Miss Right escrita por BangLoma


Capítulo 9
Illusio


Notas iniciais do capítulo

Tenha uma ótima leitura!



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Ryan chegou a casa e ela estava vazia, seu pai ainda não havia chegado Peggy e sua mãe provavelmente estava na cidade, ele sentou-se na sala e deitou no sofá em seguida adormecendo.

De alguma forma o ar no jardim estava tenso, um ar de preocupação, energias levemente alteradas, mas o suficiente para que o deixasse preocupado com aquilo.

“Ela poderia esquecer sobre as cartas e não me pedir para escolher uma. Maldita seja a hora que eu me estressei e a irritei.” Ryan pensava e se condenava ao mesmo tempo.

Ele caminhou até o meio do jardim, assim como a garota havia o ensinado na última vez, há encontrou encostada, num arbusto, o olhando ir em sua direção, saia e blusa delicadas em tons pasteis, o salto preto combinando com o chapéu da mesma cor, que cobria parte do seus olhos que o encaravam sério, braços cruzados, em sua mão havia três cartas grandes, as costas das cartas eram vermelhas, com números grades no meio, respectivamente 1, 2 e 3.

Os olhos de Ryan estavam fixos nas cartas que Haru, tinha em mãos.

“Droga, droga, droga! Ela lembrou, faça uma mágica e faça elas sumirem, não as quero não.”

Ryan parou na frente dela, que o encarou nos olhos.

– Olá Haru. – ele tentou ser simpático.

– Laura. – Ela disse vagamente.

– O que? – Ele perguntou confuso.

– Nós vamos jogar, então me chame de Laura, Laura Hanchelby. – Ela dizia.

– Por que Ha... Laura? – Ele questiono.

– Prefiro assim, para jogar. – Ela explicou.

– Ok.

– Sente-se no chão, ali no meio. – Ela diz e aponta.

Ele se senta, e ela senta de frente para ele, ela coloca as três grandes cartas entre eles, fazendo uma linha e olha para ele.

– Alguma pergunta Ryan? – ela questiona.

– Qual o preço ou consequência e minha escolha? – Pergunta cauteloso.

– Isso depende de qual carta escolherá. A primeira, você fica aqui normalmente como se nada tivesse acontecido. A dois demonstra para você como seria por um dia inteiro se você escolher a três, só dura até você voltar para cá, sem mais consequências, bom não me responsabilizo pelo lado psicológico. A três, você vivencia na pele todos os dias as consequências de suas escolhas, sem direito a voltar atrás e se arrepender. – Ela explicou novamente.

– eu realmente preciso escolher certo? – Ele pergunto desanimado.

– Sim, se optar pela a dois, quando voltar obrigatoriamente te que escolher entre a um ou a três, se for direto nelas, não tem chance.

– Tudo bem, vamos lá. – ele diz desanimado.

Ela estica mão, e pega a de Ryan segurando-a, ela olha docemente pra ele, fecha o olho e guia a mão dele pelas cartas.

– Então Ryan, já escolheu? – Ela pergunta.

– Eu escolho a carta dois. – Ele coloca a mão sobre a carta, e ela coloca em cima da dele.

– Tem certeza? – Ela confirma.

– Sim, tenho total certeza. – ele afirma.

– Então vá adiante Ryan, pegue a carta e acorde. – Ela fala

Ryan pegou a carta, e ergue até seus olhos para vê-la, em sua superfície havia escrito “iilusio”. Quando Ryan abaixou a carta para perguntar a Haru o que significava aquilo, ela havia sumido o jardim e a carta também. E então percebe que esta na sala acordado, com a tv ligada.

Ryan se sentou e ficou olhando para o chão, ouviu Peggy vir da cozinha até ele e olhou na direção da menina.

– Finalmente acordou Ryan? – Peggy perguntou.

– Sim, me sinto um pouco zonzo, Peggy quer da um oi amanha para a Haru?

– Para quem? – A menina pergunta.

– Para Haru, ao invés de só olha-la ao longe, venha falar oi, ela gosta de você também.

