The Youkai Fake 2 escrita por LullitaCachos


Capítulo 3
Aniversario.


Notas iniciais do capítulo

Leitores, eu trabalhei bastante nesse capitulo, por que achei o outro uma bosta! Então espero que gostem!



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Já era de manha. Um dia nublado e chuvoso havia acabado de começar, mas mesmo os trovoes não acordavam Rin que estava dormindo em seu quarto com um semblante preocupado.  Aos poucos a menina foi abrindo seus olhos, ao olhar que estava em seu quarto foi como se suas preocupações estivessem viradas areia e voado com o ar.

A pequena tirou os dois cobertores de cima de seu corpo, depois se assentando na beira da cama ficou, olhando para o chão pensativa. Ao lembrar das agressões logo corre para perto de um espelho, para conferir se fora um sonho ou realidade e logo ao perceber que seu corpo estava como antes, a mesma passou a mão por seus longos fios negros temendo ter dizia alguma coisa enquanto estava adormecida então logo correu para a sala de estar.

— Tenho que encontrar eles! – Sussurrava a si mesma. Ao chegar à sala, vê que Sesshoumaru e Kohaku sentados cada um em um lado do mesmo sofá bem distantes de si se encarando, o amigo estava com muita raiva, pois sua face mostrava que, apenas o que ele queria era socar o namorado da garota enquanto o outro apenas o olhava com um olhar sarcástico, junto com um sorriso de alegria bem a mostra. – P – por que estão se encarando?

— Por nada, dormiu bem Querida? – Indagou Sesshoumaru voltando seu olhar para Rin, esbanjando sua alegria ao ver a garota. Aquilo havia cortado o coração da menina, por que no mesmo momento sua raiva por ele havia se transformado em amor.

— É Rin! Dormiu bem? – indagou Kohaku também virando para Rin, mas com uma raiva profunda.

— O – o que houve? – Indagou ela dando um passo para trás ao ver aquele olhar.

— Você dormiu no taxi e ficou chamando esse...  Nojento! – Exclamou o menino fazendo careta para Sesshoumaru. – Você ficou assim: ‘’ Sesshoumaru, não... ’’ – Disse ele tentando imitar a menina.

— Então quando eu os achei você continuou falando desse jeito carinhoso. – Falou Sesshoumaru sorrindo como uma criança que acabou de ganhar um brinquedo. – Foi tão lindo que eu nem dormi e fiquei te olhando.

— E – espera! Kohaku, não é isso... Espera como nos encontrou? – Indagou a menina.

— Eu pedi que Kohaku te avisasse que eu iria fazer uma surpresa.

— Eu esqueci! Ta bom?! – Exclamou Kohaku e logo da de ombros. Rin se aproxima do amigo que estava fazendo birra e o abraça por trás.

— Você sempre vai ser o mais importante para mim! – Disse ela sorrindo. – E eu estava tendo um pesadelo. – Sussurrou ela para Kohaku que logo caiu na gargalhada.

— Ta bom, agora saiam daqui.

— Que? Por quê? – Indagaram os dois juntos com cara de cão sem dono.

— Eu tenho que me arrumar, e terminar de fazer a contabilidade da empresa.

— Esse trabalho não é da Cris?

— Sim Sesshoumaru, mas ela esta estressada e eu não tenho nada melhor para fazer. – Disse Rin dando um beijo na bochecha de Kohaku. – Mas pensando bem vou terminá-lo depois, tenho um encontro hoje.

— Com quem? – Indagou Sesshoumaru com, um certo sarcasmo misturado com um pouco de raiva.

— Bom eu prometi a Kohaku que iríamos sair juntos e nós somos apenas amigos não fique com ciúmes!

— Então solte ele e sente aqui perto de mim...

A pequena sorriu e deu outro beijo na bochecha do amigo e o soltou. Sesshoumaru se segurou para não socar seu inimigo, por que a garota que ele gostava iria matá-lo literalmente então decidiu ficar quieto. Rin se aproximou de Sesshoumaru e o abraçou feliz por ter sido apenas um sonho ruim, o maior elevou uma de suas mãos à cabeça da outra e começou a acariciá-la enquanto Kohaku estava muito corado com aqueles dois beijos.

— Não se preocupe pode ir tranqüilo, ele não vai fazer nada!

—Espero que você tenha razão!

