Behind You escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 7
06


Notas iniciais do capítulo

:*
Como prometido... Cara as vezes me surpreendo com vocês... Bom capitulo suas lindas.



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No dia seguinte Clary acordou por conta do barulho, na verdade eram gritos, ela acordou assustada e se levantou e então viu que estava seminua, se perguntou porque de estar seminua — não se lembrava da noite anterior— se trocou com roupas que a deixavam a vontade e desceu, sem pentear os cabelos e sem escovar os dentes.

Quando chegou na escada os gritos cessaram, Clary descobriu de quem eles eram de Jace e Alec e havia vozes de Izzy, Maryse e Robert no meio. Clary desceu correndo as escadas ficando tonta no meio da escada, tropeçando 4 degraus, voltando a recobrar o equilíbrio e depois chegando a cozinha. Clary não entendeu a cena, Alec tinha a cabeça pra trás e o rosto sujo — provavelmente — de sangue, Izzy estava quieta do outro lado da mesa e Maryse tinha o rosto vermelho e Jace não estava presente.

— O que... Cadê o Jace? — Clary disse percebendo que ele não estava ali.

— Bom dia Clary, querida... Será que dá pra vir aqui daqui a pouco? Vá procurar Jace e tentar deixar ele calmo. — Clary franziu a sobrancelha para Maryse, era obvio que ela não tinha a ouvido.

— Certo. — Clary disse saindo da cozinha, passando pela a sala e indo para o tatame, Jace estava lá, mas apenas estava lá. — Hey, bom dia. — Ela disse.

— Ah, então quer dizer que você está com um pouco mais de roupas hoje, hãm? — Jace disse com seu tom sarcástico, mas Clary via em seu rosto que ele estava mal, algo havia acontecido ou ele ainda estava chateado pelo o fato do irmão tentar estuprar Clary?

— Acho que isso tem haver com eu ter acordado apenas de sutiã e calcinha. — Clary disse se aproximando de Jace sorrindo, Jace tentou retribuiu o sorriso para Clary, mas não sorria com os olhos. — O que houve?

— Foi Alec que ligou pra ele... E contou sobre você. Se você tivesse se machucado... — Jace olhou para o braço enfaixado de Clary suspirou fundo fechando os olhos. — Se ele tivesse feito algo de ruim com você... Eu nunca o perdoaria, nunca perdoaria Alec... Como ele pode fazer algo assim? Com você?!

Clary deu de ombros e tentou subir no tatame, mas seu lado esquerdo do corpo parecia gelatina, ela suspirou e ficou no chão mesmo, quando Jace a pegou por debaixo do braço e a puxou com cuidado para sua coxa, ele a abraçou e continuou falando.

— Ele disse que fez isso por amor... Que sempre achou que você fosse me machucar e que precisava me proteger... Já que eu estava cego pois você me seduzira. — Clary riu de leve.

— Como eu poderia te seduzir?

— Não faço a mínima ideia, eu sempre estive apaixonado por você. — Clary ficou sem jeito com a declaração. — Mas a uns meses Alec se declarou para mim, mas ele é meu amigo... Não o vejo muito além disso... E depois de menos de 6 meses você aparece desesperada procurando por mim, é meio que uma praga se pensar na perspectiva dele.

Clary deu de ombro, não via o que podia falar para fazer Jace se sentir melhor, então lhe deu um beijo na bochecha, ele a olhou e sorriu sem mostrar os dentes, Jace lhe beijou a testa.

— Não penteou o cabelo e nem escovou os dentes, não é mesmo? — Clary concordou com Jace, ele sorriu para a ruiva. — Quer ficar o dia inteiro debaixo da coberta assistindo séries?

— Humrum. — Clary disse concordando novamente, Jace sorriu.

— Então vamos sair e comprar algo para fazer depois.

— Humrum.

— Hoje só vai falar humrum?

— Hmmm. — Jace riu.

Jace e Clary subiram, Jace já estava trocado, então Clary se enfiou no banheiro e após 10 minutos, apareceu com os cabelos penteados, trocada e com os dentes escovados.