– Ryan, você bateu a cabeça? Bebeu? Eu não sei de quem esta falando, nunca nem ouvi. – A menina respondeu.

– Como? – Ele pergunta confuso.

– Ryan volte a dormir. – A menina disse-lhe e foi para o quarto.

Ryan levantou e foi para a cozinha onde encontrou sua mãe com uma caneca de leite.

– Mãe Peggy esta brincando né? – Ele pergunta desconfiado.

–Sobre o que Ryan? – Ela olha para ele.

– Sobre não saber quem é a Haru. – Ele diz.

– Não sei Ryan, quem é ela? Uma amiga nova? Sua namorada? – Ela lhe questiona.

– Você também não! – Ele diz e se vira indo para o quarto.

Eram dez horas da noite ainda, Ryan não sabia ao certo o que pensar muito menos sobre o que devia fazer, foi até a sacada e se debruçou na grade e novamente viu garota que com quase toda certeza era Haru que passara sempre à noite por ali pelo menos duas vezes por semana. Ele a seguia com os olhos, o céu estava sem estrelas, sem lua, céu avermelhado, uma chuva se aproximava e logo chegaria.

Ryan foi tomar um banho para relaxar e se acalmar, ligou o chuveiro em água morna e deixou a água escorrer pelo corpo, sua respiração se mantinha calma, apesar dos longos suspiros que ele emitia. Massageava os cabelos por habito, pois sua mente não estava lá, estava perdido em devaneios.

“Talvez se eu dormir de novo, eu possa perguntar a ela...”

Ele sai do banho, e veste um shorts que usa como pijama, vai até a sacada e dá uma ultima olhada na rua e no céu vermelho, mas não chegava a ser o tom de sangue, os relâmpagos cortavam o céu, trovões provocavam terremotos nas nuvens e os raios eram suas crateras, assim como a chuva que seria a próxima a aparecer seria o tsunami. Ele respira fundo “aquele cheiro de chuva” e fecha a porta indo se deitar na expectativa de aparecer no jardim.

Ryan se deita e logo adormece junto da chuva que simultaneamente desaba do céu comtemplando aquele sono.

“Às vezes seria tão fácil se pudéssemos controlar as coisas, se elas pudessem ocorrer como queremos como planejamos, mas nunca é assim, dificilmente algo essa risca. Se houvesse a oportunidade de voltar conserta tudo o que deu errado, tudo que não acontece como queremos. Mas infelizmente não é algo que possamos fazer não esta ao nosso alcance e tudo que vem fácil, vai embora fácil, viver é estar apto e preparado para as surpresas do dia a dia. ’’

Era uma cidade, parecia abandonada como s nenhuma alma viva passasse por ali há anos, a propagação do real no sonho. A mesma chuva que ocorre enquanto dorme, ocorre no sonho.

*Para onde devo ir? Esse não é o jardim! * - Ele suspira.

Ao longe um menino de chapéu apareceu em sua direção e ficou o encarando, em seguida uma menina vem correndo e dá um tapa na costa do menino.

– Está com você! – Ela sai correndo na direção de Ryan, e bate com o ombro nele, mas não para de correr e olha ara trás para ver em quem bateu, Ryan a olha espantado. O menino vem correndo para em sua frente e da uma leve puxada no chapéu em comprimento. Ryan o olha assustado. E eles desaparecem.

Ele continua andando agora vendo Haru se escondendo em uma casa. Ele corre até lá, batendo na porta.

– Haru é você? Me deixe entrar.

– Vai embora seu maldito, me deixe em paz, deixe minha mãe em paz, deixe minha família em paz. Esqueça que eu existo lobo maldito!

– Haru sou eu o Ryan. – Ele diz calmamente.

– Ryan? Como saberei se és tu mesmo? – ela diz desconfiada.

– Abra a porta e olhe é a única maneira. –Ele responde.

Ela lentamente abre a porta e olha pelo feixe, quando confirma que é ele, ela abre a porta totalmente e o abraça nervosa.

