Beijo Escarlate escrita por Lailla


Capítulo 21
Chegada dos presentes


Notas iniciais do capítulo

Êêêhh, esse é o último capítulo da Geração de MeguShu, SeikoKeiji e ToshiTane s2s2s2s2 O próximo capítulo será sobre o começo da nova geração. E vai ser tipo assim, a personagem principal de agora contar como foi a infância deles e tal, e no capítulo depois desse eles já grandes para começar as tretas 'kkk As aparências (link de imagens que vou pôr nas notas do autor) vou pôr só no segundo capítulo deles. Espero que tenham gostado da história da Megu e do Shu s2s2s2s2s2s2



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Mais um mês se passou e minha barriga cresceu um pouco, começando a ficar levemente visível por causa dos vestidos justos. A rainha constantemente me fitava, olhando em direção a minha barriga e dando um sorriso maroto. Eu corava e desviava o olhar sorrindo, com a certeza de que ela sabia.

– Então? – Inori-sama cantarolou se aproximando de mim no corredor – Quanto tempo?

– Hum... Acho que três meses. – Disse, corando levemente.

Ela sorriu e juntou as mãos.

– Que maravilhoso! O que será que é? – Ela pensava.

– Eu não sei. – Disse com vergonha.

– Não precisa ficar assim, é algo maravilhoso.

– Hum, hai. – Disse – Mas é que... Eu não sei como será quando...

– O que? O parto?

– Não... Pra criar... – Disse.

– Ah, sim. – Ela disse – Mas eu estarei aqui. – Ela sorriu – E terá Fumiko e as outras empregadas para ajudar.

– Hum. – Assenti.

Eu não tinha tanto medo sobre a hora do parto, mas sim de como eu criaria nosso filho. Claro que Shu me ajudaria, mas eu não sei exatamente como fazer esse tipo de coisa. Nunca tive um bebê!

...

Eu estava com Seiko e Inori-sama no cômodo lilás onde a rainha normalmente ficava. Conversávamos e sorríamos, pensando em como seria a reação de todos quando descobrissem que eu estou grávida. Ouvimos passos rápidos e nos viramos, fitando Tane chegar ofegante.

– Inori-sama. – Ela fez uma reverência – Hum... Eu posso falar um instante com Megu e Seiko?

Seiko e eu franzimos a testa em dúvida.

– Hum, claro. – Inori-sama sorriu.

Tane sorriu e nos fitou, pedindo com o olhar para que nós a seguíssemos. Levantamos e fizemos uma reverência para a rainha, saindo em seguida. Tane nos levou até outro cômodo, onde havia mesas de chá e poltronas. Ela parou e se virou com um sorriso eufórico.

– O que você tem? – Seiko perguntou.

– Eu... – Ela tentava dizer, mas seu sorriso largo a impedia – Acho que eu estou grávida. – Ela sorriu mais.

– O que?! – Dissemos em coro, sorrindo largamente.

– Você também! – Seiko exclamou, pulando.

– Hã? – Tane disse em dúvida.

Ela me fitou e viu que eu sorria um pouco envergonhada.

– Megu... – Ela abriu um sorriso e me abraçou – Desde quando?

– Três meses eu acho. – Disse sorrindo.

– Shu-sama já sabe?

– Hai. Na verdade ele que descobriu. – Deixei uma risada leve escapar – E você?

– Acho que um mês e pouco, não sei ao certo. – Ela disse – Mas ainda não disse a Toshi.

– Que incrível! – Seiko exclamou sorrindo – Ele vai amar!

Tane sorriu.

– Ne, ne? – Ela cantarolava – O que será que vai ser?