— Claro que tenho. – Disse. Rin olhou profundamente para Sesshoumaru deu um Celinho no mesmo. – Agora pode ir? Preciso tirar ele do transe.

— O Que?

— Ele ta viajando na maionese!

O maior se levantou, saiu daquela grande Suíte deixando os dois a sós, Rin sorriu se levantou e caminhou até Kohaku. O Garoto parecia que tinha saído de orbita! Parecia que não poderia voltar, mas um soco certou brutalmente a barriga do mesmo que caiu no chão gemendo de dor.

— Acorda dorminhoco! Vamos sair.

— O que? Pra onde?

— Nosso encontro!  Que tal um parque de diversões? Hoje vão estrear a nova roda gigante.

— A nova roda gigante! Eu sempre quis ir a uma!

— Então me ajude a me trocar! Não sei que roupa vestir. – Disse Rin já em seu quarto.

— T – trocar? Eu não sou homem?

— Você é meu amigo! Não tenho vergonha, diferente de você!

— Eu não estou com vergonha!

— Então vem logo!

— E – esta bem! – Respondeu Kohaku. Ele caminhou lentamente ao quarto da garota, pois suas pernas estavam tremulas, ele ficava pensando se a amiga esta nua ou seminua e ao entrar no quarto sua vergonha logo sumiu, pois a garota ainda estava com seu pijama. – Ufa...

— Eu separei algumas blusas, saias e vestidos. Estão todos em cima da cama escolha o da sua preferência.

— Minha preferência?

— Sim, afinal eu estou te devendo isso.

Kohaku olhou com atenção as roupas e logo escolheu as roupas, que acabaram chamando a atenção de Rin que rapidamente as vestiu. Era uma blusa jeans preta que ia à altura dos feitos com longas mangas, uma blusa tomara que caia branca, uma saia preta com estrelas brancas, um cinto fino e botas pretas.

— Nossa, que lindo! Deveria pedir sua opinião mais vezes! – Disse ela girando, por que a saia voava com o vento. – Ei você vai assim?

— O que? Eu estou normal!

— Vamos a um parque e não a uma reunião! Antes que irmos ao parque, iremos comprar roupas novas para você!

— O que há de errado com um terno?

— Nada se quiser parecer meu tio.

— Ok! Mas se vê fizer parecer um maloqueiro eu te mato!

— Pra você todo mundo é maloqueiro! Fala serio, existem diferentes tipos de gentes e de estilo!

— Da ultima vez que pedi sua opinião sai na rua com o chapéu do bob Marley, com calças dos anos trinta e usando óculos de coração! Sem blusa! E com saltos de sua mãe!

— ta aquela vez foi um acidente!

— Um acidente que você me obrigou a usar por três dias! E nem era carnaval!

— Ok! Desculpa, mas foi engraçado!

— Não foi não!

— A foi! E eu fiquei de castigo por que sua causa que me denunciou a sua mãe!

— Isso foi engraçado! Você ficou vestida de porca bruxa e teve que limpar a casa inteira vestida assim, principalmente os banheiros que estavam sujos há uma semana. – Disse soltando varias gargalhadas.

— Chato! – Exclamou ela irritada dando de ombros.

— Calma, eu estava brincado. Você pode me ajudar a escolher a roupa.

— Por que eu não posso escolher?

— Você esta muito brincalhona pro meu gosto!

— Alias... – Disse envergonhada. – Aquele beijo... Foi um sonho?

— Foi Real! – Falou ele se aproximando de Rin. A menina da alguns passos para trás com aquela aproximação, mas logo ficou paralisada com aquele olhar serio de Kohaku que a segurou pelos pulsos e ficou fixando seus olhos castanhos escuro. – Eu realmente te amo!

— I – isso dói me solta!

— Não! Apenas me responda... O que sente por mim?

— Você é meu amigo...

— Não mude de assunto! O que sente por mim?! – Gritou irritado.

— Se quer saber mesmo, eu respondo, mas me solta! – Respondeu ela virando o rosto. Após o seu pedido ser atendido, lagrimas correram pelo rosto de da pequena. – Eu te amo ok?! Eu só não fiquei com você por que eu recebia ameaças, se eu ficasse com você iriam te matar! Você acha que foi fácil ter a infância comandada por um tirano que só se aproveitava de mim?! E pelo que eu sei ele ainda pode estar vivo por ai! Eu só ficava longe de você por que te amava e continuo amando! Minha mãe morreu, meu pai me odeia e a minha tia também vai para o alem e eu estou me escondendo de um militar tarado que mora no mesmo prédio que eu!

