O misterio da camara escrita por Jessie baby


Capítulo 17
capitulo 16- Tom Riddle é Voldemort


Notas iniciais do capítulo

oi pessoal
como estao? espero que bem
bom ta ai mais um capitulo espero que gostem
bjus e boa leitura.



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– Explicar oque? Temos que ir antes que o monstro apareça. Onde esta Gina?-Apontei para Gina que estava caída no chão, Harry foi correndo para carrega-la para sairmos de lá- Acorda Gina.

– Ela não vai acordar- disse o rapaz.

– Oque aconteceu com ela?- Tom me soltou e foi andando rumo ao Harry- E oque exatamente você é? Já faz uns cinquenta anos que voce era assim... mas deixa isso para depois. Me ajuda aqui- disse ele tentando erguer Gina.

– Sou uma lembrança

– Gina esta assim por causa dele, você tem eu sai...

– Para de bobagens Tom é uma pessoa boa.

– Harry, saia daqui, ele não é uma boa pessoa. Gina me trouxe aqui a mando dele, e depois ele fez com que ela e contorcesse de dor, logo após ela ficou assim.

– Ravenna para com isso, ele só quer nos ajudar- Tom que já estava perto de Harry empunhou sua varinha em direção a Harry.

– HARRY, CUIDADO- houve um momento de silencio, me fixei na varinha dele que me lembrava... a varinha que me fora apontada onze anos atrás, a mesma varinha que tirou a vida de minha mae e meu pai, essa varinha só pode ser de...- Harry é ele, ele é Vold...AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!

Um lampejo veio em minha direção, e ao me acertar senti como se os meus ossos estivessem sendo quebrados um por um.

– Dispenso apresentações que venham de outra pessoa que não seja eu senhorita Evans- disse o rapaz friamente. Enquanto me contorcia de dor um dialogo se iniciava.

– Oque ela tem? Ravenna? Temos que sair daqui antes que o Basilisco.

– Ah, não se preocupe, ele só vira se eu o chamar- disse ele agarrando a varinha de Harry que estava no chão.

– Tom pare de brincadeira temos que sair daqui, e me devolva a varinha.

– Sabe Harry sua irmã estava certa sobre mim, mas por mais que eu tenha esse gênio mal sempre fui capaz de cativar as pessoas. Essa garota por exemplo, quem diria que ela seria tao útil. Por mais bobinha que ela tenha sido, foi de grande utilidade para mim, para dar um espaço á minha alma em seu corpo frágil.

– Não estou entendendo.

– Queria saber como fui derrotado por uma mente tao brilhante como essa sua- disse ele ironicamente. Eu fiz com que a garota abrisse a câmara, ela atiçou o Basilisco naqueles sangues ruins e naquela gata, estrangulou os galos da escola, e escreveu as ameaças na parede.

– Não... não pode ser...

– Sim, e o mais hilariante quando ela escrevia no diário sobre esses acontecimentos, achava penas na roupa e não sabia oque estavam fazendo lá, não se lembrava de nada durante s ataques, ou das manchas de tintas inexplicáveis que achava nas vestes. Dizia que estava ficando louca- disse ele rindo descaradamente.

– E quando ela finalmente se deu conta que oque estava fazendo mal a ela era o diário, tentou dar fim nele, e foi assim que vocês o encontraram, justamente as pessoas que eu queria que tivessem encontrado.

– No banheiro da murta- disse Harry- mas por que nós?

– Bom... sua irmã será uma bruxa extraordinária, e quero ela do meu lado quando retornar, talvez nós possamos limpar o mundo bruxo dessas escorias- disse ele se referindo dos nascidos trouxa.

– ELA NUNCA FARA ISSO. VOCÊ MACHUCOU OS NOSSOS AMIGOS.

– Mas sabe meu caro, no momento minha ambição maior não é mais acabar com os sangues ruins- disse caminhando em volta do meu irmão ameaçadoramente- mas é especificamente voce.

– Eu?

