Chasing a Starlight escrita por ladywriterx


Capítulo 20
Esgotado


Notas iniciais do capítulo

Eu achei que demoraria, mas eu não sei o que está acontecendo comigo?? Eu to animada demais pra escrever, fechei minhas metas do NaNo pra semana na sexta, e tirei o dia pra escrever CaS e achei melhor postar logo, porque esse capítulo ta me doendo.

E vai doer.

Desculpa. Eu só digo, desculpa.



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Não sabia quando os dois tinham caído no sono, mas acordou quando já era tarde da noite, jogada ao lado dele na grama baixa da clareira, assustada com um barulho diferente do que seus ouvidos tinham se acostumado naquelas horas. Colocou-se sentada, acordando Loki no processo, que, mesmo depois de algumas horas dormindo, parecia ainda mais fraco e pálido.

–Ouch. - Reclamou, como tinha se levantado bruscamente, a cabeça dele tinha atingido o chão.

–Sh. Escuta. - O barulho ainda estava distante, um constante tintilar de metal e patas de cavalos. Loki fechou os olhos e respirou fundo, sabendo o que aquilo significava. Não adiantava correr. Eles o encontravam.

Estava se sentindo tão fraco. O feitiço de proteção provavelmente tinha caído enquanto dormia e estava muito fraco para colocar outro. A magia de Sigyn, apesar de mais forte do que de muitos deuses, ainda não era o suficiente para esconder os dois do destino que os aguardava. Pela falta de reação de Loki, ela entendeu a gravidade da situação. Engatinhou-se até ficar a sua frente, colocou o rosto de Loki em suas mãos, com um sorriso fraco no rosto. Tirou o cabelo dele que caia em seus olhos e, respirando fundo para não chorar:

–Eu estou aqui. Ok? Nós estamos juntos, pela eternidade.

–Você pode ficar segura ainda, Sigyn. - Negou com a cabeça e mordeu o lábio inferior.

–Não quero e não posso, não enquanto você ainda correr algum tipo de risco. Eternamente e infinitamente, lembra? - Os barulhos ficavam ainda mais próximos, deixando o corpo de Helena gelado, as mãos tremiam. Tinha medo, mas não podia demonstrar. Tinha que ser forte, pelo menos ali, naquele momento, em que Loki tanto precisava dela. Teria tempo para desabar depois.

Era a vez de Loki confortá-la, mesmo que não conseguisse. Sabia que por dentro ela estava ruindo, então puxou-a para um abraço, apertando-a contra si. Provavelmente a última vez que poderia fazer isso. Ouviu a respiração pesada dela em seu peito, lembrando-o que ela estava ali, ela não o abandonaria, nem mesmo naquela hora – a hora que ele era o vilão que seria punido e, por causa disso, ela teria a vida inteira desfeita. Nunca admitiria em voz alta, mas fez uma pequena prece para que Odin o matasse, não o poupasse. Tirasse aquele peso das costas de Helena e deixasse que ela seguisse com seu luto, de onde, talvez, eles nunca deveriam ter saído.

–Que cena tocante. - Helena apertou mais os olhos, não querendo acreditar que aquele momento havia acabado. Loki a apertou ainda mais. A voz de Odin parecia uma faca, e lembrava-se de cada dia que tinha ouvido-a, tão cheia de ódio. - Por favor, acabem com isso.

Helena, se possível, se agarrou mais as roupas de Loki conforme os guardas, nem um pouco delicados, puxava-a para longe dele. Sentiu alguma arma a atingir no ombro e gemeu de dor, que irradiava por todo o seu braço. Mais uma vez, e outra, até que manter o braço estendido a Loki fosse insuportável. Não queria soltá-lo, não podia soltá-lo. Choramingou e abriu os olhos. O guarda era ainda mais violento com ele. Soltou-se e tentou driblá-los, para chegar próxima, impedi-los de ferir Loki mais uma vez.

–Parem! - Gritou. O guarda que havia a machucado a agarrou pela cintura, jogando-a no chão, sem se preocupar muito com o que aconteceria.

