Miss Right escrita por BangLoma


Capítulo 8
Estilhaços de memória


Notas iniciais do capítulo

Tenha uma boa leitura^^



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– A boa noticia é que, bom primeiramente Andrew lhe enviou uma caixa creio que com coisas importantes e algo presente e vem com esta carta que provavelmente explicar melhor, dê uma olhada nela. – Alicia lhe entregou a carta. Haru começou a lê-la em voz alta.

–“Layla eu realmente espero que esteja fazendo o que te pedi aquele dia, sabe que é apenas por que me preocupo com sua segurança. Nossos pais principalmente papai esta muito preocupado e querendo ir até ai, mas o convenci a ficar e de que estava segurando, pelo menos por enquanto, eu acho. Descobri que Alicia esta ai, e se esta lendo isso provavelmente também descobriu, já que eu enviei a ela, mas é pelo simples fato de que não lembro o endereço dessa casa porque você sabe... (sou esquecido). Bom, quanto a caixa lá contem algumas coisas que por algum motivo você esqueceu de levar e sei que você gosta, também tem uma lembrancinha minha para você maninha. Te amo pestinha, estou cada vez mais perto, de poder revela.”

– Layla a caixa esta na minha casa, se quiser depois da aula passar lá e pegar, fique a vontade. Me casa Tu casa! - ela riu.

– Eu vou sim!

– Pessoal! Vocês não deveriam ir pra sala? – Alicia questionou.

– deveríamos estar lá já. –Respondeu Ryan. –Vamos indo pessoal.

– Eu acompanho vocês. – Alicia disse. E eles foram em direção à sala.

– Espera! Se seu nome é Haru por que te chamam de Layla? – Sam interrompeu.

– Talvez por que Layla é meu segundo nome? – Ela pergunta.

– Eu sei, mas por que eles te chamam assim? – Sam insistiu.

– Meu irmão apenas por ser do contra, já Alicia me chama por ambos os nomes.

Todos entraram na sala menos Alicia, que apenas os acompanhou até a porta da sala, pediram licença e desculpas a professora.

– Alicia é de alguma outra sala? – Sam indaga curioso.

– Sim e não. – Haru responde.

– Como assim? Ou ela é ou ela não é. – Sam diz confuso.

– Ela não esta em nenhuma outra sala do terceiro ano, ela já tem 19 anos, ela apenas faz curso aqui. É por isso que raramente a vemos. – Haru explicou.

– Woow, Ok por essa eu não esperava. – Sam respondeu.

– Achou que ela era do terceiro? – Ryan perguntou.

– Achei, não tem cara de ter 19 não, tudo bem que eu tenho 18 e não pareço. – Ele se gabou.

– Sam não tenta se gabar não. Poupe-me dessa. – Haru disse.

– Ai Haru! Por que você não gosta de mim? Eu sou tão legal com você, assim você fere meus sentimentos. – Ele questionou.

–Eu gosto de você, se não gostasse nem falaria contigo, mas é que é legal corta o seu barato. – Ela ri.

– Então tudo isso é por pura diversão? – ele perguntou desconfiado.

– Parcialmente sim. – Ela da risada.

– Vocês são estranhos. – Ryan comenta como quem não quer nada.

A aula hoje parecia mais longa do que o normal, demorava a passar, e o pior é que estava tudo tão monótono; Lory ao fundo fofocando com as amiguinhas, Haru olhando para o céu através da janela, Ryan apoiando na própria mão pensando e olhando na direção de Haru e Sam? Bom, Sam dormia tranquilamente sobre o caderno. Era quase impossível imaginar que eles conseguiam ter alguma nota nas matérias. Depois de um logo tempo a hora passou e eles puderam finalmente sair e ir para o intervalo. Haru como sempre sumia na multidão, mas Ryan sabia para onde ela ia e caminhou até o jardim onde a moça estava sentada nas gramíneas, Ryan sentou-se ao lado dela. Sam sabia para onde Ryan ia, mas antes de ir atrás dele, ele passou pelas salas designadas a curso em busca de Alicia, achou-a no curso de design gráfico e ficou olhando pelo vidro da porta até que ela o olhou e ele a chamou.