— Ah, olha só. — Jace disse olhando a ruiva que sorriu pra ele. — Vamos, eu quero comer fora hoje. — Clary não discordou, porque sabia que possivelmente Jace estava magoado e precisasse se distrair.

Clary e Jace ficaram metade do dia fora de casa, e quando deu umas 14 da tarde, eles voltaram com pipoca, refrigerante, chantilly, chocolate e várias outras coisas na qual podiam comer. Quando chegaram na casa, não havia ninguém, todos tinham ou ido trabalhar ou estudar. A casa era apenas de Jace e Clary, eles ficaram o dia inteiro de baixo do cobertor assistindo comédias até Clary começar a coçar e sentir dor nos machucados, Jace olhou para o próprio relógio, já ia dar 18, hora deles começarem a chegar e já fazia quase um dia que Clary estava com as bandagens.

— Vamos subir, temos que trocar esses curativos. — Jace disse, e ele e Clary subindo. — Você ficará chateada se eu te drogar?

— Sim, talvez... Mas, não me importo. — Jace ergueu uma sobrancelha para Clary. — É você que vai me drogar então não me importo. — Jace riu e negou saindo do quarto.

— Acho que vou precisar de muita paciência. — Ela o ouviu dizer, Jace voltou com um kit de primeiro socorros e um copo de água com comprimidos, Clary bebeu e se deitou. — Posso começar?

— Quando quiser. — Clary disse, Clary estava com uma blusa solta e uma saia igualmente, isso fazia o serviço de Jace ser mais fácil, ele apenas dobrou as peças fazendo a roupa intima de Clary aparecer, mas Jace levava aquilo ao lado mais profissional possível, mesmo que fosse difícil.

Ele tirou os curativos de Clary e observou os machucados, demorou um tempo para limpa-los, quando o fez observou o semblante da garota, mas descobriu que essa dormia a tempos, ressonava baixo, Jace achou graça, ela era mais bonita quando dormia. Jace limpou os curativos com cuidado e os deixou respirar, ouviu conversas no andar de baixo então decidiu passar a pomada para a cicatrização nos machucados de Clary, ele ficou preocupado se poderia machuca-la, mas a menina permaneceu adormecida, após colocar as bandagens Jace tirou as roupas que ela usava e procurou uma das camisonas que ele tinha comprado para ela, as achou e com cuidado a vestiu com a camisona preta e leve, a deixou dormindo após terminar o serviço e desceu.

— Cadê Clary? — Max perguntou parando Jace no pé da escada.

— Dormindo... Eu a droguei para trocar as bandagens. — O garoto praguejou.

— Eu comprei jogos novos.

— Ela vai jogar quando acordar. — Jace procurou Izzy essa mesma estava na cozinha, com Alec e Simon, especificamente sentada no colo de Simon. — Hey, Izzy podemos conversar? — Jace disse menosprezando Alec, decidiu que só voltaria a falar com o amigo quando ele pedisse desculpas para Clary.

— Sobre? — A morena disse lhe arqueando uma sobrancelha. — Ah, as meninas das suas classes me entregaram isso... Seria bacana se elas parassem de encher meu saco achando que eu sou sua namorada e também parassem de tentar conseguir seu telefone, sabe.

— Ah, desculpa por isso, e obrigado por pegar a matéria. Eu queria conversar em particular. — Izzy arqueou as sobrancelhas.

— É sobre Clary?

— É. — Jace concordou, se sentia nervoso por falar aquilo, a ideia tinha lhe dado insônia a noite toda, ansioso, com perspectiva.

— Jace... Eu sei o que aconteceu, mas sabe... Ela está bem agora e...

— Não é sobre o... Incidente com Sebastian. — Jace disse mal-humorado. — Isso eu vou resolver depois, é sobre outra coisa, por favor, vamos conversar...

— Cadê ela?

— Ela não precisa ouvir.

— Sério?! Então é sobre o quê?! Pode contar para nós não é mesmo? — Simon disse sorrindo camarada para Jace, Jace bufou e negou.

— Por favor Isabelle, a sós. — Izzy suspirou e assentiu.

