediu Evie – a Mal já ia sair e ver com estão Carlos e Jay, não é?

A garota de cabelos roxos sabia exatamente o que a outra queria dizer com aquilo, “saia daqui, vou tirar a virgindade dele”.

- Ta bom! – falou Mal saindo.

Assim que ela fechou a porta Evie pulou na direção do garoto. Ela tirou a própria blusa, deixando o Doug se jeito.

- Vamos continuar de onde paramos! – falou a garota de cabelos azuis.

- Senhorita Evie... e-eu...! – tentou falar.

- Cala a boca e deita na cama, e tira logo as calças! – andou.

Doug nunca se sentiu assim antes, ele definitivamente não sabia o que fazer. Sua mente dizia que não, que não devia fazer isso, Evie não era seu amor verdadeiro, ele devia se guardar para a garota especial em sua vida. Mas por outro lado, agora ele só conseguia pensar no que estava acontecendo entre suas pernas.

- Vai me obedecer nerdinho ou vai apenas ficar ai com essa cara de imbecil?

- V-vou obedecer...! – falou o garoto quase gritando.

Ele começou a desabotoar as calças

- Bom me... quer dizer, mal menino. – falou Evie com um sorriso malicioso no rosto.