— Quer dizer que todos esses anos você só ficou longe de mim por que estava sofrendo abusos?! De um cara que já morreu!

— C – como assim... Já morreu?

— Quando estávamos voltando, recebi uma mensagem que dizia que o Senhor Osmar morreu de bala perdida. Mas por que não me contou? Eu sou seu melhor amigo!

— Não queria te por em perigo! Sua vida é muito importante para mim!

— Eu podia ter te ajudado!

— Você poderia ter morria seu idiota!

— Por que não confiou em mim! Eu sou seu amigo!

— Por que eu já perdi tudo! Não ia querer perder você também! – Gritou em prantos Rin, depois socando a cara do outro que caiu no chão de cara.

— Isso doeu!

— Desculpe... Eu... Eu...

Ao ver que a menina continuava a chorar ele apenas sorriu, e, ainda sentado no chão puxou a amiga que caiu de joelhos a frente do outro chorando, ainda abalada com a conversa. O menino continuou a sorrir e abraçou a mesma tentando diminuir sua dor que estava imensamente grande.

— Eu nunca te deixei antes e eu não vou deixar agora. – Sussurrou ele dando um leve beijo no pescoço de Rin que estava um pouco à mostra. A pequena retribuiu o abraço, e parando de chorar afundou sua cabeça na curva do pescoço do amigo que, ao perceber que estava bem próximo dela, começou a corar muito e seus batimentos cardíacos estavam descontrolados afinal a garota se confessou pra ele, por livre e espontânea pressão! – N – nós não íamos sair?

— Sim, desculpe.

Rin se levantou do chão, e caminhou em direção a sua escova de cabelo que estava em cima da cômoda, ao lado da cama. Kohaku também se levantou e ficou observando a outra, sentado na cama ainda corado, lembrando das coisas que disse e fez na viajem e depois dela.

— Kohaku.

— S – sim?

— E... A minha tia?

— Bom parece que ela estava brincando com você ela esta completamente bem! E vai casar!

— O que? Mas ela não era da farra?

— Parece que ela se converteu ao cristianismo e agora esta um anjo, ela só queria te ver para te pedir desculpa.

— Nossa, e vocês me trouxeram de volta?! Que maldade!

Os dois começaram a rir de repente, mas depois pararam já que Rin já estava pronta e Kohaku não via a hora de sair com ela. Afinal era o aniversario da garota e como ela esqueceu com tanto trabalho, ele queria dar a ela um dia de diversão extrema.

Depois de deixar a chave do quarto na recepção, os dois foram direto ao estacionamento particular do Prédio, para pegar o novo carro de Kohaku, o outro estava na oficina. Rin ficou espantada com o tanto de carros que tinha dentro daquele pequeno estacionamento caro, e continuou caminhando ao lado de Kohaku procurando o carro do mesmo, ao ver o carro o menino sorri e apontada para o veiculo que impressionou Rin de novo, que caminhou mais rápido para perto dele.

— Não acredito! Um... Um...

— É um Porsche.

 - Como tem dinheiro para comprar isso?! É mais caro que o meu emprego!

— Eu não trabalho só pra você sabia?

— Quem é seu outro chefe?

— É uma mulher.

— E ela é bonita?

— Claro, não raspa as pernas, não toma banho, tem barba, xinga! Como ela é sexy viu!

— Nossa, e eu? Sou sexy como ela?

— Não! Credo, ainda bem que não. – Disse ele rindo. – Vai entra.

— Quanto cavalheirismo, obrigada por abrir a porta para mim! – Falou Rin abrindo a porta do carro rindo. – Eu to brincando, mas como conseguiu comprar mais um carro? Você já tem três!

— Cinco um é da minha mãe. – Disse ele fechando as portas e colocando o cinto de segurança. – Vamos a que loja primeiro?

— Não sei você decide!

O carro foi ligado, e começou a andar enquanto Rin continuava olhando ao redor admirando o carro do amigo que apenas admirava a alegria da garota, obvio olhando para frente. Aquela cena ficou se repetindo o caminho interno até que finalmente eles chegaram a uma loja, Fashion Boy era seu nome o que acabou fazendo Rin pensar coisas só pelo nome, afinal ela nunca entrou em uma loja masculina antes.