Nós rimos. Tane nos perguntava como contaria a Toshi que estava grávida. Ela estava tão eufórica e animada que estava com medo de estragar quando contasse. Nós ficamos conversando por horas para fazer ela se acalmar e a ajudamos a planejar como contaria. Pra resumir: ela estragou tudo do mesmo jeito! O plano era ela contar calmamente depois do jantar, mas quando Toshi e Tane estavam sozinhos no quarto, ela não parava de sorrir e ele percebeu claramente que tinha algo acontecendo. Tane por fim contou a ele, que deixou o ar escapar e não parou mais de sorrir enquanto a abraçava.

Shu e eu contamos ao rei que esperávamos pelo nosso primeiro filho e ele ficou extraordinariamente feliz. Nos parabenizou sem parar e disse que em poucos anos Shu se tornaria o rei. Pensei que isso se daria pelo simples fato de termos um filho, mas foi por Shu ser notavelmente bom em assuntos daquele tipo e um bom rei no futuro. Aos poucos a notícia da gravidez foi se espalhando pelo reino e minha barriga crescendo. Tive que passar a usar vestidos justos apenas abaixo do busto para deixar minha barriga livre.

Enquanto os meses se passavam eu via como Shu estava feliz. A cada dia, a cada ano eu pude descobrir como ele era incrivelmente maravilhoso. Antes de irmos dormir, ele deitava ao meu lado e ficava fazendo carinho na minha barriga. Eu sorria sempre e um dia enquanto ele fazia isso, senti um chute. Ele me olhou, estava com a mão na minha barriga e o sentiu. Abri um sorriso sem acreditar e rimos.

Eu via Tane e eu com barrigão e Seiko com uma imensa vontade de estar assim também. Ela queria tanto engravidar e dar um filho a Keiji, que acho que isso a deixava mais triste por não conseguir.

– Não sei por que não consigo! – Ela dizia triste em seu quarto.

– Não fique assim, só não aconteceu ainda. – Tane disse, tentando consolá-la.

Seiko suspirou.

– Keiji não diz nada, mas eu sei que ele quer um filho. Por que não dá certo?

– Vai dar! – Eu disse – Só não chegou a hora ainda.

– E quando vai chegar? – Ela perguntava – O rei está tão feliz por ganhar um neto e eu vejo como Shu está feliz. Eu só... Queria fazer Keiji feliz também.

– E quem disse que você não o faz feliz? – Tane disse, franzindo o cenho – Pare com isso! A gente vê como ele te ama, idiota!

– Mas...

– Seiko, você não precisa dar um filho a ele pra fazê-lo feliz. – Ela disse – Ele vai te amar de qualquer jeito.

Seiko abaixou o olhar. Eu via aquela cena e percebi que Seiko queria muito isso, vendo também que eu acho que estaria da mesma forma se não conseguisse. Acho que a pior coisa para uma mulher que quer ser mãe é não conseguir conceber um filho. Ela ficou realmente triste, mas sempre sorria para Keiji na presença dos outros. Isso é o que mais cortava meu coração.

...

Shu e eu estávamos no quarto do bebê. Era grande como o nosso, de cor clara, berço com enfeites coloridos, um véu lindo em cima dele e brinquedos nas estantes. Eu estava sentada no sofá de cor clara e meu olhar estava baixo por pensar em Seiko. Shu olhava o berço e quando me fitou, viu minha expressão.

– O que houve? – Ele perguntou preocupado.

– Hum. – Abaixei o olhar depois de fitá-lo – Seiko quer um filho.

– Ela está grávida?

– Não... Ela não consegue. – O olhei desolada.

– Ah... – Ele disse.

Se sentou ao meu lado e pôs um braço em volta de mim.

– Não se preocupe, isso acontece às vezes.

– Mas tenho medo de ela viver triste. Ela quer tanto dar um filho pra Keiji. – Disse.

– Às vezes é isso que a impede.

– Como assim?

– Ela quer tanto, que é justamente isso que a impede.

– Queria fazer alguma coisa. – Disse, triste – A gente conversou com ela, mas ela ainda está assim.