– O que foi Sammy? – ela perguntou.

– Venha a cá, vou te mostrar uma coisa. – Ele pegou no pulso dela e a guiou.

Eles foram até uma janela que a visão dava no jardim mais ou menos ao Ryan e Haru estavam sentados conversando e olhando as flores.

– Tem uma câmera? – Alicia pergunta.

– Por quê? – Sam, indagou.

– Para eu poder tirar uma foto disso porque esta uma linda imagem. – Ela responde. – E talvez mostrar ao Andrew, para ele saber que a irmã esta ótima. – Ela sussurra.

– Disse algo? – Sam, questiona.

– Uh? Não, mas e ai Sammy tem uma câmera sim ou não? – ela apoia no ombro dele.

– Apenas do celular. – ele diz.

– Serve, passa ele para cá. – diz tomando da mão dele.

– Por que não usa o seu? - Ele questiona.

– Por que eu sai correndo e fico na sala. Agora vamos à foto. – Ela tira a foto e coloca o numero dela para poder enviar para si. – Obrigada Sammy você é um amor.

– Tem certeza que é normal? – Sam a olhou com estranheza e riu.

– Sou super normal querido. – Ela bagunça o cabelo de Sam e volta pelo corredor.

Sam saiu ao lado de fora e sentou-se no jardim em frente aos dois.

– O primavera, esse jardim é muito importante para você né? Por que desde o dia que pisou aqui pela primeira vez, não tirou os olhos dele e nem saiu daqui. – Sam disse a ela.

– Sim, ele muito importante, me faz lembrar de coisas muito importantes do meu passado e isso é de certa forma agradável. – Ela explicou.

– Entendo. – Ele olhou para ela e cautelosamente retirou uma flor, a cheirou e colocou atrás da orelha de Haru. Ryan o olhava tentando esconder sua irritação, o que não era muito eficaz, Sam o olhou nos olhos, balançou a cabeça negativamente e rindo. Ele se levantou e disse para Ryan:

– Você sempre foi péssimo em fingir cara de bosta Ryan, e eu já vou indo, aconselho a ir logo há mais algumas aulas de tortura. Ryan eu ainda não consegui falar com você, mas deixa para outra hora. – Sam virou-se e foi embora.

– Por que cara de bosta Ryan? – Haru indagou.

– Nada, paranoia do Sam. – Ele deu de ombros.

– Ok, quer entrar para ver se passa mais rápido a hora? – Haru tentou descontrair.

– vamos lá. – Ryan disse se levantando e esticando a mão para Haru ajudando-a a se levanta.

Eles entram cedo na sala e permanecem até os de mais adentrarem, Lory e as amigas passam encarando Haru que nem as vê. Lory reclamava sobre o acontecimento de mais cedo, suas amigas concordavam com qualquer coisa que ela falasse, os demais nem a ouviam. Os professores que entraram antes do intervalo deram aula apenas para um ou outro aluno, coitados dos que vieram após viraram fantasmas dando aula para as paredes. O relógio na parede girava e girava fazendo mais barulho que a maioria dos alunos. Ao final da aula lentamente o alunos se levantaram e começaram a sair Alicia já estava na porta esperando Haru.

– Haru, você vai lá buscar? – Alicia quis saber.

– Vou sim, se quiser podemos ir agora. – Haru comentou.

– Tudo bem, meninos? Vocês querem vir? – Alicia questionou.

– Não tenho nada mesmo para fazer então sim. – Sam

– Também! – Ryan concordou.

– Então me sigam. – Alicia disse saindo a escola, virou pra o caminho contrario ao qual Haru e Ryan faziam todos os dias, viraram a esquerda atravessaram quatro quarteirões até chegar a um grande e alto prédio. Eles entraram e subiram até o oitavo andar e adentraram no apartamento de Alicia. Eles se sentaram na sala e se sentaram, Alicia foi até o quarto e volto dois minutos depois com uma caixa mediana e a entregou para Haru.