Kohaku estacionou o carro a frente da loja, e Rin saiu do veiculo já com varias idéias de roupas na cabeça! E isso era o pior pesadelo de Kohaku, por que Rin queria economizar o Maximo e Kohaku queria pegar a roupa mais cara que havia na loja. Não demorou muito para que Rin corresse para dentro da loja puxando força Kohaku que estava arrumando a gravata do terno.

— Ei calminha! Assim eu vou cair!

— Desculpe, é que as roupas são tão bonitas!

— Você só esta olhando roupa de criança!

— Mas são tão pequenas e fofinhas!

— Rin! Vamos logo!

— Ta bom! – Disse ela irritada sentando numa cadeira perto de um Box. – Você escolhe as roupas e eu vejo se ficou bom ok?

— Já escolhi tudo enquanto você ficava fazendo birra!

— Nossa que rápido!

— Eu sei! – Respondeu ele entrando no Box e começando a trocar as roupas. – Rin... Eu não consigo colocar essa blusa direito! Me ajuda?

— Claro. – Respondeu ela entrando no Box vendo Kohaku apenas com uma calça jeans preta e sapatos de marca, branco e preto. – Você vestiu a calça errada! Desde quando alguém deixa a calça toda estraçalhada assim nas pernas?

— Ei não é bem assim!

— É assim sim! Agora fique quieto eu vou arrumar. – Falou a garota, levantando mais a calça dele e deixando o garoto mais ajeitado – Agora sim! E eu acho que ficaria melhor um...

— Um?

— Um estilo casual, que tal um sapatenis, uma camisa polo, e esse jeans preto?

— Ok! Vou aceitar a sugestão, mas você que vai buscar!

— Ok! Mas se for caro eu não pego!

Rin saiu do Box, procurando as roupas que havia falado e num passe de mágica achou afinal a loja era pequena e só havia uma pessoa trabalhando lá e ela não estava presente. Ela voltou com um sapatenis marrom, Camisa polo, manga curta preta com gola dupla, cinto marrom e um relógio, e voltou rápido para o Box.

— Aqui! O cinto é pra não cair suas calças.

— Eu não sou tão magro! – Disse Kohaku pegando as roupas e vestindo. – Até que você escolheu bem.

 - Até? Que confiança é essa?

 - Calma é brincadeira!

— Bom agora eu vou colocar no lugar essas outras roupas aqui. – Falou a garota sorrindo dobrando as roupas. – Bom com licença.

Antes mesmo que ela pudesse se virar, Rin foi empurrada para trás, suas costas bateram no espelho que estava ali enquanto, o outro segurava seus braços a olhando fixamente abalando o coração de Rin, pois apenas ele sabia fazer aquele belo olhar que dava dó em qualquer um. Os dois ficaram em silencio se olhando por um tempo até que Kohaku começou a aproximar sua face da dela.

— Por favor... Não!

— Por quê? Afinal você me ama.

— Eu estou com Sesshoumaru agora, lembra?

— Termina com ele, a aposta acabou!

— Eu também gosto dele, não sei como, mas eu gosto! E eu não quero magoar ninguém.

— POR QUE VOCE NÃO PODE FICAR SÓ COMIGO? – Gritou ele irritado dando um soco na parede.

— Por que ele me entende bem mais que você...

Após aquele comentário Kohaku soltou Rin angustiado, tentando ser gentil ela deu uma parte do dinheiro das roupas para Kohaku e saiu da loja já ligando para um taxi a pegar. Num piscar de olhos Kohaku correu para perto de Rin, a agarrou pelo braço e a jogou dentro do carro.

— Kohaku! Deixe-me sair agora!

— Não. – Disse num tom amargo para Rin.

A pequena apenas se calou e ajeitou-se no banco de trás do carro, olhando a paisagem que se passava fora da janela, a noite foi caindo e Rin apenas olhava pela janela. Kohaku apenas ficava pedindo desculpas enquanto dirigia, e Rin fingia que ouvia e ficava olhando pela janela.

— Rin, Fale comigo!

— Para onde esta me levando e por que fez isso? – Indagou.

— Eu estava com ciúmes! Você só fala dele, e eu? Como fico?

— Ele diz a mesma coisa... ‘’Você só fala do seu amigo e bla, blá, blá!’’ – Disse rindo baixo. – Ainda esta bravo comigo, por não ter te falado sobre as agressões?

