Chasing a Starlight escrita por ladywriterx


Capítulo 30
Lay me down to rest


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente? Tem alguém ai? Eu não vou falar muita coisa aqui nessa nota, e se quiserem saber o motivo da demora vou deixar lá no final, ok? ♥

Música: Vesper's Goodbye - Nick Jonas & The Administration



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O ar pareceu faltar em seus pulmões quanto a dor em seu abdomem se espalhou por todo o corpo. No meio de toda a confusão, tudo pareceu sumir, enquanto caia de joelhos, as mãos em seu ventre, gemendo. Antes que atingisse o chão, a última coisa que viu foi a expressão assustada de Loki, que ainda segurava a adaga que usara para matar Odin. Tentou falar alguma coisa, e nada saiu. A última coisa que ouviu foi o barulho de metal atingindo o chão quando o deus largou tudo para correr até ela.

Loki sentia que o tempo passava devagar demais. Os passos que o separavam de Sigyn pareciam muito mais compridos do que eram e demorou para sentir o impacto dos próprios joelhos no chão, antes de virá-la, o rosto ainda contorcido numa expressão de dor. Suas mãos sujas de sangue tiraram os poucos cabelos que caíam em seu rosto.

—Sigyn. - Ele sussurrou, como se quisesse que só ela ouvisse. Precisava que ela ouvisse. - Sigyn. - Sua voz aumentou. Fechou os olhos com força e abaixou a cabeça para colocar sua testa contra a dela. Queria gritar e quebrar tudo, queria matar Sif por ter feito aquilo, mas a única coisa que conseguia fazer era sentir a pele de Sigyn cada vez mais fria.

Helena sentia tudo ao seu redor flutuar. Não sabia quando tinha parado de sentir dor ou quando não conseguia sentir mais nada. Sabia que estava deitada. Sabia que estava sangrando – sentia o líquido escorrer por suas costas, pelas suas pernas, manchar toda a sua roupa e o chão. A última coisa que tinha percebido foi Loki virando-a, porque depois disso tudo parecia escuridão. Queria só se deixar levar, mas não podia. Não podia porque tinha prometido a ele que não morreria. Não morreria. Forçou-se a puxar o ar e, quando conseguiu voltar a sentir, o alívio tomou conta dela, para depois ser desnorteada pela dor que sentia.

Loki não soube quanto tempo ficou assim até sentir um toque delicado em sua mão. Levantou o rosto o suficiente para ver a mão dela, também cheia de sangue, que tentava apertar a sua com força. Ouviu o gemido que escapou seus lábios e antes que pudesse ter a chance de fazer mais alguma coisa, Thor já estava levantando-o pelo pescoço. Sigyn estava viva. Ela havia reagido.

—Fandral vai levá-la ao hospital. - Aquilo ferveu dentro de Loki. Queria segurá-la, não deixá-la sair dali, mas sabia que não tinha escolha. Thor fez um sinal com a cabeça e Fandral levantou-a, sem problema. Ouviu mais um barulho vindo dela e então ela se calou. Travou a mandíbula, vendo-o correr, levando-a para longe, deixando o sangue para trás, no chão, na roupa de Loki. - E você, Loki. - Thor virou-o com força. Estava num estado de fúria que Loki nunca tinha visto antes. - Voltará para sua cela enquanto decido o que fazer depois dessa bagunça que você armou, de novo.

—É sempre um prazer. - Retrucou, sentindo a aproximação dos guardas por suas costas. Conforme os guardas chegavam, prontos para segurá-lo e levá-lo para longe, sinos começaram a tocar. E, pelo que podia se lembrar, o único motivo daqueles sinos tocarem era porque o rei estava morto. Odin estava morto. Se não estivesse tão preocupado com Sigyn, ele esboçaria um sorriso vitorioso naquela hora, mas, conforme ia sendo puxado, algemado e acorrentado, não conseguia tirar os olhos do rastro de sangue que saía da sala em direção à ala médica.