Odin apenas observava a cena, os braços cruzados e um pequeno sorriso no rosto, como se aproveitasse cada segundo daquilo. Loki não proferiu nem uma reclamação. Apenas focou seus olhos em Helena, que levantava gemendo, a mão na cabeça, onde tinha acertado o chão. Era por ela que ele precisava aguentar aquilo, o mais calado possível.

Eles o colocaram de pé e o algemaram. Colocaram grilhões pesados em seus pés, que, no seu estado, deixava quase impossível de andar, e o jogaram aos pés de Odin. Helena conseguiu sair do estado de tontura que estava e correu até ele, levantando. Seus olhos castanhos faltavam metralhar Odin, queria que fosse possível matá-lo. Antes que pudesse tomar qualquer providência, o deus mais velho tinha avançado, segurando o pescoço de Loki, levantando-o do chão.

–Eu te dei um teto. Eu te dei comida. Eu te fiz um príncipe. - Loki buscava por ar, o rosto com uma expressão feroz.

–Eu nunca pedi por isso.

–Eu podia ter deixado vocês dois morrerem. Eu devia ter matado-a quando tive a chance. - Apontou para Helena, que agora era segurada pelos dois guardas e não conseguia conter as lágrimas. - Eu devia ter te matado quando tive a chance. - Jogou-o em uma árvore, fazendo-a tombar. Loki tentou manter-se em pé, não conseguindo mais conter o gemido de dor. Levou as duas mãos, não que pudesse levar apenas uma, ao pescoço, respirando profundamente.

–Você sempre foi um rei medíocre. Não merece o trono que senta, não merece o título que tem. - Loki cuspia. - Eu devia ter te matado quando tive a chance. Quando você caiu aos meus pés, naquele sono patético no salão de Armas. - Odin pegou seu cajado, o mesmo que Loki segurava enquanto ainda estava no trono de Asgard, e o atingiu na barriga, fazendo-o cuspir sangue. Helena soltou um grito e teve a boca tampada por um dos guardas.

Tentava se debater, soltar-se. Sabia que, por ser uma deusa, era mais forte que aqueles guardas, talvez individualmente. Os dois juntos, com aquele aperto forte, não a deixava com muitas opções. Concentrou-se o máximo que podia em toda a sua energia mágica e deixou que ela fluísse por todos os seus poros, jogando-os para trás.

–O deus das mentiras. Quando as Norns te deram esse título, eu devia ter te matado. Já ter te prendido. Você é a escória de Asgard, um monstro. - Helena correu até Loki, o amparando mais uma vez, antes que os guardas recobrassem a consciência e viessem atrás dela. - E você. Assim que você nasceu, assim que Heimdall me disse que Sigyn tinha nascido, eu devia ter te matado. Os dois são uma vergonha para nosso panteão. Uma vergonha a Asgard. Você, a deusa recusada por todos e, você. - Cuspiu em Loki. - Um jotun pequeno demais para ser respeitado. Um jotun. Com alma de jotun, não importa o quanto tentarmos mudar isso.

A feição de Loki ficava cada vez mais irritada. Helena podia sentir as moléculas a sua volta se agitando com o pouco de magia que ainda tinha em seu corpo. Sabia que não seria o suficiente para derrotar Odin porque, assim que ele também notou a magia de Loki, atirou um raio de energia de seu cajado, atingindo os dois deuses. Dessa vez, ao cair, Helena sentiu algo viscoso e quente atrás de sua cabeça. Um machucado. Sangue. Se ela estava machucada. Virou-se para procurar por Loki, que virava de lado e vomitava sangue e bile.

–Tão patéticos.

–Cala a boca. - Helena gritou. - Cale a merda dessa sua boca.

–Oh, ela não é dócil. - O rosto dela se contorceu em raiva. - Vamos acabar logo com isso, sim? - Fez sinal com as mãos, e mais guardas surgiram da floresta. Tentou se livrar deles, correr para Loki, que ainda tossia.