– Sim senhor Potter, e oque mais assombra a minha mente é saber como conseguiu derrotar o maior bruxo de todos os tempo. Lord Voldemort.

– E o que isso interessa? Ele nem era de sua época.

– Por que ele é meu passado, presente, e futuro.

– Como?

– Tom era nome de meu pai que eu usava no tempo de escola, Voldemort era para os mais íntimos, eu não iria ficar usando o nome de um trouxa nojento para sempre. Justamente eu que tenho o sangue de Salazar Slytherin, graças a minha mae ser da linhagem dele. Não, eu não iria ter o nome de um trouxa nojento sendo o maior bruxo do mundo.

– VOCÊ NÃO É O MAIOR BRUXO DO MUNDO, DUMBLEDORE, ESSE SIM É- berrou Harry.

– O seu “maior bruxo” foi afastado daqui por causa de uma mera lembrança minha.

– Não como você pensa.

Em meio a minha dor e a conversa dos dois, pude ouvir um canto calmo, mas que conseguia me arrepiar, eles também perceberam o canto e a medida que o som se aproximava ainda que eu sofresse com aquela dor insuportável mais forte me sentia para me levantar e nos tirar dali.

De repente apareceu nos ares uma ave magnifica voando ao nosso encontro com um embrulho mal feito. A ave então pousou ao lado de Harry, e deixou o embrulho ao seu lado. Ela parecia estar analisando cada centímetro da câmara, ate que enfim fixou seu olhar em Riddle.

– Uma fênix e um chapéu velho?- disse ele se referindo ao embrulho agora desfeito- é isso que Dumbledore manda ao seu defensor?-disse ele debochando de Harry.

Harry não respondeu, pareceu estar pensativo. Minha vontade agora era de pular no pescoço de Riddle e estrangula-lo, mas a dor era tão insuportável que me limitava a se mexer.

– Mas enfim, no meu futuro nos encontramos e você sobreviveu a mim duas vezes, como conseguiu. Conte-me tudo, quanto mais você contar mais tempo de vida terá- disse Riddle com um humor desnecessário.

– Ninguém sabe por que você perdeu seus poderes, eu menos ainda. Mas foi por causa do sacrifício de minha mãe que ainda estou aqui, uma nascida trouxa te impediu de me matar- disse Harry, Riddle aparentemente não ficou confortável com as palavras de Harry.

Ouvir Harry falar de nossa mãe me fez lembrar da minha época de bebe em que vi Voldemort a matando e depois de quando eu tive aquela pequena morte e ela apareceu para me acolher, prometi que a cuidar do Harry a ela, não vou deixar que ele faça algo a meu irmão.

– Isso mesmo Riddle, uma trouxa anulou sua magica, uma nascida trouxa que mesmo morta conseguiu salvar os dois filhos- disse com toda a raiva possível, tentando ficar em pé mesmo em meio daquela dor.

– E quem disse que eu queria te matar? Como eu havia dito, desde o momento que te vi naquele berço soube que seria uma grande bruxa, e que ficara maior ainda ao meu lado.

Harry pareceu nem ligar para o que Riddle disse e logo começou a falar novamente.

– Então sua mae morreu para te salvar senhor Potter? Esse é um contra feitiço muito poderoso. Agora posso compreender, afinal ao contrario de sua irmã, você não tem nada de especial.

– E no ano passado nos o vimos, mal acabado, em ruinas. Nem sequer parecia humano. Mal podia se manter vivo- disse Harry.

– Tentou controlar meu corpo mas eu era mais forte que você e te matei, mesmo estando dentro de mim, é um fracassado inútil.

– Você é como eu srt Evans, ambos mestiços, órfãos, com uma magia extraordinária e falamos a língua das serpentes, seu irmão também tem coisas em comum mas não é extraordinário como você, que mesmo com minha maldição imperdoável ainda consegue se por de pé. Poderíamos alcançar gloria juntos.

– Nunca me juntaria a você- disse e ele me deu um sorriso fraco.