Quando percebeu, já estava em alguma cela, a magia dourada que o mantinha preso reluzia para todo lado que olhasse e o deixava quase claustrofóbico, principalmente porque não sabia o que tinha acontecido com Sigyn. Ela ainda estava consciente quando Fandral a tirou de seus braços, mas seu coração estava inquieto. Andava de um lado pro outro, sob olhares vigilantes de soldados de Asgard. Ele estava irritado, com a adrenalina da batalha ainda em suas veias. Podia matar alguém ainda, podia sentir sua magia inquieta – e sabia que isso só melhoraria se ele visse Sigyn, se soubesse que ela estava bem.

Queria poder destruir aquela barreira, queria poder correr até onde ela estava e ver se estava tudo bem. Ela precisava manter a promessa, ela precisava estar viva. Ela não podia morrer. Colocou as mãos nas têmporas, massageando-as e soltou todo o ar que ainda tinha. Precisava se acalmar.

Thor viu seu irmão ser conduzido para as celas do castelo, Sif agora tinha sua espada guardada. Soltou um suspiro e virou-se para o corpo sem vida de seu pai. Sem querer, obrigado, assumiria o trono como novo rei de Asgard. Naquela hora, sentiu remorso por não conseguir ficar de luto pela morte de Odin. Desde que havia descoberto o que realmente estava fazendo com Loki e Sigyn, conseguia entender de onde vinha o ódio, conseguia perdoá-los pelo que tinham feito, conseguia se preocupar com sua cunhada num leito de hospital depois de ser ferida numa batalha que custou a vida de seu pai.

—O que você tinha na cabeça quando fez aquilo, Sif? - Sua frustração saiu quase num rugido. A morena recuou, segurando o cabo da espada que aparecia perto de seu quadril.

—Eles mataram Odin. Eles causaram uma guerra em Asgard.

—Odin causou uma guerra em Asgard. E você não tem o direito de tentar tirar a vida de uma de suas deusas. - Thor abaixou-se para perto do corpo de seu pai e fechou suas pálpebras. Respirou bem fundo antes de, ainda ajoelhado, virar-se para a moça que ainda estava desnorteada. - Está ferida?

—Não. Thor, deixe-me...

—Ótimo. Vou ver como está Sigyn. - Começou a seguir o mesmo caminho que Fandral havia feito há poucos minutos, interrompido logo em seguida.

—Thor! Você não pode estar preocupado com…

—Não continue, Lady Sif, ou vou ficar muito decepcionado com o que você vai falar agora. Loki continua sendo meu irmão. Sigyn continua sendo minha cunhada. Erros gravíssimos aconteceram essa noite, só isso.

—Só isso? Pai de Todos está morto. - Apontou para o lugar onde funcionários do palácio começavam a se preparar para a retirada do corpo. O sangue formava quase uma piscina em volta do deus. Abaixou a cabeça e desvencilhou do aperto de Sif.

—Eu sei. Mas você não é da família, Sif. Não entenderia todo o drama que envolve Odin e o porquê, talvez, a morte dele seja benéfica para todos nós. - Thor parou antes de sair da sala, virando-se para Sif mais uma vez. - Vá ver se a invasão já acabou, se não, acabe com isso logo.

A enfermaria estava cheia. Vários soldados reais recebiam os primeiros cuidados e se curvavam como podiam conforme Thor andava pelas macas espalhadas pelo cômodo circular. Não conseguiu vê-la. Ele não gostava do cheiro daquele lugar. Sangue, ferro, antisséptico e uma pitada de morte. Sigyn era médica em Midgard, ela devia estar acostumada com aquilo. Ele era um guerreiro e sua função acabava quando o inimigo estava no chão, e não se importava se isso significava que estava morto ou apenas desacordado. O numeroso exército de Asgard parecia ter controlado os gigantes, constatou enquanto olhava pela janela do cômodo, um dos mais altos do castelo. A cidade possuía alguns focos de fogo, parecia conturbada, mas não podia ver nenhum jotun.