– Ryan por favor me ajuda! Ele vai me encontrar, ele vai te machucar, me machucar e machucar todo mundo. E só vai descanar quando o meu sangue ou o dele for derramado em grande quantidade. – ela dizia tremendo em seus braços.

– Quem Haru? Quem quer te machucar? Por quê? – ele pergunta preocupado e confuso ao mesmo tempo.

– O Lobo, o homem de preto. Ele esta aqui Ryan. ELE ESTA AQUI! –ela começa falar em desespero.

– Aonde? – Ryan dizia olhando para todos os cantos.

O zunido ensurdecedor em seguida fez Ryan soltar Haru de seus braços por poucos segundos, mas o suficiente para um lobo pular em seu peito e derruba-lo ao chão, deixando o cara a cara com seus caninos afiados. O outro lobo rodeava Haru que permanecia imóvel, o lobo então deu lugar a um homem de preto que envolveu Haru em seus braços por trás, o medo da garota era visível, ela tremia de mais.

– Solte ela seu imundo! – Ryan gritou. O lobo e cima de si rosnou e olhou em seus olhos fazendo o ficar quieto.

– Ela é minha seu idiota, toda minha sempre foi, não adianta ela fugir. – Ele a arrasta para ao longe a menina que chorava ao ser levada.

Após sumirem o lobo que estava em cima de Ryan corre, e o rapaz corre atrás dele na expectativa de encontra-la. Mas encontrou a menina que vira antes abraçada ao chapéu do garotinho sendo arrastada por um outro lobo. E mais a frente o menino caído no rio chorando e tentando atirar predas ao lobo que levava sua amiga. Ryan correu até o menino e o puxou do rio o menino ainda chorando o abraçou, Ryan entendia como ele se sentia. E então um estrondo e um clarão respectivamente aparecem.

Ryan acorda com o raio que acabara de dar, e percebera que dormir e querer sonhar não fostes uma das suas melhores escolhas aquele dia. Mas pelo menos a hora havia passado, pensou em fazer o mesmo da noite o que fizera outra madrugada e mandar mensagem para Haru, procurou o numero da garota em meio aos seus contatos, mas não estava lá, em lugar algum, ele não havia apagado nenhum numero, sendo assim não tinha nem como ter apagado por engano. Tentou procurar no chat da rede social, mas a conversa não estava lá, o perfil da garota também não se encontrava em lugar algum.

– Mais que inferno! -Ele joga o celular contra a cama.

Faltava um pouco mais de uma hora para que tivesse que acordar e começar a se arrumar, mas também não tinha nada para fazer além de ficar deitado na cama virando de um lado para o outro entediado e irritado por que um minuto parecia-lhe um ano, foram longas décadas até se aproximar da hora de acordar, a chuva já havia parado apesar dos trovoes ainda continuarem ao longe um pouco menos intenso. Impaciente o rapaz se levantou e começou a se trocar. Procurou o material de escola e um guarda chuva, ele pegou suas coisas e foi para o andar de baixo deixando as coisas na sala.

Seus pais acordaram e sua irmã também, o que lhe indicava que estava quase na hora de sair. Tomou café com eles, seu pai o encarava como se quisesse lhe falar algo, mas não sabia o que ao certo. O rapaz pegou suas coisas e saiu de casa parou na esquina a espera de Haru, mas a garota não apareceu , pensou em ir na casa dela, mas sabia que se ela tivesse ido a escola não a encontraria lá, seguiu então a caminho da escola.

Adentrou a escola e olhou diretamente para os jardins da escola, mas a garota não estava lá também.

“Cadê você Haru?” – Ryan perguntava angustiado.

– Ryan querido você gostaria de ir comigo... – Lory pulou no pescoço dele enquanto falava, mas não terminou por que percebeu que ele não prestava atenção.

– O que? Aonde Lory? – Ele pergunta.

– estou te convidando para sair comigo. – Ela diz seria.

Ryan olhava para a janela da sala do segundo andar, aonde Haru costuma se sentar e viu a garota passar por uma das janelas.