Não deu tempo nem mesmo dele se recuperar, respirar fundo. Assim que tinha parado de vomitar, o gosto de bile e sangue ainda se misturavam em sua boca, sentiu um chute em seu estômago. E outro, e outro. Fechou os olhos, ouvindo os gritos e o choro de Helena. Talvez aquilo doesse muito mais que toda dor física que estava sentindo naquele momento. Quando estava quase pedindo para que lhe matassem logo, que parassem com aquela tortura que estavam fazendo com Sigyn, sentiu o cabo de uma espada em sua cabeça, apagando-o completamente.

–Coloquem-na na minha carruagem. Amarrem Loki. Mas antes… Vocês sabem. - Acenou com a mão.

Helena sentiu um arrepio subindo pela espinha quando levantaram o corpo de Loki desfalecido, quase como um boneco sem vida. Forçaram-na a andar atrás dos guardas que o carregavam. Depois de chegarem a carruagem de Odin, colocaram-na de frente a Loki, e, com um pano embebido em um líquido com o cheiro mais repugnante que já havia sentindo, o reacordaram. Fechou os olhos, queria que ele ficasse desmaiado, pelo menos não sentiria dor.

–Abra os olhos, Sigyn. - Negou com a cabeça, o rosto contorcido numa careta. Odin se estressou. Um guarda puxou suas pálpebras, forçando-a a olhar quando um deles pegava uma agulha muito parecida com a que usava para fazer suas suturas e uma linha. E aquela linha era grossa demais, a agulha era grossa demais. Foi a primeira vez que viu Loki recuar, ele provavelmente sabia o que aconteceria. - Segurem-no mais forte. Façam o trabalho de vocês direito.

Sem desinfetar, sem nem ao menos avisar, o guarda perfurou o lábio superior dele com aquele instrumento de tortura. Ele respirou fundo, tentando não gritar. Helena já chorava tanto que soluçava, balançava o corpo inteiro. Queria que tudo aquilo acabasse. Queria acordar e se descobrir tendo o pior pesadelo da sua vida. Estava há alguns metros de Loki e não podia fazer nada para aliviar sua dor. A agulha passou pelo lábio inferior, e mais sangue escorreu pelo seu rosto, até o seu pescoço.

E aquela tortura continuou, em toda a extensão de seus lábios, numa sutura mal feita, torta, que selava completamente seus lábios e o impedia de falar, gritar de dor. Ele caiu de joelhos e Helena também, os guardas a seguraram mais firmes.

–Loki. - Ela choramingou, querendo abraçá-lo, querendo tirar aquilo dele. Mas não pode, não pode porque antes que pudesse pensar em qualquer outra coisa, eles já estavam a puxando para a carruagem, impedindo-a de ver qualquer outra coisa que eles fossem fazer com ele.

Os guardas fecharam a porta da carruagem em suas costas, fazendo-a cair no chão. Odin a levantou pelo pescoço e a fez sentar ao seu lado, uma janela na frente dava uma visão – que não queria ter – de seu Loki, machucado, amarrado agora pelo pescoço como um animal. Odin sorria, vitorioso.

–Agora podemos ir. - Ele anunciou, outro soldado fechou sua porta e fez sinal para os que estavam a frente, que puxaram a comitiva de cavalos. Odin não a soltou por um minuto, o aperto forte o suficiente para deixar marca.

Loki já estava fraco. As algemas, todos aqueles guardas segurando as correntes que prendiam o seu corpo eram desnecessários. Aquela visão fazia Helena tremer por dentro, seu corpo inteiro querendo se livrar daquilo, abraçá-lo e levá-lo para longe. E então, sentia aquele toque tóxico em seu pescoço e se lembrava que sua situação não era muito diferente da dele e sentia vontade de vomitar. Ele tinha sido espancado, humilhado e parecia que ia cair a qualquer momento. Aquele caminho parecia eterno – e ela rezava que fosse, sabia o que lhes aguardava no final.

Odin quase jogou-a da carruagem quando finalmente pararam. Engoliu o seco e a raiva que sentia e encarou a caverna a sua frente, depois se permitiu olhar em volta. Uma floresta rica e densa rodeava o lugar onde ela passaria os piores momentos de sua vida e de Loki.

