A Filha Do Lord Voldemort escrita por G Guedes


Capítulo 2
Capitulo Dois


Notas iniciais do capítulo

Voltei!! amores!! tá aqui um capitulo pra vocês... Boa Leitura!



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Assim que papai saiu do quarto troquei de roupa e foi pra sala, papai estava sentado na mesa com mamãe, acho que eles estavam resolvendo algum problema porque estavam com uma cara de preocupados.

Fui na cozinha pegar um biscoito pra mim comer e, voltei pra sala, sentei no sofá e fiquei trocando de canal. Tedio, era isso que eu estava sentindo agora. E ah, um pouquinho de cede. Um pouquinho não minha garganta tá realmente seca.

– Mãe?

– Sim querida?

– Na moral, tem como pegar um copo de agua gelada pra mim? - O que foi? Minha mãe era a que estava mais próxima da geladeira. Ok concordo, tô morrendo de preguiça.

– Não vai dar filha tô ocupada.

– Pai?

– Não vai dar Anna, e eu acho que já tá na hora de você ir dormir não acha?

–Não, eu não acho.

– Haha engraçadinha. Vai dormir.

–aff, eu não to com sono. – levantei e fui rastejando até a escada olhei pra geladeira, e tudo aconteceu tão rápido. a porta da geladeira abriu e a minha garrafinha de água voou em direção a parede fazendo com que ela caísse nos meus pés. Peguei a garrafinha, olhei pro meu pai que agora tinha parado o que estava fazendo pra me encarar com a boca aberta, depois olhei pra minha mãe, que estava piscando varias e varias vezes, acho que era pra ter certeza se tinha visto aquilo mesmo.

– Que foi? Eu disse que estava com cede. -dei de ombros e fui pro meu quarto. Chegando lá deitei na cama e tentei dormir.

*~*~*~*~*~*~*~*~*

Um tempo anos atrás...

A sala estava mal iluminada. Havia apenas uma pequena claridade que vinha do pouco fogo que crepitava da lareira. A chama estava acabando. A sala era redonda, fechada, sem janelas só uma pequena porta, sem mobília, lá se encontrava uma larga poltrona virada para a lareira e um homem sentado nela, acariciando o que parecia ser uma serpente. Não era um homem comum muitos diriam que não era um homem, com suas narinas de cobras e seus olhos apenas um par de fendas vermelhas. Seu nome era Tom Riddle, conhecido popularmente por Lord Voldmort

– Nagini, Nagini... Quais são as chances? – Falava ele pensativo com a serpente enroscada em seu corpo – A cada dia que passa o garoto fica mais perto de conseguir destruir todas as nossas horcruxes... Não posso impedi-lo, não sei como encontra-lo... Mas preciso impedi-lo Nagini! Demorei tempo demais para chegar aonde cheguei, para conseguir o que consegui, não posso deixa-lo me destruir... Eu sei que ele é só um garoto, sei que ele não conseguira me destruir, mas há uma chance, é pequena, claro, mas há uma chance! Como eu o odeio Nagini! Você sabe que só confio em você Nagini, então meu amor, me diz o que devo fazer?

A cobra desceu do seu colo e foi rastejando até atrás da poltrona, subiu por ele e levantou a cabeça ate a altura dos olhos de seu mestre, ambos se olhavam intensamente como se houvesse um diálogo entre eles. Como se a cobra estivesse realmente dizendo lhe o que fazer.

Depois de horas , Valdemort se encontrava na mesma sala, diferente de antes, agora estava com mais uma companhia, uma companhia feminina. A mulher estava ajoelhada, como num ato de devoção em frente ao homem, olhava-o fixamente com um sorriso disfarçado nos lábios. Ela tinha cabelos cheios de cachos, vestia preto da cabeça aos pés, e esperava ansiosamente para saber porque seu mestre á chamou.

–Bella, deve estar curiosa para saber porque a chamei aqui, é claro – Começou Voldmort, ele se levantou e foi andando pela sala enquanto falava – Você é uma das minhas servas mais fieis, tem qualidades excelentes que só eu vejo, e seu que faria por mim qualquer coisa...

– Sim Milorde! - interrompeu ela, mas ao ver o olhar de censura de Voldemort abaixou a cabeça e voltou a ouvir

– Como eu dizia, sei que faria qualquer coisa por mim, e estou com certo... Medo. Das chances que o garoto Potter pode ter contra mim. Queria me assegurar de que nada atrapalhe meu triunfo e/ou se atrapalhar quero que tenha alguém que continue o que comecei.

– Milord... – começou Bellatrix a falar se levantando vagorosamente – Está me pedindo para que eu continue o que começou se algo vier a acontecer? – perguntou ela com felicidade nada desfarçada.

– Claro que não sua Tola! - Riu ele debochadamente dela- Você veio de uma família de sangue puro, tem tanta maldade no coração quanto eu, e se olharmos bem, tem até certa beleza. – Bellatrix abriu a boca pra dizer algo, mais antes que conseguisse, ele continuou – Não me interrompa! Você é uma mulher que preso muito Bella, e tenho que deixar minha semente nesse mundo, entende? – Bellatrix negou com a cabeça.- Tudo bem, preciso de um herdeiro Bella! Pra me apoiar no meu reinado, no meu triunfo, e se das pior das hipóteses algo acontecer comigo, continuar o que comecei, entende? Mas não posso conseguir isso sozinho obvio! Por isso preciso de você.


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Notas finais do capítulo

Até mais...



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