– já volto. – Ele disse se soltando de Lory deixando a garota confusa.

Foi correndo para dentro da escola, passou correndo pelas escadas trombando com Sam, ele nem se preocupou em se desculpar, apenas passou direto.

– O seu puto, olha por onde anda Ryan, nós dois podíamos cair! – Ele falou bem alto para que ele pudesse ouvir. Ryan se jogou contra a porta, fazendo barulho e a garota olhar para ele confusa. Ele para e toa folego, mas não contem o sorriso por a vê-la. Ela se volta novamente a janela como se não se importasse com ele ali.

– Primavera porque não me esperou hoje para vir a escola? – Ele perguntou se sentou na frente.

– Eu por acaso lhe conheço rapaz? Não me lembro de vir combinar de vir com você para cá, alias você não é meu vizinho que eu saiba. – Ela diz seriamente virando-se a Ryan que fica espantado.

– Haru não brinca comigo, para de mentir. – Ele diz assustado.

– Eu não estou brincando, é como é seu nome mesmo? – Ela pergunta inocentemente.

– Ryan! Haru sério para com isso, alias todos parem! – Ele diz batendo uma das mãos na mesa.

– Eii Ryan calma ae rapaz, não tenho culpa se de alguma forma sonhou ou teve uma ilusão comigo.

Os demais alunos entraram na sala e começaram a se sentar em lugares, fazendo assim om que Ryan se sentasse no seu lugar correto. A sala hoje fazia um mapa de encarações: Sam e Lory encravam Ryan, e Ryan encarava Haru que o ignorava completamente, foi assim durante algumas aulas, uma aula antes do intervalo a chuva com raios e trovoes voltou, fazendo com que a sala ficasse escura e sem luz por conta de um dos raios, por este fato os alunos foram para o refeitório mais cedo. Haru como sempre foi à última a deixar a sala, ele a esperou do lado de fora da sala.

O tempo estava em fúria como se algo tivesse mexido em seu equilíbrio, deixando fora de si.

Haru saiu da sala e fechou a porta, assim que se virou não pode sair dali, muito menos se mover Ryan trancava sua frente impedindo sua passagem e um de seus braços por cima dos ombros da garota com a palma da mão na parede, impediam os movimentos dela.

– Dá licença, por favor. – Haru pediu.

– Não! Eu não acredito, olhe nos meus olhos Haru e diga que não me conhece e diga que nunca me viu, diga que nunca te levei pra casa, que nunca fomos e voltamos juntos da escola, que você nunca foi em casa, que você nunca se encantou com minha irmã, que você nunca usou essa camisa eu estou vestindo. Olha pra mim e diga, pois eu me lembro de cada momento. Não permito que se esqueça, que me abandone nesse momento. – Ele a abraça. – Por favor, Haru!

– Sinto muito, Ryan, sinto muito mesmo! – Não sei do que estas falando, nunca fui na sua casa, nunca vesti sua camisa, não conheço sua irmã, nem nada disso. – Ela disse se soltando.

– Seu amor por flores, a alicia sua amiga no curso de design, sua mãe é paisagista, seu pai arquiteto, você morava em Lyon, você sempre sai no intervalo e fica no jardim olhando s flores, você fica maravilhada e feliz com pouco, sua mania em ver o que todos ignoram, seu irmão Andrew dá lhe mini bichinhos de pelúcia desde que você tinha 6 para 7 anos, esse colar foi Andrew que te deu, você é perseguida por alguém o que lhe faz temer todas a noites em ficar sozinha. – Ryan dizia tudo o que lembrava sobre ela na intenção de que ela acreditasse e se lembrasse, mas só conseguiu assusta-la.

– Você trabalha para ele não é? Me larga maldito! Não acredito que Mr.W me segue até aqui, mas para sua informação aqui você não pode fazer nada comigo! – Ela disse saindo da escola.

– Mas Haru...