– Você já conversou, não pode fazer mais nada que isso se ela não quer ouvir.

– Hum. – Suspirei e me aconcheguei nele.

Shu respirou fundo e me fitou, mexendo em meu cabelo.

– Quer pensar em um nome? – Ele perguntou.

Sorri.

– Hai. – Disse – Arigatou.

Ele sorriu.

– Você acha que vai ser o que?

– Não sei. – Deixei uma risada leve escapar – Menino ou menina, eu ficaria muito feliz.

– “Sayuri”?

– Menina?

– Não sei. – Ele sorriu – Que tal “Ryuu” se for menino?

– Hum. – Torci a expressão quase rindo – Gostei não.

Ele riu.

– “Takeo”?

Eu ri.

– Hum. – Pensei – Sempre gostei de “Ichiro”.

– “Ichiro”?

– Hai. – Sorri.

– E menina?

– Hum. – Pensava – “Yuki”? – Deixei escapar uma risada leve, gostava mesmo de neve.

Ele riu. Não tínhamos exatamente certeza de qual nome seria já que não sabíamos se seria menino ou menina, mas sempre pensávamos em nomes. Nomes grandes e pequenos, bonitos e estranhos. Enfim, nomes. Nós esperávamos que na hora um nome perfeito para nosso bebê chegasse.

...

Numa noite fria de inverno, depois do jantar, Shu e eu estávamos na cama, conversando. Ríamos enquanto falávamos de mais nomes e ele acariciava minha barriga.

– Nee. – Disse – Nunca perguntei, mas... Como é governar?

– Não sou rei ainda. – Ele deixou escapar uma risada – Mas... Meu pai diz que eu tenho que ser bondoso e honesto... Fazer as coisas direito.

– Você tem medo? – Perguntei suave.

– Não, apenas espero fazer tudo certo. Não quero desapontar meu pai.

– Hum, não vai. – Sorri e pus a mão em seu cabelo, acariciando seu rosto em seguida – Você vai ser o melhor rei que todos já viram.

Ele me fitou e sorriu, me beijando em seguida. Deixei uma risada feliz escapar, mas senti uma coisa estanha e me encolhi.

– Nani? – Shu perguntou preocupado.

– Não sei... – Pus a mão na barriga – Está doendo...

Sentei na cama respirando pesadamente e senti meu vestido molhado. Fiquei nervosa, não tinha reação.

– Shu...

Ele sentou e viu.

– Fique aqui. – Ele disse nervoso e saiu de cima da cama, correndo para fora do quarto.

Eu tentava respirar calmamente, mas a dor começou a aumentar e eu a me encolher. De repente algumas empregadas e Fumiko entraram no quarto. Shu entrou também, parecia preocupado.

– Onegai, Shu-sama. – Uma empregada disse – Fique do lado do lado.

– Mas...

– Por favor.

Ele hesitou, mas saiu do quarto me olhando. Eu queria Shu comigo, mas Fumiko ficou ao meu lado, segurando minha mão.

– Está doendo... – Eu dizia quase chorando.

– Vai dar tudo certo, Megumi-hime. – Ela dizia.

Senti dor e apertei a mão dela. Dar a luz é maravilhoso, porém o horrível é a dor para que isso aconteça. Foram horas de trabalho de parto e eu às vezes não conseguia segurar os gritos. Uma das empregadas fazia o parto e ela disse para eu não me preocupar porque ela fizera os partos da rainha. Eu deixei escapar uma risada dolorida por ver que ela era jovem. Meus gritos de dor ecoavam pelo castelo e aos poucos a porta do quarto, que estava fechada, começou a ficar cheia. A rainha chegou com o rei, ela estava preocupada e perguntava a Shu o que estava acontecendo. Ele não sabia responder, apenas escutava meus gritos e os consolos que elas me davam dizendo que estava acabando. Não sei como, já fazia horas! Toshi e Tane chegaram, assim como Keiji e Seiko e começaram a participar da sessão dos gritos. Eu tentava abafá-los, mas ao mesmo tempo chorava de dor. Fumiko ainda segurava minha mão e do lado de fora Shu estava escorado na parede com as mãos juntas contra o rosto e os olhos fechados.