—Alteza. - Virou-se para a dona da voz que, assim que fez contato visual com Thor, curvou-se respeitosamente antes de continuar. O deus percebeu a expressão séria dela, preocupada. O coque que segurava seus cabelos pretos parecia querer se desfazer e ela carregava várias preocupações em seus olhos. - Procura alguém?

—Lady Sigyn.

—Ah sim. - Seu rosto se fechou ainda mais. Thor não conseguiu interpretar sua expressão. - Ela está se recuperando num quarto privativo. Ainda está em consulta com uma de nossas médicas, então acredito que terá que esperar alguns minutos.

—Não tem problema. - Ela o levou até a porta fechada. Thor ficou ali, o martelo no chão, fazendo-o companhia enquanto esperava, as costas na parede. A porta abriu e fechou rapidamente, e uma médica, bem-vestida e bem penteada, apesar da loucura que estava aquele lugar, apareceu, o encarou e, com um sorriso fraco no rosto, fez um pedido em voz baixa, talvez com medo que mais alguém fosse escutar.

—Sei que não é sensato, mas talvez ela devesse ter a oportunidade de falar com Loki nesse momento.

—É grave?

—Eles vão se recuperar. - A médica também fez uma leve reverência a ele, antes de voltar apressada para a loucura que estava o hospital.

Thor suspirou e abriu a porta devagar. Sigyn apenas virou a cabeça e, quando viu que não era Loki, voltou a encarar a janela que tinha na outra parede. Tentou se ajeitar na cama, mas as algemas que prendiam seus pulsos a irritavam profundamente. Além disso, o desconforto que sentia era o suficiente para deixá-la parada, imobilizada.

—Onde está Loki?

—Em sua cela.

—Não sei porque perguntei. - Sua voz saiu irritada, amarga. Queria Loki ao seu lado, naquele momento, mas estava em Asgard, era claro que não conseguiria o que queria. Ouviu quando Thor puxou a cadeira e colocou ao lado de sua cama. Mjölnir tintilou ao atingir o chão. Evitou olhar para ele, tentando segurar as lágrimas.

—Está bem? - Assentiu com a cabeça. Thor levou a mão para tirar os cabelos que caíam em seu rosto, mas ela se virou rapidamente, recuando.

—O ferimento já está cicatrizando, por causa da magia. - Respondeu, sem encará-lo.

Thor fechou as mãos em punho e depois abriu, soltando o ar lentamente, como uma forma de clarear os pensamentos. Não sabia se seria sensato, porém parecia que o único jeito seria os dois se verem antes dele tomar qualquer outra decisão. Levantou-se, deixando o martelo no chão. Abriu a porta o suficiente para encontrar os dois soldados que agora guardavam o quarto.

—Tragam Loki, por favor. - Eles pareceram não entender o pedido, mas fizeram uma leve reverência e saíram.

Sigyn ficou quieta, o tipo de silêncio que era necessário. Thor ficou de pé, ao lado da porta, braços cruzados, encarando a deusa que parecia se controlar para não chorar. Demorou algo em torno de dez minutos para que ouvisse os barulhos de metal, as correntes que prendiam Loki indicando que ele chegava. Os soldados abriram a porta e o deus ficou ali parado, ainda sendo segurado, preso.

—Podem soltá-lo. - Sigyn agora encarava os homens que trabalhavam nas correntes. Assim que Loki se viu livre foi a passos rápidos até a cama. Dessa vez, ela não desviou. Deixou que ele tirasse os cabelos dela que caíam do rosto e que ela não conseguia tirar por estar presa. E deixou também as lágrimas, que tentava a todo custo segurar em seus olhos, rolarem livremente, porque agora podia sentir as mãos dele limpando-as.

—Eu estava tão preocupado. - Loki sussurrou, para que ninguém mais ouvisse. A porta se fechou, mas ainda conseguia sentir que Thor estava nos aposentos. Sabia que seria pedir demais ficar completamente a sós com Helena.

—Eu estou bem.

