Carrossel: Órfãos e Perdidos escrita por Gronk Spike


Capítulo 14
Capítulo 13 - A promessa não cumprida


Notas iniciais do capítulo

Voltei com mais um cap aqui xD me perdoem se eu demorei mas cá estou eu. Agradeço a todos que vem comentando e favoritando a fic!

Esse é um capítulo não tão bom para os que shippam Maniel :c

Maaaaas, boa leitura!



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Mário não havia entendido porque Alicia tinha corrido daquele jeito, o Ayala ficou se perguntando se ela estava com muita raiva dele por causa do beijo. Com todos esses pensamentos, nem reparou em Carmen que se aproximava.

— O que aconteceu, Mário? Porque Alicia saiu daqui correndo desse jeito? — Carmen indagou quando já estava perto o suficiente.

— Ah, eu não sei. Vai ver ela ficou com raiva de mim por causa do beijo — Ele respondeu.

Carmen apenas suspirou, no fim das contas o plano não havia dado certo.

— Mas e agora, o que faremos? — Carmen volta a questionar — Paulo reagiu normal ao seu beijo com Alicia, e ainda por cima me beijou.

— É, eu vi. E, diga-se de passagem, foi um baita beijo hein?! Eu observei tudo daqui — Mário comenta irônico e Carmen revira os olhos.

— Não é hora pra piadinhas — Ela repreende.

— Ok, foi mal — Ele se desculpou — Mas e agora que o plano falhou?

— Não tem nada pra ser descoberto, Paulo reagiu muito bem, é melhor desistirmos.

— É, concordo — Mário disse — Vai ver era coisa da minha cabeça mesmo. Uma pena que nossa “missão” não deu certo, gostei tanto de passar esses dias com você planejando planos mirabolantes.

Carmen cora com aquelas palavras e ri nervosa.

— Tá bem, agora se me der licença, vou pra casa — Ela diz e se despede do Ayala que apenas suspira derrotado.

(...)

Alicia corria desesperada e sem rumo algum. Já não escorriam mais lágrimas pelo seu rosto, mas ainda estava triste. Ela tinha a sensação de que estava sendo seguida, mas resolveu ignorar esses pensamentos. A Gusman estava tão desnorteada que atravessou uma rua, desatenta, e quase fora atropelada por um carro.

— Olha por onde anda, garota! — Esbravejou o motorista.

Alicia se desculpou e continuou correndo. Resolveu ir para casa, não daria esse gostinho de vitória para Paulo. Ao chegar em casa, ela depara-se com uma sala de estar silenciosa e vazia, estranhou mas subiu as escadas em direção ao seu quarto. Quando abriu, teve uma surpresa, sentadas em sua cama, estavam Maria Joaquina e Valéria.

— O que tão fazendo aqui no meu quarto? — Ela perguntou tentando disfarçar a voz embargada pelo choro.

Valéria e Majo não estavam atentas à porta, e quando ouviram a voz de Alicia, correram aflitas em direção à amiga.

— Alicia! — Valéria exclamou preocupada — A gente já estava quase ligando pra polícia, você não aparecia!

— É, amiga. O que houve? Ligamos tanto para o seu celular, mas só dava caixa postal. — Majo diz também preocupada.

Alicia, até então, não tinha reparado. Pegou seu aparelho celular para dar uma conferida e constatou que havia inúmeras chamadas não atendidas de Maria Joaquina e Valéria.

— Me Desculpem — Pediu a Gusman — Eu estava conversando com o Mário, esqueceram?

— Não, não esquecemos. Porém você demorou demais, afinal o que tanto conversavam? —Majo perguntou e Valéria lançou um olhar malicioso para Alicia.

— Ah, não. Nem me venham com essas piadinhas agora, não to com cabeça pra isso. — Alicia completou deitando em sua cama enquanto cobria o rosto com um travesseiro.