–Oh, mas onde está a garota que tão corajosamente foi negociar as vidas de vocês comigo? - Rangeu os dentes, sentindo a raiva acumular em cada célula do seu corpo, e fechou as mãos em punho. Ouviu os cliques metálicos das correntes e percebeu que os guardas agora despiam Loki, deixando-o apenas com a calça do traje dele. Engoliu um seco. Odin faria aquilo. Odin seria cruel. Seus olhos encheram de lágrimas e tentou fingir que o deus não estava na sua frente, que eles não estavam naquele lugar, que nada daquilo estava acontecendo.

Sentiu uma espada em suas costas, obrigando-a a andar para frente, em direção a caverna escura. Ouviu um leve pingo. Contou os segundos antes do próximo. Perigosamente rápido. Um riacho corria pela caverna, mas parecia sujo, o cheiro a deixava com ânsia. A cobrava se enrolava em algumas pedras, presa com suas garras para fora, e o veneno pingava.

Pingava. Pingava. Pingava.

Acenderam algumas tochas espalhadas pela parede e percebeu o lugar que Loki ficaria, duas correntes num para seus braços, duas travas para suas pernas, juntas, de joelhos.

–Não! - Ela gritou, impedindo-os de colocar Loki naquele lugar. Um guarda segurava uma bacia para conter o veneno da serpente enquanto os soldados trabalhavam em prender Loki.

–Oh, não? - Odin sussurrou em seu ouvido, aquela voz a dando uma ânsia maior que o cheiro daquele ambiente. - Então vamos trocar de posição, sim?

Loki arregalou os olhos para Helena, que apenas abaixou a cabeça, Odin a empurrando para que um de seus guardas a puxasse, sem nenhuma delicadeza. Loki ficou parado, na sua frente, as mãos ainda presas, fraco, manchado de sangue e vômito, a boca costurada, sem poder gritar para que ela parasse com aquilo. Os guardas a forçaram a ficar de joelhos, e prenderam um braço de cada vez, depois de trancar suas pernas, presas ao chão.

Fechou os olhos e, assim que o fez, a primeira gota de veneno atingiu sua cabeça.

Parecia queimar. Era a pior dor que tinha sentido em toda a sua vida. Queimava, ardia. A gota escorreu por seu couro cabeludo, caindo em sua nuca, deixando uma marca de ácido por onde passava. Ela tremeu, forte o suficiente para fazer o metal que a continha tremer. Parou em suas costas e, aonde estava, parecia perfurar sua pele, tirar pedaços de sua carne. Não podia olhar para Loki, não podia gritar.

Mas assim que a segunda gota a atingiu, ela não aguentou, e o grito surgiu de dentro do seu ser. Era como se cada gota penetrasse ainda mais fundo, doesse mais. Seu corpo inteiro tremeu, a dor irradiando por toda sua cabeça, pescoço e costas. Parecia não ter mais lágrimas para chorar.

Loki se debatia. Queria poder gritar, queria poder tirá-la dali, de todo aquele sofrimento. Preferia estar debaixo a serpente do que ver Sigyn passar por aquilo. O choro dela era sofrido, se tornava mais alto e mais intenso a cada gota que a atingia. Ela tentava diminuir os gritos e o choro, ouvia os metais tremendo, sentia o chão tremer aos seus pés, tamanha a intensidade da força que ela fazia para se livrar daquilo. Não aguentava mais, precisava tirá-la de todo aquele sofrimento. Tentou virar-se para Odin, seus olhos suplicando para que a poupasse.

–Quer dizer algo, filho? - Queria poder pular em seu pescoço, queria poder matá-lo. - Ah sim, tirem-na daí, vai aprender a ficar quieta e não se meter onde não deve. E coloquem-no logo. Quero ir para casa, assumir meu trono, apagá-lo da história.

Um soldado a pegou pelo braço, levantando-a. Parecia sem forças, alguns choques do veneno ainda percorrendo seu corpo. Eles a obrigaram a ficar de pé, mesmo que suas pernas parecessem gelatinas, enquanto repetiam todo o processo com Loki.