— Espera! Ele te batia? Aquele velho escroto!

— Não, esquece o que eu falei!

— Alias... Feliz aniversario.

— É hoje?

— Sim. Desculpe, eu queria te fazer uma grande surpresa, mas eu não agüento te ver falando daquele... Cara. – Disse Kohaku com nojo. – Olha... Vamos terminar o dia como planejamos? Eu não quero ficar brigado com você. – Disse pausadamente.

— Ok, mas não faça isso de novo! – Disse irritada. Depois de alguns segundos, Rin voltou a falar com Kohaku, pois não conseguiria ficar brava com ele tanto tempo. – Qual brinquedo você quer ir primeiro, quando chegarmos?

— Já chegamos!

— Já? Que rápido!

Kohaku ficou rindo das piadas que Rin ficava falando ao longo do caminho para o estacionamento, ele não queria deixar no meio da rua seu precioso veiculo a mercê dos ladrões que estavam passando lá, ainda mais de noite. A pequena saiu do carro entusiasmada, pensando qual o brinquedo mais rápido de lá, enquanto Kohaku pensava em muitas coisas com a amiga na roda gigante.

Depois de trancar o carro e colocar a chave no bolso, Kohaku foi puxado por Rin que corria alegremente até o parque. Chegando lá ela se espantou com tamanha beleza que ficará, o lugar a noite, o amigo estava um pouco enjoado por correr muito porem Rin não se importou e correu para seu brinquedo favorito! As Xícaras!

Tudo rodava para o garoto, enquanto para a menina era como voar ela queria ir mais rápido e repetia isso a Kohaku o que deixou ele mais enjoado, ao pensar que poderia vomitar se fosse mais rápido. O tempo passou rápido e os amigos saíram do brinquedo, Rin procurava maçãs do amor, enquanto Kohaku procurava uma lixeira para vomitar o que deixou a pequena rindo a toa apenas pela cara do amigo que depois sentou-se num banco afastado de todos, Rin o acompanhou e ficou conversando com ele das voltas que deram e de ter se arrependido de não ter ido mais cedo, pois alguns brinquedos já estavam fechados e os únicos que restaram eram de crianças menores de doze.

— Ei, quer ir à roda gigante agora?

— Claro, é a única coisa que anda de vagar por aqui!

— Então vamos logo, aproveita que a fila esta pequena! – Disse ela sorrindo e ajudando Kohaku a se levantar. Os dois ficaram esperando pacientes na fila, mas quando chegou à vez deles uma imensa beleza rodeou aquele lugar! A roda gigante estava toda iluminada como se fosse uma arvore de natal, porem mais bonita e com mais cores. – Que lindo...

— Não mais que você. – Sussurrou ele dando uma leve risada. – Então vamos? – Indagou.

Rin balançou a cabeça positivamente ao amigo, que sem perceber acabou entrando de mãos dadas com ela. A roda começou a girar, os dois estavam um sentando do lado do outro em silencio observando a paisagem até que Rin quebra o silencio.

— Obrigado por hoje, apesar de tudo! – Falou ela dando algumas gargalhadas.

— Obrigada por vir... – Disse Kohaku. O mesmo elevou uma de suas mãos e começou a acariciar os logos fios castanhos escuros de Rin e se aproximando pouco a pouco, seus olhos se encontraram um a frente do outro, parecia à primeira vez que eles se viam. – Você continua linda como sempre.

— Kohaku... Por favor, não. – Disse pausadamente.

— Por quê? Eu sei que você quer um beijo.

— Eu estou com Sesshoumaru!

— Por favor! Esqueça ele apenas hoje... Só por hoje fique comigo.

— Esta bem... – Respondeu ela sorrindo. Num lance rápido, Kohaku a beijou sem hesita enquanto a pequena apenas o correspondia, os beijos evoluíram para pequenos toque com o passar de alguns minutos, os braços do outro entrelaçaram a cintura de Rin que procurava por um pouco de ar em meio a tanta paixão que estava recendo. - C – calma...

Naquele momento Kohaku apenas ficava quieto a olhando respirar e depois voltada a beijá-la com extrema intensidade, um beijo mais intenso que outro o que deixava ambos excitados o banco onde ambos estavam sentados aos poucos fora se transformando uma cama improvisada, pois Rin foi obrigada a se deitar enquanto Kohaku a segurava para não fugir de novo.

((Continua...))


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Notas finais do capítulo

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