– Eu vou entrar. – Ele disse de repente, começando a andar.

– Não, não! – Kazuhiro-sama disse, ficando na sua frente.

– Eu tenho que entrar, tenho que ficar com ela! – Ele exclamou.

Do lado de dentro, eu olhei para a porta por escutar a voz dele e chorei mais voltando a fazer força a pedido da empregada.

– Eu também queria, mas fiz meu papel: esperei. – O rei disse.

– Pai, ela precisa de mim. – Ele dizia sério – Já faz horas! Minha mãe não demorou tanto, certo?!

Ele não soube responder.

– Não. – A rainha disse séria – Shu, entre.

O rei a olhou, ele sabia que ela tinha razão. Shu o fez e ao vê-lo, eu abri um sorriso. Fumiko deu espaço a ele, saindo da cama e ele sentou ao meu lado, segurando minha mão.

– Como está? – Fumiko perguntou à empregada.

– Quase lá. – Ela disse – Hime, por favor, faça bastante força.

– Hai... – Disse ofegante.

Engoli a seco e fiz o máximo de força que pude. Em alguns segundos, começamos a ouvir um choro de bebê. Deixei o ar escapar e deitei, estava suada e exausta. Shu via a empregada enrolar o bebê e vir até nós com um sorriso.

– Parabéns, majestade. – Ela sorria – É um menino.

Abri um sorriso ofegante. Shu o pegou no colo, ele chorava, mas aos poucos se acalmou.

– Olhe. – Ele disse com um sorriso largo no rosto.

O olhei e pisquei os olhos devagar, sorrindo e vendo como ele estava feliz. Naquele momento percebi o que Seiko queria, ela queria um sorriso feliz daquele e Keiji segurando o filho deles. Shu me deu o nosso filho e eu o peguei, emocionada. As empregadas sorriram e saíram, assim como Fumiko, que chamou os outros para entrar no quarto. Eles nos viram na cama e abriram um sorriso.

– Nani...? – A rainha perguntou, emocionada.

– Um menino. – Shu sorriu.

Ela levou a mão à boca, emocionada e o rei pôs o braço em volta dela, abraçando-a.

–E o nome? – Seiko perguntou com um sorriso.

Eu sorri e olhei Shu.

– Kazuhiro... Ichiro. – Ele disse.

Todos sorriram. Nosso Ichiro chegou!

...

Três meses depois, Tane deu a luz a um menino. Fiquei com inveja dela, foi apenas meia hora de parto. Era um menininho lindo e igual à Toshi, tinha os cabelos cinza assim como os olhos. Eles escolheram “Hiroki” e eu sorri ao vê-lo, era lindo. Era até engraçado ver Tane e eu cuidando dos nossos filhos. Às vezes ficávamos no quarto apenas assistindo-os dormir. Ajudávamos uma à outra, juntamente com a ajuda da rainha e Fumiko. Era impossível descrever a felicidade que estávamos sentindo e muito menos a felicidade que Shu e Toshi sentiam. Toshi estava feliz e sempre sorria de orelha a orelha. Shu sempre que tinha tempo, ficava comigo e Ichiro. Mesmo não podendo fazer muito, ele brincava com Ichiro, dava atenção a ele e a mim. Tudo estava perfeito... Pelo menos para nós. Seiko estava feliz, estava de verdade, mas ela ainda ficava triste em relação a não ter conseguido engravidar ainda.

– Seiko. – Keiji disse logo depois de suspirar.

Ela estava sentada no sofá do quarto deles e fitou Keiji escorado na porta. Ela sorriu levemente.

– Hai.

Ele se aproximou e sentou ao lado dela.