Majo e Valéria trocaram olhares preocupados, perguntando-se o que havia acontecido com Alicia.

— O que aconteceu, amiga? — Majo indagou enquanto aproximava-se mais da Gusman.

— A coisa deve ter sido séria pra você ficar triste assim — Valéria diz debochada, mas logo recebe um olhar repreensivo de Maria Joaquina.

— Eu não estou triste! — Alicia exclama levantando-se.

— Não é o que parece... — Valéria murmurou e novamente recebeu um olhar de Majo.

— Chega desse papo e vamos descer que eu estou com fome! — Alicia bradou e as outras duas concordaram descendo com a amiga.

(...)

Desde que havia beijado Carmen, Paulo sentia-se mal. Ele viu Alicia correr tristemente e sabia que era sua culpa. O Guerra não queria vê-la triste e pra baixo, e repreendeu-se mentalmente por ter feito aquilo. Logo após o beijo, ele rapidamente despediu-se de Carmen e saiu correndo atrás de Alicia, mas não demorou muito e a perdeu de vista. Suspirou derrotado e resolveu ir pra casa, talvez Alicia precisasse ficar um pouco sozinha e sua presença só atrapalharia. Ele chegou em casa e deparou-se logo na sala de estar com Majo e Valéria, pareciam aflitas.

— Paulo! — Majo chamou — Você viu a Alicia por aí?

— Não — O Guerra mentiu.

— Ela nos disse que ia conversar com o Mário e até agora não apareceu — Dessa vez é Valéria quem fala, também preocupada.

— Não se preocupem com ela, Alicia já é bem grandinha e sabe se virar sozinha — Paulo diz.

— Ok, mas se você vê ela, avisa que estamos lá no quarto dela e queremos falar com ela. — Majo diz e Paulo assente.

Logo Maria Joaquina e Valéria sumiram da visão de Paulo, subindo as escadas e indo em direção ao quarto de Alicia.

Paulo vai até a cozinha beber agua e ao entrar avista Davi sentado numa cadeira enquanto mexia em seu celular.

— E aí, Davi? — Paulo cumprimentou.

— E, aí Paulo?! — Davi devolveu sem ao menos tirar os olhos da tela.

— Estou precisando te contar uma coisa — Paulo continuou enquanto sentava-se de frente para Davi com um copo de águas em mãos.

— Pois conte — Davi diz.

Paulo esperou Davi fita-lo para poderem conversar, mas o Rabinovich parecia muito concentrado em seu celular.

— Vai ser meio difícil te contar algo se você nem presta atenção em mim — Paulo comenta irônico e Davi suspira guardando o celular.

— Desculpe — Ele pede — Agora conta.

— Eu beijei a Carmen — Paulo não quis saber de rodeios e mandou na lata.

Davi logo arregala os olhos em sinal de surpresa.

— Sério? — Ele pergunta e Paulo assente — Mas porque você fez isso?

— Ah, sei lá — Paulo responde — Eu vi a Alicia beijando o Mário e me deu vontade de fazer aquilo.

—Ah, então foi por vingança? — Davi questiona.

— Talvez... — Paulo murmura.

— Então quer dizer que Paulo Guerra estava com ciúmes? — Davi diz debochando do amigo.

— É, acho que sim, mas tanto faz — Paulo volta a murmurar.

— E como que tá a Alicia? — Davi não parava com o interrogatório.

— Olha, pra quem não estava interessado no que eu tinha pra falar, até que você tá curioso. — Paulo diz ironicamente e Davi revira os olhos.

— Deixa de gracinha e conta logo, Paulo.

— Tudo bem. A Alicia pelo visto tá mal, eu a vi correr em disparada pra fora da escola.

Davi balança a cabeça repreendendo a atitude de Paulo.

— E você vai continuar ficando com a Carmen e tal? — Davi perguntou.