— Okay, vamos até a sala. — Eles foram, Jace contou o que estava planejando e mandou Izzy ficar calada, após pedir sua ajuda.

— Oh, que merda Jace, isso é tão romântico da sua parte... Desde quando se tornou assim?

— Nunca fui diferente. — Jace disse bufando. — Não mudei.

— Apenas para Clary. — Ela disse como uma observação, Jace deu de ombros.

— Tanto faz. — Ele murmurou, Izzy riu vendo o irmão de consideração ficar corado.

— Eu cuido do jantar, você do resto.

— Por favor, não invente de cozinhar. — Jace pediu, Izzy o bateu, Jace riu. Ele e Izzy ficaram conversando até as 22 foi quando uma voz meio grogue chamou Jace, ele sabia que essa era Clary, ela tinha tendências a achar ele quando estava meio drogada, Jace não sabia se isso era bom ou ruim, mas no fundo, ele adorava.

— Jace... O que você tá fazendo aqui? — Clary disse se aproximando e tropeçando no tapete, ela se equilíbriou e Jace sorriu com a imagem da ruiva, seu rosto estava amassado por dormi e a camisola lhe caia muito bem por mais que estivesse caindo nos ombros, Jace a achava linda e por sua pequena estatura ela era sexy.

— Conversando com Izzy... O remédio ainda está deixando você tonta? — Clary bocejou.

— Yeah, acho que não posso me drogar, eu fico tirando minha própria roupa. — Jace riu, Clary riu, uma risada manhosa.

— Desta vez foi culpa minha. — A garota ficou em silencio e corou com isso depois tentou fazer uma cara zangada.

— Seu pervertido. — Sussurrou e se sentou ao lado dele, pousando a cabeça em seu ombro.

— Acho que nossa conversa se encerrou por aqui, certo? — Izzy disse sorrindo para Jace.

— Yeah.

— Amanhã você vai pra faculdade?

— Talvez, ainda não sei se quero deixa-la sozinha no instituto. — Jace disse passando os braços em volta de Clary que cochilava em seu ombro. Izzy revirou os olhos e sumiu com um comentário sobre como Jace tinha ficado molhe, depois Jace cutucou Clary. — Hey, vamos subir.

— Vamos? — Ela questionou ainda meio que cochilando. Ela abraçou Jace. — Tente não sair da cama desta vez okay? Se não... — Ela suspirou e se aproximou do ouvido de Jace. — Se não eu vou te buscar e não será com muita roupa. — Jace olhou pra Clary ela estava de olhos fechados, parecia sonolenta, ele desejou beija-lá, mas achou isso injusto já que ela estava drogada.

— Vou tentar. — Ele disse a pegando com cuidado a levando para o quarto. Jace tomou banho e quando foi pra cama, Clary já dormia sentada. Jace riu e com cuidado a colocou deitada depois se deitou, ela o abraçou quase instantaneamente, Jace não se perguntou se sua presença estava influenciando muito Clary, mas depois clareou a mente, não era exatamente isso que ele queria? Jace não conseguiu dormi, mas no meio da noite, lá pras 4 Clary acordou, com um sobressalto. — Clary? Clary o que houve?

— Jace? É você? — Ela disse tateando peito dele, ele segurou sua mão a apertando.

— Sou eu sim. — Ele disse com a outra mão tocando em sua nuca, e acariciando seu rosto, que estava molhando. — Clary... Está chorando? Porque está chorando? — A garota o abraçava pelo o pescoço.

— Eu tive um pesadelo... Eu tive um pesadelo em que eu perdia você. — Clary soluçou e grunhiu como um animado ferido, Jace ficou paralisado. — Jace, me promete que nunca... Promete pra mim que nunca vai me deixar. — Ela sussurrou apertando os pulsos de Jace. Quando Jace não respondeu nada ele sentiu Clary tremendo. — Me prometa Jace... Que nunca vai me deixar.