– Vai falar o que você tem? – Ele perguntou.

Ela franziu a testa em dúvida.

– Não é nada. – Ela deu um sorriso sem graça.

– Você é uma mentirosa, bakayarou.

Ela o olhou surpresa.

– Vai falar ou não?

Ela abaixou o olhar.

– Gomen... Eu só... Queria te dar um filho também. Queria que você ficasse feliz.

Ele estava sério, mas ficou surpreso ao ouvi-la dizer isso.

– Seiko, quem disse que eu não sou?

Ela o olhou com os olhos marejados.

– Eu amo você. – Ele dizia – Não me importo se não tivermos um filho. Eu vou continuar te amando e ainda vou ter você.

Ela abaixou o olhar, as lágrimas escorreram. Keiji acalmou o olhar e pegou a bochecha dela gentilmente.

– A gente vive muito, tá? – Ele disse – Uma hora ele vai chegar. Mas eu já sou feliz.

Ela se aproximou mais dele e encolheu as pernas, pondo-as em cima do sofá e abraçando Keiji.

– Ne. – Ele disse, abraçando-a – Não se preocupa.

Ela balançou a cabeça, assentindo. Aos poucos, bem aos poucos, Seiko voltou ao normal. Ela tentou esquecer um pouco sobre seu desejo imenso de ter um filho, mas apenas um pouco. Ela ainda queria muito ter um filho, mas agora compreendia que tinha tempo e que ele chegaria na hora certa.

...

Ichiro crescia e ficava cada vez mais parecido com Shu. Ele tinha o cabelo preto e olhos azuis. Não sei por que, mas eu fiquei orgulhosa dele ser como o pai. Quando ele tinha alguns meses, o rei fez uma cerimônia para apresentá-lo ao reino. Eu esperava que Nana e Mizuna viessem, mas nessas ocasiões as outras famílias não participavam. E eu fiquei triste por não poder ir ao casamento de Mizuna. Ichiro ainda era muito pequeno quando ela se casou e não seria bom ele viajar tanto tempo. Inori-sama e Seiko quando voltaram me contaram tudo e eu fiquei muito feliz. Mizuna se casou com um rapaz do reino chamado Kazuo. Ele tinha os cabelos brancos e olhos amarelos. Elas disseram que Mizuna estava linda. Seu vestido era branco com fitas rosa entrelaçadas pelo vestido e seu buquê era com rosas cor-de-rosa, além de seu cabelo que estava trançado. O cabelo de Kazuo era curto e ele usava um terno claro. Eu fiquei maravilhada!

Quando Ichiro fez um ano, recebemos duas notícias incríveis. Eu estava grávida e Seiko também! Ela me contou com pulos e sorrisos largos enquanto me abraçava. Seiko deu a luz primeiro e nasceu uma linda florzinha: Hana. Ela era linda, loira como Seiko e os olhos eram escuros como os de Keiji. Eu nunca vira Keiji sorrir tanto! Ele entrou no quarto depois de Seiko ter o bebê e as viu na cama. Ela segurava Hana nos braços e sorriu para ele, que estava paralisado. Ele se aproximou e sentou na cama, vendo-a. Aquele era o largo sorriso que Seiko queria tanto. Ela o viu e percebeu naquele momento que ele a amava de qualquer jeito.

Meses depois eu dei a luz a nossa Haru. Uma menina linda de cabelos negros e olhos azuis. Ela nasceu na primavera e essa foi a origem de seu nome. Shu ficou maravilhado quando a viu, ela era realmente linda. Agora uma nova geração começaria e nós estaríamos lá para vê-la. Eu estava ansiosa e feliz por ver nossos filhos crescerem. Os dois estavam crescendo rápido e um dia tomariam seu próprio rumo e construiriam suas famílias. Eu estava realmente feliz e esperava que no futuro próximo todos estivessem bem.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? *--*



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