— Claro que não — Paulo disse simplesmente — Fiz aquilo só por vingança mesmo, mas só vejo a Carmen como amiga. Mas e você e a Valéria?

— Na mesma. Valéria anda me provocando andando com o Jaime, mas ela tá sendo infantil, não entende que eu estou apenas ajudando a Margarida. — Davi diz cabisbaixo.

— Boa sorte pra você, meu amigo — Paulo diz rindo.

— Pra você também... — Davi fala e quanto vai dizer mais alguma coisa, seu celular toca, ele logo pede licença pra atender e sai da cozinha.

Paulo fica sozinho no local e começa a fitar a parede. Ele escuta algumas vozes se aproximar e constata que são as meninas. Ele pensou em levantar e ir embora, mas era tarde demais, elas haviam entrado na cozinha.

Alicia fitou Paulo e os dois trocaram olhares assustadores. Nenhum dos dois ousou em desviar o olhar. Majo e Valéria apenas observavam tudo aquilo estranhando, sem saber o que estava acontecendo entre os dois.

— Vamos embora, meninas — Alicia diz só deixando Valéria e Maria Joaquina mais confusas.

— Ué, mas você não estava com fome? — Valéria perguntou estranhando.

Mas antes que Alicia pudesse responder, Paulo fala primeiro.

— Não precisa ir embora, Alicia. Deixa que eu vou — Paulo completa e sai da cozinha ainda recebendo olhares da Gusman.

Alicia logo se senta à mesa sendo acompanhada pelas amigas.

— O que aconteceu entre vocês dois? — Majo pergunta.

— Nada — Alicia responde tranquilamente e Valéria e Majo se entreolharam ainda estranhando aquela situação toda.

(...)

Daniel andava em direção à cozinha até que ele para ao escutar as vozes das meninas. O Zapata não era intrometido, longe disso. Mas sua curiosidade falou mais alto e queria saber o que Maria Joaquina falaria. Então, bem devagar, ele andou até a porta e pôs o ouvido para tentar escutar.

— Meninas — Parecia a voz de Majo — Jorge me chamou pra sair de novo e eu aceitei, o que vocês acham?

— Ah, pode ser uma boa, você precisa se distrair mesmo — Valéria opina.

Daniel estranhou que Alicia era a única a não falar nada.

— E você, Alicia. O que acha? — Maria Joaquina perguntou.

— Ah, sei lá. E o Daniel? — A Gusman indagou e o Zapata agradeceu aos céus por Alicia ter perguntado isso.

— O que tem o Daniel? — Majo pergunta corada. Mas Daniel, obviamente, não viu isso.

— Será que ele vai gostar disso? — Alicia volta a questionar.

— Alicia, eu e o Daniel somos apenas amigos, ele não vai se importar — Majo rebate.

— Amigos? Aquela dança de vocês dois no baile não deixou isso muito claro — Valéria comenta debochando.

Maria Joaquina cora mais ainda.

— Meninas, deixem de bobagem. Aquilo foi apenas uma dança, nada mais. Agora se me derem licença, vou me arrumar que daqui a pouco o Jorge passa aqui para sairmos. — Majo diz e Daniel rapidamente sai de trás da porta e sobe para seu quarto.

Maria Joaquina logo subiu as escadas e antes de poder entrar em seu quarto, é parada pela voz de Daniel.

— Majo, será que você poderia me ajudar? — O Zapata perguntou e ela virou-se em direção a ele.

— Tem que ser agora? — Ela pergunta mordendo os lábios.

— Sim, é que bem, é sobre a lição de casa, estou com dificuldade e é pra amanhã — Ele responde inventando algo. Queria impedir o passeio de Jorge e Maria Joaquina.

— Tudo bem, eu te ajudo. Deixa só eu desmarcar um compromisso aqui. — Ela responde e Daniel comemora internamente.

Daniel foi para seu quarto esperar por Majo. Não demorou e logo a garota entrou com seu material escolar e sentou-se na cama do Zapata.