— Eu... Eu prometo, Clary. — Ele sussurrou acariciando sua testa e seus cabelos, Clary se inclinou para Jace e no segundo seguinte eles estavam se beijando. Jace teve um pequeno ataque cardíaco com isso, ela fora espontânea de mais, rápida de mais, inesperada de mais. Seus lábios estavam molhados e salgados por conta das lágrimas, mas Jace não se importava, aquela era Clary... E Clary estava o beijando.

Seu beijo era morno, não havia gosto, mas para Jace estava cheio de Clary, cheio de inseguranças, medos, cheio de dedicação, cheio de amor. Jace tomou cuidado com o lado esquerdo e sensível de Clary, mas era difícil cada vez mais tomar cuidado, seus lábios não se desgrudavam, e a cada segundo mais Jace parecia estar em uma linha entre o desejo e o insano desejo. Clary subia mais e mais em seu peito o escalando, puxando seus cabelos, tentando arranha-lo com as unhas recém cortadas.

Jace se sentou encostando-se na cabeceira da cama puxando Clary consigo, a fazendo colocar uma perna em cada lado do corpo dele, Jace se sentia em chamas, Clary também, cuidado não era mais necessário para Clary por mais que os toque de Jace em seu lado esquerdo fossem menos intensos e mais suaves, Clary estava completamente inflamada com o fogo que emanava de dentro do seu ser, Jace era sua combustão, eles estavam preste a explodir.

As mãos de Jace eram ágeis, macias, veludadas, grandes, apertavam Clary nas coxas, na cintura, nas costas, puxavam seu cabelo de um modo que fazia Clary revirar os olhos e gemer o nome dele baixinho, Clary conseguiu tirar a blusa de Jace com facilidade, ele a tirou assim que ela circulou a bainha da blusa a jogando em qualquer canto, Clary se sentia tremer, de medo, aquilo tudo era novidade.

Clary interrompeu o beijo e se afastou para tocar Jace, sentir como ele era, suas mãos passam em cima de cada musculo de seu peito, sentindo eles se contraírem, eram firmes, não era extremamente forte, mas ele era firme, seus braços, bíceps e tríplices, tão firmes tensionados, um pouco abaixo da clavícula Clary começou a beijar Jace, com beijos lentos que fez a respiração de Jace se tornar mais pesada.

— Eu gosto de você. — Ela sussurrou com os lábios ainda roçando na pele do loiro. — Eu gosto de você. — Ela sussurrou novamente. — Eu gosto do eu cabelo. — Mais um beijo. — E gosto dos seus olhos também. — Outro beijo. — Tem dias que apenas quero sentir seus lábios sobre minha pele, beijando minha mão, meu pulso, minha bochecha, meu pescoço... — Beijo. — Sempre achei seu sorriso o mais bonito que já vi. — Beijo. — Gosto de você Jace. — Um beijo no pomo de adão que desceu quando Clary o beijou, Jace engolindo em seco. — Eu realmente gosto de você. — Jace tinha a cabeça inclinada para trás, Clary chegou no nódulo de sua orelha, o lambeu e o mordiscou. — Eu te amo Jace Herondale. — Clary sussurrou e beijou novamente a boca de Jace, o ouviu suspirar com o contato.

Jace subia a camisola quando Clary suspirou e viu que aquele era o seu limite, ela adorava o beijar, mas não podia dar o que ele queria ainda, não ainda.

— Desculpa. — Ela sussurrou abraçando o peito nu e forte de Jace, ele não falou nada, mas a abraçou e demorou larga-la. — Eu sinto muito.

— Tudo bem. — Jace disse baixinho. — Eu vou tentar ser paciente. — Clary sorriu minimamente. — Por você eu tento. — Ela lhe depositou um beijo na bochecha.

— Obrigada Jace.

Demorou uma semana para Jace realmente tomar a decisão de fazer a surpresa para Clary, e foi no dia em que ela voltou pra escola, Jace não foi pra faculdade aquele dia (tinha ido nos outros dois), Izzy também não foi, ajudando Jace. Izzy disse que não havia lugar melhor para fazer o jantar se não no instituto, havia a estufa, um lugar que Jac particularmente adorava, mas que nunca havia levado Clary, o lugar era apropriado e Izzy contratou um chef de cozinha que prometeu para Jace fazer as comidas preferidas dele e de Clary. Jace vestiu uma blusa social que pouco usava e a ultima vez que tinha tirado ela do guarda-roupa foi para Clary usar, não tinha mais o cheiro dela, mas só a lembrava dela usando o fazia sentir coisas inexplicáveis.