A garota saiu em meio a chuva havia um carro parado em frente ao portão no qual desceu um rapaz um pouco mais alto que ela com um guarda chuva em mãos, aparentava ser mais velho cabelos castanhos. Haru correu até a ele e o abraçou fortemente por alguns longos segundos e entrou no carro. Ryan observava da porta da escola, o rapaz engolia seco, suas veias saltavam, palpitando. O rapaz saiu na chuva em direção ao carro, mas o carro saiu em seguida. Em frente ao portão da escola ele observava o carro ir, a chuva fria caia como pedra sobre seu corpo quente, causando-lhe um choque térmico, Ryan tremia, mas estava com muita raiva e deu um soco contra a parede.

Na esquina o garotinho com chapéu estava a sua frente lhe olhando, Ryan achou aquilo estranho, pensando ser ó de seu sonho ele fez o mesmo movimento de antes, puxou seu chapéu em um cumprimento. Novamente correu em sua direção só que dessa vez dando um soco no estomago de Ryan com muita força fazendo o perder o equilíbrio.

– Hora de acordar! – O menino disse, essa voz ecoava em sua mente, sua visão estava turva, Ryan piscava duro. Fechou os olhos e o abriu novamente com dificuldade reconheceu a carta illusio, a carta numero dois que estava em sua mão, abaixou a carta e viu Haru sentada em sua frente, o Jardim labirinto ainda estava ali, Ryan sorriu alegremente e pulou na garota a abraçado.

– Nunca estive tão feliz em estar aqui! – Ele disse.

– Calma Ryan! – Haru dizia, mas ele estava afobado.

– Mas então o que é illusio? – Ele perguntou curioso

– Illusio é a palavra do latim para ilusão, tudo o que vivencio foi uma ilusão do que poderia acontecer, nada foi real, apenas uma demonstração em uma ilusão. Você estava aqui o tempo todo tendo uma ilusão provocada assim no momento que você rela na carta.

– Por que você não se lembra de mim lá? – ele perguntou estranho.

– Tecnicamente porque você desiste de tudo que vivenciou ate agora, ou seja, você não existe na minha vida e eu não existo na sua apesar de morarmos no mesmo lugar. É como se você nunca tivesse entrado em minha vida, o que ate então não é verdade.

– por que depois de algum tempo na ilusão eu não me lembrava mais de estar em uma ilusão?

– Por que se você lembrasse não vivenciaria nada como uma aprendizagem e algo que realmente deva ser encarado como o real, pois ela pode ser o real. – a garota explicava.

– E aquele pesadelo?

– Aquele é um dos típicos pesadelos que vivencio todas as noites, provavelmente eu estava sendo arrastada para longe de você nele não é? – ela pergunta afirmando.

– sim, isso foi horrível.

– Eu estava sendo levada ou melhor deixando a sua vida naquele momento, a tempestade era as coisas saindo do seu equilíbrio e uma mistura dos seus reais sentimentos aqui enquanto via tudo isso.

– Eu quero a carta. – Ele diz jogando a carta dois e pegando a um.

– Ela é toda sua cuide bem Ryan! – Ela disse sorrindo.

– Vou cuidar sim. – E ele disse abraçando a carta.

– E Ryan! – Ela chamou lhe a atenção.

– O que? – pergunta confuso.

– Hora de acorda, você vai se atrasar! - disse batendo em seu ombro...

“Seu rosto frio me diz tudo melhor do que as palavras

Posso ver uma separação que se levanta sobre mim como uma maré alta

Já sei que em breve será a última vez, mas não posso deixar você ir

Fale por isso vindo em minha direção

Eu sei que em breve isso terá terminado, mas eu não posso te deixar ir

Não fale, não vá embora, me abrace silenciosamente, garota

Me segure forte, me abrace"


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Notas finais do capítulo

Bom, se chegou até aqui é porque teve paciência em ler todo este capítulo e ele chegou ao fim.
Mas não se preocupe tem mais !
E ai gostou desse capítulo? Deixe sua opinião!
Ela vale muito para mim! ^^
Bjins :*



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