— Onde que você tá tendo dificuldade? — Ela perguntou e dois começaram uma longa tarde de estudos.

(...)

Valéria estava sentada no sofá da sala de estar da mansão. Pensava sobre os últimos acontecimentos de sua vida. Achou que seria uma maravilha morar com Helena e viver essa mentira. De fato estava sendo, mas ela não achava que Margarida estragaria toda sua relação com Davi. Estava tão absorta em seus pensamentos, que não reparou o Rabinovich se aproximar e se sentar ao seu lado no sofá.

— Valéria, posso falar com você? — Davi pediu manhoso.

— O que é, Davi? — Valéria foi firme e forte, não pegaria leve com ele.

— Esse fim de semana é meu primeiro treino para o jogo da escola... — Davi diz e Valéria o interrompe.

— E o que eu tenho a ver com isso? — Ela perguntou ainda friamente.

— Eu queria saber se você não poderia ir pra me ver e me incentivar — Davi completa esperançoso.

— Claro que eu vou Davizinho! — Valéria diz e Davi abre um grande sorriso — Mas é pra incentivar o Jaime! — Ela termina irônica e o sorriso de Davi se desmancha.

— Então ok... — Davi diz suspirando e antes de poder sair, a voz de Valéria se fez presente novamente.

— Se quer que alguém te incentive, chama a Margarida — Ela fala e se levanta do sofá, logo em seguida subindo as escadas.

Davi apenas bufou e começou a fitar a parede em sua frente.

(...)

— Terminamos! — Majo comemora vendo o resultado dos estudos.

— É terminamos. Muito obrigado pela ajuda, eu realmente não estava entendendo nada. — Daniel diz.

— Ah, não tem problema. Amigo é pra essas coisas — Majo diz sorridente e Daniel suspira.

Maria Joaquina acidentalmente deixa cair seu estojo e os dois vão em direção ao objeto para pega-lo. Ao abaixarem-se para pegar, os dois acabam tocando na mão um do outro, e o mesmo choque que percorreu o corpo de ambos no baile, se fez presente novamente. Eles trocam alguns olhares envergonhados e logo se levantam.

— Amigos? — Daniel questiona cabisbaixo.

— Ah, Daniel. Você sabe, nosso segredo está em risco. Não poderíamos ter nada, e é só tirar como exemplo o Davi e a Valéria, vivem brigando.

— É, você tem razão — Daniel diz contrariado.

— Mas não fica desanimado, prometo que vou ver seu treino no fim de semana. — Ela diz e Daniel se anima.

— Sério? — Ele pergunta e ela assente sorridente.

(...)

O resto da semana passou voando. O clima ainda era pesado entre Alicia e Paulo. Davi e Valéria também estavam na mesma, sempre com ela provocando o Rabinovich, que já não aguentava mais isso. O fim de semana chegou e os meninos foram à escola, para poderem treinar pro jogo que estava se aproximando. Eles foram na frente e as meninas disseram que iriam depois.

Os meninos logo chegaram em frente a escola e foram em direção à quadra. Lá já estavam se aquecendo, Jaime, Mário e os outros do time. Além disso, Marcelina e mais algumas garotas estavam um pouco mais afastadas conversando algo, provavelmente sobre o ensaio das líderes de torcida. O treino logo começou e os órfãos, apesar dos problemas, tentaram focar no que faziam.

Um tempo depois, Valéria chega na escola e vai para a arquibancada sozinha, desacompanhada de Alicia e Maria Joaquina. Ela rapidamente começa a gritar o nome de Jaime, o incentivando. Davi ficou irritado, mas Daniel e Paulo estranharam. Onde estariam Majo e Alicia?

O treinador do time deu um tempo de descanso para os jogadores. Sem perderem tempo, os órfãos se aproximam de Valéria.

— Ué, cadê a Alicia? — Paulo pergunta fingindo estar desinteressado.