– Bom senhor Potter, vamos ver o que o senhor pode fazer, se já sobreviveu ao Lord Voldemort, pode ser que viva dessa vez. Vamos ver o que consegue fazer com as armas que Dumbledore lhe deu.

Com essas palavras Harry e eu ficamos apreensivos, o medo tomava conta de mim enquanto Riddle se afasta dele, Harry foi até mim para me levar até onde se encontrava o corpo de Gina.

– Fale comigo Slytherin, o maior dos quatro bruxos de Hogwarts- disse ele em língua de serpente.

Logo após essas palavras a grande estatua que tinha formato de uma face começou a ranger e logo abrir a boca. Nos arrastamos até um pilar para uma tentativa idiota de se esconder.

Quando a boca da estatua estava completamente aberta, deu para notar que algo se mexia dentro dela, de repente começou a escorregar de dentro da estatua uma serpente enorme. Harry entrou em mina frente e gritou:

– FECHE OS OLHOS LIRA! Aconteça oque acontecer não abra os olhos.

– Oque esta acontecendo?

– É o basilisco, o monstro que atacou Mione e os outros, ela me disse que era um basilisco.

– Ela oque?

– Deixa para lá depois eu conto- enquanto Harry dizia ouvi barulho de asas batendo e um vento vindo para mim, certamente era Fawkes a fênix, voando novamente.

– Mate o garoto- disse Riddle ao animal.

Meu coração pareceu congelar ao ouvir aquelas palavras, se aquele animal é o mesmo que petrificou os nossos amigos, Harry não teria chance contra ele, se lutar com os olhos abertos não duraria dois segundos, pois seria petrificado ou morrer, e se lutasse de olhos fechados a fera o mataria mesmo assim.

Ouvi um barulho forte e logo um som de rastejo, certamente era o monstro vindo matar meu irmão, eu posso deixar que mate Harry, eu prometi que eu o protegeria. Mas como? Tentei pensar em alguma coisa, mas só poderia atrasar o monstro.

– Harry, corra e se esconda. Eu distraio o Basilisco- disse a ele.

– Esta ficando doida? Ele vai te matar.

– Você não entendeu? Ele me quer viva. Mas você é a prioridade aqui, fica tranquilo, sei oque eu estou fazendo. Olhe para mim- assim ele fez, ele se espantou ao me ver, estava tomando a forma dele- Eu te amo.

– Não pode fazer isso, é suicídio.

Ele quer você morto, eu estou segura, é só o tempo de você fugir. Agora corre- disse empurrando ele, Harry fechou os olhos e correu sem rumo.

No mesmo instante peguei oque estava dentro do chapéu velho era uma espada grande e pesada, pus me em pé e caminhei rumo ao monstro, mas como cuidado de não ter contato visual com ele.

– Isso mesmo Potter, se renda. Seria tolo tentar fugir, iria se cansar atoa, de qualquer maneira o meu Basilisco o mataria- disse o rapaz.

Empunhei a espada e tentava golpear o animal, as ele não estava tão perto para feri-lo. Abri os olhos p8ara olhar o chão e ver o monstro pela sua sombra e percebi que estava perto de Riddle era por isso que eu ainda não morri. E atrás do rapaz estava a cauda do animal, corri até ela e golpeei com a espada.

Aaaaaaaaaaaaaaah!!!!!!- o Basilisco ficou furioso e me jogou para traz perto do corpo pálido de Gina. O animal vinha em minha direção, queria levantar e sair dali mas minhas pernas não me respondiam.

– RAVENNA!!!!- gritou Harry, que fez acabar com o nosso plano.

– PARE- ordenou Riddle ao monstro- Pensei que fosse corajoso senhor Potter, sua irmã podia ter morrido por sua culpa. Apareça.

Harry surgiu em meio a escuridão, parecia rendido, derrotado, não era o mesmo Harry que corria atrás do perigo. Ele veio até onde eu estava se ajoelhou, me deu um beijo na testa e me disse: “ Eu te amo”. Pegou a espada e andou a caminho do monstro.