Nesses últimos dias, Jace só não perderá o controle por um milagre completamente divino. No ultimo episódio dos beijos, Jace pensou que seria apenas aquele, mas se enganará, Clary parecia ter gostado do momento, então ela por si mesma decidiu fazer aquilo, ela sempre conseguia arrancar uma casquinha de Jace, seja quando Jace limpava os machucados, seja quando Jace acabara de tomar banho, é claro que Jace estava adorando tudo aquilo.

Quando Clary chegou em casa vestia o uniforme ainda, subiu correndo pro quarto e encontrou Jace sentado com metade da camiseta abotoada.

— Hey, onde vai?

— Onde vamos, quer dizer não é? — Clary lhe arqueou uma sobrancelha deixando a mochila no suporte. — Quero te levar pra jantar em um lugar especial hoje.

— Hmmm. Okay. — Ela disse assentindo. — Agora? — Jace concordou. — Espere até eu tomar banho, pode ser? Eu fiz educação física hoje. — Clary disse fazendo uma careta contorcendo o nariz, ela correu pro banheiro.

— Te dou 15 minutos! — Jace gritou.

— 20! — Clary gritou do banheiro, Jace saiu do quarto. Demorou 17 minutos para Clary descer as escadas, vestia um vestido azul com renda preta que fazia Os olhos de Clary se destacarem Seus cabelos estavam presos em uma trança que caia no ombro, ela usava sapatilha. E as bandagens ainda apareciam por debaixo da barra do vestido.

— Você está linda. — Jace disse e Clary sorriu.

— Obrigada, vamos? — Ele disse arqueando uma sobrancelha para Clary que sorriu e concordou abraçando o antebraço de Jace, ele começou a subir as escadas. Clary não perguntou apenas o seguiu, mas quando eles continuaram a subir, Clary o questionou. — Onde você está me levando?

— Pro nosso jantar. — Ele disse sorrindo, Clary riu.

— Inteligente. — Ela o elogiou, ele sorriu por cima do ombro pra ela. Eles subiram até a estufa, Clary ficou embasbacada com lugar. — Uau, que lugar lindo. — Clary disse observando as plantas. Depois ela avistou a mesa com duas cadeiras e velas, ela sorriu mais para Jace.

O jantar fora ótimo, Jace fez toda uma apresentação, Clary parecia feliz, e o jantar passou das expectativas, estava ótimo, completamente ótimo. Jace pareceu completamente anestesiado pela a felicidade da garota, que parecia realmente feliz, depois de tudo Clary ficava observando Jace com um olhar um pouco suspeito.

— O que foi?

— Eu sei que você é um cara ótimo... Mas por que fez tudo isso? — Jace riu.

— Porque eu queria jantar com você. — Clary revirou os olhos e negou.

— Desembucha Jace. — Jace bufou.

— Você é uma estraga prazer. — Clary riu. Jace pegou nas duas mãos de Clary. — Clary Fray, eu sei que eu e seu pai tratamos naquele contrato, mas me sinto na obrigação de fazer isso formalmente. — Jace saiu do lugar e se ajoelhou na frente de Clary — Quer ser minha noiva e se casar comigo? — Clary sorriu e assentiu.

— Claro que sim seu bobo. — Jace revirou os olhos e tirou do bolso a caixinha. — Um anel? — Clary perguntou, Jace assentiu.

— Como eu disse... Fazer formalmente. — Clary sorriu e olhou o anel.

— Uau é lindo, Jace. — Duas alianças ali junto com uma das alianças havia um anel fino com uma pedra branquinha. Jace colocou o anel no dedo de Clary e Clary fez o mesmo com ele. — Bom agora eu me sinto mais confiante, sabendo que todos iram saber da nossa relação.

— O sentimento é reciproco.


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Notas finais do capítulo

Não se contenham.



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