A Filha Do Lord Voldemort escrita por G Guedes


Capítulo 5
Capitulo Cinco


Notas iniciais do capítulo

Voltei!! tá ai um capitulo pra vocês...

Boa leitura!



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– Sei que estão confusos com essa reunião de emergência, não temos tempo a perder, por isso vou ser direto e claro. Peço que me ouçam bem – Falava o Lord sem rodeios- Quero que se preparem e avisem aos que não presentere para se prepararem, pois essa noite eu enfrentarei Harry Potter. Onde, vocês me perguntam? Em Hogwarts eu respondo. Sim, tenho a mais absoluta certeza do que lhes digo. Harry Potter estará em Hogwarts esta noite, junto com seus amigos, junto com seus aliados. Quero que reforcem ao máximo a segurança em Hogsmeade, e dentro do castelo. Irei resolver assuntos que não tardam a me esperar e assim que houver algum sinal dele lá, quero que me chamem através da marca. Estamos entendidos? – Finalizou Voldemort sem esperar resposta dos que o observavam – Muito bem, dispensados, nos encontraremos logo meus companheiros. E assim que eu matar Harry Potter, teremos nos livrado da ultima barreira que nos impede de reinar!

Ouvia-se murmúrios animados dos presentes na sala, Voldemort por incrível que pareça sorriu com isso. Não com a animação de seus seguidores mas sim com o fato de que em algumas horas ele terá se livrado do empecilho que o impede de reinar a dezesseis anos.

Olhou em volta antes de se levantar e partir na busca de suas horcruxes restantes e sentiu que algo faltava, alguns comensais já saim pela porta no canto da sala, mas não havia aquela presença que o bajulava sobre tudo o que ele fazia e falava, que o interrompia a cada segundo, que o perturbava com suas ridículas ideias e concepções. Voldemort olhou em volta novamente, e percebeu que dois de seus comensais não fizera parte da reunião. Bellatrix e Narcisa. A Narcisa ele compreendia, sempre arrumava alguma desculpa para não ter que passar mais tempo do que o tempo necessário no mesmo lugar que Voldemort, mas Bellatrix? Nunca perdia perdera uma reunião. Participava de todas, até mesmo das que não não era convocada. E por mais que Bellatrix fosse incofiniente ela era uma das suas mais leais comensais e seguidores, isso ele reconhecia e até admirava a certo ponto, se não fosse por sua devoção tão grande pelo Lord, e pelo fato de que ela carregava algo precioso pra ele com certeza já teria aniquilado -a

Voldemort estava prestes a chamar Draco que se sentava no canto da mesa com a cabeça baixa para lhe perguntar o que havia acontecido, mas ele se lembrou de que não se importava e de que tinha coisas mais importantes a fazer.

Enquanto Voldemort já se encontrava fora da mansão, dentro dela, no ultimo andar da casa em um quarto que nãi era usado há tempos estava Bellatrix deitada em um sofá todo mofado, urrando de dor, e Narcisa desesperada ao lado, segurando sua mão sem saber o que fazer. Por prevenção Narcisa jogara um feitiço na porta para não ser aberta e para não permitir que alguém do lado de fora ouça os berros de Bellatrix.

– Eu não aguento mais Narcisa! Tira essa coisa de mim AGORA! – Falou Bellatrix urrando de dor – Agora Narcisa!

– Eu não sei o que fazer! – As lagrimas escorriam em seu rosto ao ver o desespero da irmã e não poder fazer nada – Por Merlin irmã! Deixe-me pedir ajuda!

– Não! – Narcisa não sabia se aquilo queria dizer não a sua pergunta ou não a dor, pois era isso que bellatrix constantemente gritava quando estava em situações de desespero – Não aquento mais um minuto, isso é pior que a Cruciatus! Narcisa, pelo amor de Merlin! – Bellatrix se engasgava de tanta dor, e as lagrimas enchiam seus olhos.

Ela estava nessa situação a poucos minutos, e sabia que havia mulheres que ficavam horas naquilo, não podia aguentar mais, não conseguia. A bolsa havia se rompido no momento em que saiu correndo de perto da ira do lord, não sabia por que acontecera bem naquele momento se faltava sabe se lá quantos meses pra nascer. Estava urrando de ódio, de dor, de raiva. Não sabia como foi capaz de aceitar a proposta do Lord, e uma vez que aceitou não esperava ter que passar por isso.

– Ciça não!

Quando Bellatrix viu, Narcisa havia soltado sua mão e aberto a porta gritando por ajuda.

– Pelo amor de Merlin, Narcisa!- Falava em meio aos soluços de dor- Ele irá me matar se alguém mais souber!

Narcisa a ignorou e gritou novamente, será que ninguém a ouvira? Estava prestes a descer as escadas quando arrastar nem que seja Greybak para ajudar ela com Bellatrix, quando viu Lúcio virando o corredor com a varinha na mão.