—Não parece. - Sigyn desviou os olhos para Thor. Sabia que o deus dos trovões também estava preocupado, então limpou a garganta e tentou segurar as lágrimas. Agarrou-se aos lençóis, as palavras pareciam não querer sair, entaladas na garganta. Tinham um gosto ruim de bile e sangue, o que havia vomitado alguns minutos antes, junto com o arrependimento de não ter seguido seus instintos.

—Eu estava grávida. Eu estou bem, mas o filho que eu carregava não.

Loki travou. A raiva que ele achou que conseguiria controlar depois de vê-la pareceu se multiplicar. Sentiu cada molécula do seu corpo se agitar, transferindo toda essa energia para o exterior, fazendo objetos perto tremerem. Thor ficou sem reação, ainda perto da porta, agora com os braços soltos ao lado do corpo, sem conseguir entender muito bem o que estava acontecendo ali. Sigyn sentia o ar a sua volta tremular. Sentia isso desde que Loki havia entrado no quarto, todos os sentimentos dele transbordando e enchendo a sala com magia. Agora estava mais forte, aquecia o ar e o deixava pesado, difícil de respirar.

—Sif. - Loki rosnou. A culpada era Sif. Estava vendo Helena em uma cama de hospital, fraca, abalada, tinha acabado de perder o que seria seu primeiro filho, porque Sif tinha sido covarde. Porque Sif tinha apunhalado-a pelas costas. O martelo imediatamente voou às mãos de Thor.

—Nem pense, Loki. - A voz dele ecoou no quarto inteiro. Helena encarou Thor com os olhos marejados.

—Podemos ficar a sós um pouco, Thor? E… - Tentou levantar os braços, indicando as correntes que a prendia a cama. - Eu… Prometo. Só quero… - Pareceu pensar um pouco e, depois de alguns segundos, cedeu. Foi até a gaveta do outro lado do quarto, onde cuidadosamente repousava uma chave dourada. Retirou as algemas dela e encarou os dois, antes de respirar fundo, esperando não se arrepender do que falaria em seguida.

—Cinco minutos. - Ela assentiu rapidamente. Deixou que Thor saísse do quarto antes de chegar até canto da cama, dando espaço para Loki. Ele entendeu e logo estava deitado ao seu lado, apertando-a contra seu peito, deixando-a chorar tudo o que precisava.

Seu corpo balançava, num soluço inquieto. Suas mãos apertavam as vestes de Loki.

—Eu podia pegar Sif e…

—Loki, por favor. - Sua voz saiu cansada. Estava cansada. - Por favor, só foque em mim agora. - Ele pareceu levemente ofendido. - Eu fui negligente. Já desconfiava e mesmo assim me enfiei numa batalha. Fui idiota. A culpa foi minha. Eu só preciso que você me abrace, diga que vai ficar tudo bem e fique de luto comigo. Pode fazer isso? - Ele respondeu com um beijo delicado em sua testa e o aperto mais forte.

Podia.

Acabara de perder um filho. Sigyn estava se culpando. Ela provavelmente se julgava a pior das mulheres nesse momento. Ela tinha razão. Precisava se desligar de tudo aquilo um pouco. Aos poucos, Sigyn foi sentindo toda aquela raiva de Loki se transformar. Não agitava mais as moléculas perto dele, estava quase calmo. Fechou os olhos quando sentiu a primeira lágrima dele no topo de sua cabeça.

Ela estava cansada. Exausta. Sentia cólicas que a deixaria louca em pouco tempo. Sabia que Thor não deixaria aquilo passar sem alguma punição, não sabia o que o futuro tinha para eles. Tinha vontade de gritar, tirar tudo aquilo do peito, mas a única coisa que fez foi chegar ainda mais perto de Loki, esconder seu rosto na roupa dele – mesmo estando suja de sangue – e deixar-se chorar por tudo o que tinha perdido desde que o deus das mentiras entrara na sua vida.

