Feelings That Do Not Die With Time escrita por JackScarlet


Capítulo 3
Certezas


Notas iniciais do capítulo

Volteeei, muito cedo né? Mas to feliz, queria agradecer muito a Gina Weasley Potter e a CarolTaishol por favoritarem a FTDNDWT, pulei de alegria quando vi. Dedico esse capitulo a vocês >.



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Depois de finalmente largar Sango e parar com a cara de choro, fui dar um abraço naquele monge pervertido que eu tinha como irmão, Miroku também fez uma grande falta. Lembrei de Kuro

— Filho, venha cá! - chamei feliz - Gente, esse é meu filhote. Se apresente filho, diga um oi para seus “tios”.

— Vocês fizeram a okaa-san sorrir, então eu já gostei de vocês. Sou Kuro Higurashi, tenho 10 anos. - depois abraçou as pernas de Sango, que o carregou enchendo de beijos e dizendo o quanto era fofo. Depois Miroku o pegou e disse que ele tinha sorte de ser tão bonito quanto a mãe, sorrindo travesso pra mim.

— Ora Miroku, você não muda mesmo hein! - Ralhou Sango, mas no final das contas todos rimos de um monge com galo na cabeça.

Enquanto isso eu enchia de beijos as gêmeas de Sango, tinha as vistos nascer, mas as pequenas não lembravam de mim.

Dada as apresentações, fomos para a casa de meus amigos, ela obrigou que ficássemos lá. Já devia ser noite em minha era mas por aqui ainda estava anoitecendo, embora isso não tenha impedido meu pequeno birrento de ter apagado no meu colo. Sango insistia em deixar Kuro no quarto com suas filhas, mas não queria mante-lo longe de mim, então dei a desculpa de que se o colocasse la ele poderia acordar e estranhar o lugar. Mesmo dizendo isso, depois de um tempo não aguentava mas ele em meu colo, então resolvi ceder a Sango. Tomei um banho rápido e sai para caminhar com Sango, contar como passei os anos depois que fui embora da Sengoku, como eu estava, as aventuras de Kuro, a dificuldade “inesplicavel” que ele tinha nas escolas e como eu o enrolava quando assunto era seu pai. Cheguei a perguntar sobre “ele” apenas para ter certeza de algumas coisas que já desconfiava ser verdade. Outras novidades me deixaram totalmente sem fala, mas preferi não comentar. Quando voltamos já era tarde, Miroku estava esperando sua esposa na frente de casa, com um sorrisinho travesso ao nos ver juntas. Sorri também, me peguei imaginando como seria ter alguém lhe esperando todo dia, ter uma pessoa amada. Vi também Kikyou entrando na cabana que ela ocupou junto com Inuyasha depois que a vovó Kaede faleceu. Creio que ela não gostava muito de mim. Entendo, também não gostaria se fosse comigo. Mas eu não tinha nada contra ela. resolvi encerrar o dia.

••

Amanheci o dia com Kuro me chamando, até fiquei surpresa - ele havia acordado cedo - fiz o tomar um banhos o liberei para brincar com as filhas de Sango e junto com Shippou.

Sentei perto do lago, o mesmo ligar em que estive nos primeiros dias em que conheci todo esse mundo. Vi Inuyasha se aproximando e suspirei, imaginava que ele iria querer tirar satisfações. Sentou a uns dois metros de mim, também encostado na árvore.

— Olá Kagome, faz um tempo né? - ele estava mais calmo que o costume, mas eu não.

— Diga logo o que quer Inuyasha, estou cansada, gostaria de um pouco de sossego. - disse ríspida, não queria ter nenhuma aproximação com ele mais do que o necessário.

— Você costumava ser mais suave Kagome... Mas não posso reclamar. Na verdade, não deve nada, mas quero uma explicação, entende né, aconteceram algumas coisas e eu queria sab-

— A única coisa que eu tenho para lhe falar e que você deve saber é que o MEU filho não tem nada a ver com você. O resto não lhe diz respeito. - pronto, estava dito, esperava que ele fosse embora sem achar que meu filhote lhe pertencia.

— Como assim, com quem você se deitou Kagome? Você sabe tanto quanto eu que ele é meu filho!

— Não Inuyasha, ele não é! E eu agradeço muito por isso. O resto da minha vida não lhe interessa, você deixou isso bem claro naquele dia, lembra-se? Espero que sim. Mas se quiser comprovar, deixo o chegar perto de meu filho a única vez, apenas para sentir que ele não tem o seu mínimo cheiro ou qualquer requisito de sua aparência. - Já estava sentindo minha Kuro. alterada, mas não me importei.

— Agora vai me proibir de chegar perto do fedelho é? Por que tanto medo Kagome? Medo que ele descubra quem é o pai?

— Não se atreva Inuyasha, você não faz ideia do que eu sou capaz de saber se você sonhar em fazer mal a Kuro. - estava a ponto de mandar mil vezes um osuwari em Inuyasha, até que ele atravessasse a terra, mas fiquei calma. Ele não chegaria perto de meu filho.

— Nunca pensei que você ficaria desse jeito Kagome, mas eu sei que em algum momento você vai admitir que eu ainda mexo com você tanto quanto antes, e aquele fedelho é meu filho também.

— A única coisa que lhe pertence aqui, até onde me recordo, é a sua amada Kikyou, então sugiro que faça bom aproveito dela e se restrinja a isso.

— Não me diga o que devo fazer Kagome! Não pense que manda em mim o que ainda preciso de sua ajuda, mas você precisa da minha, sem eu é apenas uma mera humana inútil - disse com um sorriso sarcástico e convencido.

— Meça suas palavras, eu não tenho mais apenas 16 anos, não preciso de você e muito menos de sua proteção, não sinto qualquer tipo de afeto por você que me faça pensar duas vezes em lhe causar um dano, e muito menos lhe dei liberdade para se referir assim ao meu filho. Peço que fique longe de mim e dele, caso o contrário não responderei por meus atos. -o alertei - E se me der licença, vou voltar para a vila.

Não esperei que ele respondesse, levantei e caminhei para casa de Sango. E ele ficou lá parado, quem sabe tendo uma briga interna com a pouca consciência que lhe restou.

Pensei que meu dia tinha acabado depois dessa conversa, mas ver Kuro brincando e sorrindo como ele pouco fazia normalmente me deu motivos para sorrir junto. Com isso, decidi que essa era a chance que Kuro sempre quis ter e nem sabia. Iria falar com Sango.

— Você tem certeza de que quer fazer isso Kag? - perguntou Sango séria.

— Pela milésima vez, sim. Essa é a chance que eu precisava para criar coragem.

— Mas você não sabe o que ele vai pensar, se vai acreditar, quem sabe ele está diferente. Por que querer sofrer mais amiga?

— Coisas piores eu já passei Sango, não morrerei por tão pouco, fora que esse é um direito de Kuro que eu sempre o privei. Tenho certeza do que estou fazendo.

— Se é o que você quer né, - suspirou derrotada - mandarei Kirara hoje mesmo.

Realmente espero que dê certo.

Kirara que acompanha o vento, peço o pra levar um beijo, e te contar.. O meu maior segredo.


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Notas finais do capítulo

Gente, nesse capítulo tem uma pequena referência. Será que alguém descobre? MUAHAHAHA
ta bem, parei kk
mas realmente tem uma referência que eu creio, que todos conhecem.
Até o próximo capitulo minna, kissus



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