– Por Merlin Narcisa, quando a ouvi pensei que estava sendo torturada! Vamos, temos que nos apressar e ir para Hogwar... – Quando ele viu Bellatrix deitada no sofá atrás de Narcisa perdeu a fala. A situação dela era critica, os cabelos estavam soltos na cara, as roupas rasgadas no chão, o que cobria era apenas uma camisola preta enorme e a dor era visível, Lúcio não sabia como não tinha notado antes - O que... O que fizeram com ela?- olhava incrédulo de uma pra outra – Está ferida? - Perguntou vendo o sangue escorrendo de Bellatrix.

– Oh meu Merlin! Narcisa estou sangrando, rápido antes que seja tarde de mais! – implorava Belatrix

Lucio, Não dá pra explicar agora, mas precisamos de sua ajuda, ela está tendo um bebê – Falou Narcisa enquanto corria para perto da irmã

– Um o que? Como assim? – Lúcio Guardou a varinha no bolso do casaco e foi para perto de Bellatrix.

– Não posso explicar agora, pelo amor de Merlin Lúcio, ajude-nos.

– Sim claro.

– Não consigo aguentar, tira essa coisa de mim! TIRA LOGO! RAPIDO! – O desespero de sua voz era cortante .

A dor era tão intensa que aos poucos Bellatrix foi perdendo a com, não conseguia ouvir o que Lúcio e Narcisa falavam apenas seus gritos eram audíveis aos seus ouvidos. Ela havia perdido a noção do tempo, talvez tivessem se passados minutos ou horas, mas ela já não gritava, já não sentia tanta dor, estava tudo em perfeito silêncio. Abriu os olhos com certa dificuldade e viu alguma coisa estranha e nogenta enrolada em suas roupas no colo de Narcisa.

Lúcio estava incrédulo olhando para a criança, como Bellatrix tivesse a capacidade de ter uma criança ? ele mesmo havia feito o parto e mesmo assim não conseguia acreditar como aquela criança havia saído de Bellatrix. Era uma Menina. Não chorou como as outras crianças choram assim que saem do útero da mãe, e mesmo assim seus olhos ficaram arregalados olhando intensamente pra Narcisa. Eram lindos e grandes olhos, de um azul escuro e intenso, como nunca havia visto antes.

Com alguns feitiços Narcisa conjurou alguns panos e água onde ela lavava a criança, e Bellatrix que desmaiou por alguns minutos se levantava com dificuldade.

– Narcisa – sussurrava ela – Deixe-me ver. E por favor, me diga que é um lindo menino!- Disse ela com certo desespero.

Narcisa olhou pra Lúcio. Por mais que ele não estivesse entendendo nada, respondeu por narcisa

– Por incrível que pareça é lindo sim, mas é uma menina.

Bellatrix gritou, não como antes, Pior. Um grito tão alto que a criança que cochilava agora nos braços de Narcisa abriu as pequenas pálpebras assustada.

– Não... Não... Não sofri a dor que sofri pra ter uma menina. Ele riá me matar... Não Cadê minha varinha? Onde ela está? Aqui está ela. – A varinha estava jogada no chão ao seu lado e ela pegou com certa dificuldade, e com a mão tremula apontou para a criança no colo de Narcisa – Voc~e vai me pagar sua coisinha pequen...

– Não! – Foi a vez de Narcisa gritar – Essa criança não é culpada pelos seus erros, você não era obrigada a fazer o que fez, e não irá machuca-la eu não permitirei.

Lúcio que olhava de uma pra outra, levantou do canto em que estava e andou em direção a Narcisa com uma pose protetora.

Bellatrix olhava incrédula para ambos, sem dizer uma única palavra conjurou roupas diretamente em seu corpo. Colocou os cabelos no lugar como que não tem nada a ver com o assunto e falou aos dois:

– Tudo bem, Tanto faz. Façam o que quiser com ela, eu ia fazer com minhas próprias mão, mas façam o que vocês quiserem. Eu não me importo e já vou indo. Não é por causa de uma dorzinha que fará com que eu perca a diversão de hoje. – E com isso saiu cambaleante até a porta.

– Como pode fazer isso? Ela é a sua filha! – Falou Narcisa incrédula. Por um segundo Bellatrix parou sem se virar. Mas foi apenas um segundo, continuou andando, agora em direção as escadas, iria se preparar para a batalha que ela sabia que ia ocorrer, e esperava que depois do que passou pudesse agora se divertir matando alguns, sangues ruins e traidores de sangue.

O seu típico sorriso de escárnio voltou assim que passou pelo portão, nem parecia que há uma hora estava tendo um bebê. E sem nenhum peso na consciência aparatou em Hogsmeade


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Notas finais do capítulo

só uma coisa proximo capitulo revelções bombasticas! (nem sei se exinte essa palvra)
Até logo...



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