Sigyn não soube muito bem quando caiu no sono, e desejou com todas as forças que não tivesse dormido. Em seus sonhos, ela ouvia um choro de criança, longe, bem longe, e não conseguia encontrá-la. Estava sozinha, estava com frio, ainda sangrava e precisava salvá-la. Não soube também quanto tempo ficou presa naquele pesadelo. Acordou assustada, tentando se levantar e encontrando uma dor imensa que emanava por todo o seu corpo, além das algemas que voltaram e agora a prendiam contra a cama. Gemeu de dor e fechou os olhos, esperando que aquilo passasse.

—Precisa de algo? - Era Thor. Ele estava diferente. Sem a roupa de batalha, mas, ainda assim, com uma armadura. Carregava em uma mão sua capa vermelha e na outra Mjolnir. Negou com a cabeça, percebendo os passos temerosos que ele dava em direção à cama e à cadeira ao seu lado. - Posso? - Voltou a mexer a cabeça, permitindo.

—Loki está bem?

—Loki está em sua cela até eu decidir como vamos fazer com vocês dois. - Helena ia começar a falar quando Thor a interrompeu, levantando a mão. - Já sei que a escolha mais sábia é não separar vocês dois. Eu só preciso de tempo. - Sigyn ficou quieta, ainda o encarando.

—Tem algum compromisso?

—Cerimônia para Odin e outros mortos na batalha. Está melhor? - Engoliu um seco que começava a subir por sua garganta. Teve certeza que vomitaria de novo. Tentou colocar um sorriso no rosto, mas só conseguiu uma careta triste. Thor não sabia mais o que falar, então apenas se levantou, colocou a capa vermelha nas costas e se virou para sair.

—Thor. Será que você poderia…? - Voltou-se para ela de novo, para encontrar uma rosa vermelha na mão da deusa. Precisou segurar as lágrimas enquanto a via tentar estendê-la. Seu sobrinho ou sobrinha tinha morrido na batalha. Mesmo que não fosse de sangue. - Eu..

—Ele vai ser o primeiro barco. - Pegou a flor da mão dela e abaixou-se o suficiente para depositar um beijo em sua testa. Sigyn fechou os olhos e deixou-se chorar, ouvindo os passos de Thor saírem do quarto, a porta fechando-se com um clique.

Não queria ficar sozinha. Não estava acostumada a ficar sozinha. Não sabia onde Fenrir estava – talvez se perdeu na confusão de Asgard -, Loki preso e agora o que ela tinha era uma sala, sem som nenhum, a não ser o da sua respiração, e não soube o que fazer com aquilo.


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Notas finais do capítulo

Ok, vamos lá, primeiro de tudo, desculpe a demora. Eu tive meses complicados. Tenho depressão, e acabei entrando num estado tão negro que eu não tinha forças nem para publicar - porque era a única coisa que eu tinha que fazer, o capítulo pronto desde maio. Eu fiquei mal, passei semanas num estado letárgico na minha cama e não tinha nada que eu pudesse fazer para melhorar. Consegui, venci esse minha depressão profunda e decidi que talvez seria hora de voltar. E voltei. Eu coloquei uma meta na minha vida que é parar de pedir desculpa pela minha saúde mental: eu estava mal, não conseguia nem sair da cama, quem dirá publicar algo, então espero que entendam. O problema não foi a fanfic, não foram vocês, foi a minha saúde mental e eu precisava me dedicar a melhorá-la por um tempo.

Perdão se não respondi algum comentário, eu fiquei negligente com tudo.

Eu ainda ia demorar ainda mais para publicar esse capítulo, mas hoje decidi entrar aqui no Nyah e vi uma recomendação que fizeram da fanfic e eu percebi que... Eu precisava vir aqui e dar alguma satisfação pra vocês e finalmente publicar esse capítulo. Que não é o último. O próximo será o último, então deixarei todo o papo sentimental pra depois.

Obrigada a todos que comentam, que favoritam, que recomendam, vocês são demais. Temos 105 comentários, 112 acompanhamentos, 18 favoritos, 4 recomendações e 6971 visualizações.... Cara, só sei dizer obrigada.

PS: Eu estou melhor (:



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