– Harry, não- sussurrei para ele chorando.

Para o azar de Harry o Basilisco também vinha em sua direção e antes de chegar perto dele Harry foi arremessado pela grande cauda do animal.

Fui me arrastando até Harry e me coloquei em sua frente para que o monstro não o atacasse,olhei para o chão procurando alguma sobra para ter referencia de onde estava o monstro.

E surpreendentemente Fawkes estava atacando ele, a fênix sobrevoava a cabeça do basilisco ferindo seus olhos. Isso significa que ele não pode mas petrificar ninguém.

– ESQUEÇA O PASSARO, VOCÊ AINDA PODE FAREJAR O GAROTO- gritou Riddle.

– Deixe sua capa comigo e corre- assim ele vez, me deu a capa e eu a joguei para o lado contrario que Harry corria. O Basilisco até caiu na armadilha mas Riddle deu a coordenada de Harry e monstro começou a rastrear meu irmão novamente, me senti tão imprestável por não conseguir me por de pé e ajudar Harry.

– Espero que não tenha se machucado- disse Riddle em um tom não muito convincente- o garoto é uma ameaça para mim, e não tem outra maneira a não ser mata-lo.

Ouvi gritos de Harry vindos do encanamento, me contorcia de dor, mas não a dor que me açoitava, mas a e perder um irmão, de perder mais uma pessoa que eu amo.

Harry correu de volta para as nossas vistas, e ainda acompanhado o Basilisco que vinha logo atrás dele. Harry não sabia onde deveria ir para despistar então subiu na estatua empunhando a espada, a serpente ficou frente-a-frente com Harry, como se o encarasse, e quando a enorme serpente ia abocanha-lo fechei os olhos e ouvi um urro do basilisco e o grito de Harry e pus-me a chorar descontroladamente.

– VOCE MATOU MEU BASILISCO- gritou Riddle enfurecido. Mas logo começou a rir frenético- tem apenas pouco tempo de vida até que o veneno se espalhe.

Riddle disse que ele tem pouco tempo de vida, então Harry não morreu. Abri os olhos novamente e vi Harry vindo até mim meio tonto, até que chegou perto e caiu perto de mim.

– Aproveite seu irmão, logo logo não o terá mais- disse o rapaz.

Olhei para Harry que já parecia estar morto de tão pálido que estava, olhei para seu braço que estava sangrando e com algo pontiagudo saindo dele parecia ser um osso.

– Esta tudo bem- disse ele sendo derrotado pela morte, e com um impulso arrancou aquela coisa do braço e jogou do lado de Gina. Rasquei um pedaço da manga dele e amarrei forte para estancar o sangramento.

– Aguenta firme maninho- disse me levantando e pegando a varinha para ataca Riddle, que riu do meu fracasso de se levantar pois eu cai quase em cima de Gina. Ele olhou apavorado para mim e eu sem entender procurei saber oque era, e descobri.

– Esta com medo de que Riddle, do presa do seu basilisco?- disse pegando a presa do lado de Gina- Você disse que era venenoso não é mesmo?

– Medo? Eu sou apenas uma lembrança se esqueceu? Não pode me machucar nem me matar.

– O diário Lira- disse Harry com a voz falha apontando para Gina. Então vi uma capa de couro dentro de um bolso do casaco de Gina e peguei, Riddle pareceu mais apavorado ainda.

Harry olhou para a presa e depois para o diário, não sabia oque eu realmente tinha que fazer, mais segui meus instintos e perfurei a capa com a presa e Riddle começou a dar Gritos de agonia, golpeei novamente e ele caminho até mim gritando e na ultima vez ele chegou perto de mim, perto demais.


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Notas finais do capítulo

gostaram? espero que sim
só tem mais um cap mais estou pensando em fazer um extra
oque acham?
comentem,
favoritem
desde já obrigada pessoal
sz sz



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