Ele conseguiu resistir um pouco mais do que Helena. Ao contrário dela, elas atingiam diretamente suas costas e deixavam rastros de dor por onde passavam. Sentia sua pele derreter. Não conseguiu gritar quando a dor ficou insuportável. As lágrimas escapavam sem sua permissão, o chão tremendo com o resto de força que ainda tinha em seu corpo. Sentia que a qualquer momento desmaiaria, mas sabia o que aconteceria: eles o acordariam, para que sentisse ainda mais dor. O que parecia uma eternidade se passou, até que Odin suspirasse, talvez cansado de ver aquilo.

–Vamos embora. Deixem-nos para sofrer pela eternidade.

Helena não conseguiu ter mais nenhuma reação, apenas olhava o rosto desfigurado de Loki, as lágrimas de dor que escorriam, que pareciam espremer seu coração até ficar difícil de respirar. Eles a jogaram no chão, sem piedade, e, rindo, saíram da caverna, apagando todas as tochas, deixando-os sozinhos.

–Loki, pelos deuses. - Não conseguia parar de chorar. Precisa de algo para recolher aquelas gotas que caíam e o machucavam. Precisava tirar aquelas linhas que o sufocava. Precisava confortá-lo. Com um aceno, voltou a acender as tochas e correu para ele. Olhando em volta.

Com um pouco de esforço, com a mágica que possuía, fez surgir uma bacia de metal, igual ao que os soldados usavam e tinham levado consigo. Sabia que ainda não tinha magia o suficiente para mantê-la sempre sobre Loki, mas precisava, pelo menos durante o tempo que fosse necessário para tirar aqueles pontos. Assim que a primeira gota atingiu a bacia, Loki tremeu, esperando a dor que sentiria com o ritmo do veneno, e logo depois relaxou os músculos. Helena precisava de algo para cortar aquelas linhas. Utilizando-se de sua magia, e sabendo que agora teria que ser ainda mais rápida, pois manteria muito menos a bacia flutuando, abaixou-se a sua frente.

–Pode doer. - Ele fechou os olhos. Nada se compararia a todas as dores que tinha sentido naquele dia. Sentia as mãos treinadas de Helena cortando as linhas, que repuxavam e o faziam querer gemer de dor. Conteve-se. Um a um, ela puxou as linhas dos buracos feitos por aquela agulha. - Me desculpe. - Ela sussurrava, enquanto analisava o estado dos machucados dele. Ele ainda não tinha voz o suficiente, força o suficiente, para responder. Assim que terminou, encarou seus olhos azuis e grudou suas testas, segurando o seu rosto entre suas mãos. - Loki. - Ela soltou o ar devagar, tentando controlar as lágrimas que ainda embaçavam sua visão.

–Não… - Seus lábios doíam, sentia que ainda sangravam, manchavam todo o seu peito desnudo.

–Shh. - Ela o calou, passou as mãos por seus cabelos. - Não fale. - Ele assentiu com a cabeça e fechou os olhos, também tentando controlar as lágrimas, igual Helena. - Eu te amo. - Loki tirou forças de onde não tinha para voltar a olhá-la.

–Eternamente? - Sigyn soltou um soluço alto, misturado com gemido de dor, as lágrimas não parariam tão cedo.

–Infinitamente.


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Notas finais do capítulo

POSTEI E SAI CORRENDO
MUITOS LENÇOS A QUEM ESTÁ LENDO!!

Lembrem-se, ameaçar a autora é feio, ta bom?? TA BOM??? Lembrem-se: eu sofro junto. Eu chorei escrevendo esse capítulo, mas foi necessário.

E agora é a hora que eu corro e nunca mais apareço... BRINCADEEEEIRA! HAHA To tentando descontrair apenas. De novo, pode ser que demore menos de uma semana pra atualizar - como dessa vez - pode ser que demore um mês. Não sei. Não tenho nem o esboço do próximo capítulo.

De novo, desculpa. E matar a autora é feio. Beijokas!



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