— Ela não quis vir, disse que estava cansada e ficou em casa — Valéria responde sem olhar para Davi nenhuma vez sequer.

— E a Majo? — Daniel perguntou, mas não escondendo sua curiosidade. — Ela prometeu que viria — Ele completa essa última parte um pouco mais baixo.

— Ela saiu com o Jorge. Como não puderam ir naquele dia, foram hoje — Valéria respondeu e Daniel ficou abismado.

Será que ela havia se esquecido da promessa? Ou ela preferia ficar com Jorge? Era isso que Daniel se perguntava, a mente do garoto estava um caos. O Zapata lembrava perfeitamente de quando Majo tinha prometido assistir ao seu treino. Suspirou tristemente, não podia fazer nada.

— Mas e você, Valéria? Porque resolveu vir sozinha? — Davi perguntou puxando assunto com Valéria pela primeira vez no dia.

— Eu tinha dito que viria apoiar o Jaime, esqueceu? — Valéria pergunta irônica, mas ainda sem olhar para Davi.

— É, não esqueci — Davi murmura para si mesmo.

Logo o apito do treinador soou pelo local e os órfãos foram ao centro da quadra para voltarem a treinar. Daniel estava muito desconcentrado, errava vários passes e perdia muitos gols. O treinador, insatisfeito, reclamou bastante e o substituiu. O Zapata sentou-se na arquibancada para observar o resto do treino, ao mesmo tempo em que sua mente voltava a ser o caos de antes.

(...)

Maria Joaquina estava tendo uma tarde quase perfeita. Após aceitar o convite de Jorge para sair, ela se sentiu um pouco mal por estar quebrando sua promessa de ir ao treino de Daniel, mas achou que o garoto entenderia, até porque no dia em que estudaram juntos, ela havia desmarcado o compromisso com o Cavalieri.

Jorge, dessa vez, havia a levado para o cinema. Os dois comeram, riram e se divertiram muito. Tanto antes como após o filme também. Apesar de naquele momento estar com Jorge, os pensamentos de Maria Joaquina estavam em Daniel, sempre se perguntando se o garoto estava muito chateado com ela. Sentiu-se pior ainda quando reparou que pensava em outra pessoa enquanto na verdade estava com Jorge.

Não demorou muito, e logo ambos voltaram para casa de Majo. Ao chegarem em frente ao casarão, Jorge mantinha um sorriso no rosto, enquanto Maria Joaquina esforçava-se para sorrir.

— Hoje foi incrível! — Jorge exclamou — Espero que possamos repetir esses passeios mais vezes.

— É, foi incrível mesmo — Majo concordou — Talvez a gente repita mais vezes. — Majo completa e quando se vira para entrar em casa, Jorge a puxa pelo braço.

Ela vai de encontro ao peito do garoto e os dois se encaram firmemente. O Cavalieri não perdeu tempo e a beijou. Dessa vez, Maria Joaquina não relutou e cedeu. Ela achava que beijando outro, pudesse ocupar seus pensamentos em outra coisa e esquecer-se de Daniel, assim deixando o seu segredo e de seus amigos a salvo. Porém o que mais surpreendeu a si mesma, foi que enquanto beijava Jorge, seus pensamentos estavam no Zapata. Ela pensava que nem em sua própria mente poderia confiar mais. Não tardou muito e Maria Joaquina logo se afastou assustada.

“O que tá acontecendo comigo?” — Ela questionava-se ao mesmo tempo em que tocava nos lábios e pensava em Daniel.


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Notas finais do capítulo

Pois é, como eu disse, um cap não tão bom para Maniel. As coisas ainda vão se complicar mais, porém logo as coisas se resolverão! (Vejam pelo lado bom, pelo menos a Majo pensou no Daniel enquanto beijava o Jorge xD) Me perdoem qualquer erro ortográfico e até o próximo! :D