Haru começou a abrir a caixa, assim que abriu encontrou um chapéu velho até, mas que lhe lembrava de muitos coisas, ela pegou e o observou atentamente e sorriu colocando e seguida o mesmo na cabeça. Ryan a observava e olhava atentamente aquele chapéu, sentia a mesma sensação de quando a conhecerá a sensação de boa de familiaridade algo prazeroso e bom de sentir, mas o porquê de sentir aquilo ainda era uma incógnita. No canto da caixa havia uma pequena caixa preta, Haru a abriu e lá continha um colar era uma pequena rosa e a colocação dos espinhos sobre o caule de ouro lembrava um “R” se interligasse as pontas, ao vê-lo Haru sorri graciosamente como se esperasse há muito tempo por ele.

Ryan lembrou-se imediatamente do colar que era a chave em seu sonho o mesmo que Haru sempre usava, mas o que significaria aquilo ele não saberia, mas não conseguia parar de olhar a delicadeza e semelhança daquele colar com o de seu sonho.

E finalmente num outro canto da caixa havia um pequeno urso de pelúcia bege, com um lacinho em volta do pescoço e na cabeça.

– Droga Drew! – Ela pega o pequeno urso e mãos e o aperta.

– Esqueceu o ursinho pra dormir Haru? – Sam brincou.

– Não, meu irmão sempre teve o costume de me dar esses mini ursinhos de pelúcia, bom pelo menos desde os meus 6 anos, porém não me recordo o porque disso. – ela explicou e ergueu o ursinho em frente do seu rosto e sorriu.

Colocou o ursinho e o colar de volta a caixa, mas permaneceu com o chapéu.

– Eu me lembro desse chapéu. – alicia comentou.

– Sério? – Haru questionou.

– Sim, acho que é da época... – Ela faz uma pausa e logo retorna a falar. – Da mesma época em que Andrew começou a lhe dar esses ursinhos.

– Eu não me lembro ao certo. – Ela dizia confusa.

– Por que não lembra? – Ryan perguntou curioso.

–Eu não sei a maior parte das minhas memórias são confusas com relação a minha infância. – Ela tentou explicar.

– Hum... Acho que entendo. – Ryan respondeu incerto.

– Eu vou embora Alicia, foi ótimo mesmo revela. – Haru disse.

– Eu também vou. –Ryan disse se levantando.

– Eu não, eu preciso de um desafio naquele jogo! – Sam dizia entusiasmado.

– Poxa Haru, já vai me abandonar de novo? – Ela fez drama. – Pelo menos o Sammy se demonstrou um bom amigo e não vai me abandonar, e não é por nada não, mas você não vai me vencer sou ótima nele. – Ela se gabou.

– Se sentiu! – Haru comentou.

– Eu te desafio! – Sam disse.

– Desafio aceito!

– Tchau alicia, bom jogo. – Haru disse saindo.

– Boa sorte Sam, Tchau alicia. –Ryan disse, saindo em seguida.

Ryan e Haru fizeram o caminho inverso para voltar para casa, Haru parou no portão da escola e olhou por dentro, encarou com um certo brilho nos olhos e entrou em devaneios como se lhe passasse imagens importantes em sua mente, Ryan direcionou-se ao lado dela e olhou nos seus olhos, realmente sua mente não estava ali, apesar de seus olhos estarem. Ryan cutucou a bochecha dela chamando a sua atenção que lentamente piscou e olhou na direção de Ryan permanecia calada e o olhando como se tentasse o reconhece-lo por um minuto.

– No que pensa Haru? – Ryan questionou.

– Na minha mãe. – Ela disse voltando os olhos para a escola.

– Por quê? – Perguntou curioso.

– Por que qualquer jardim me lembra ela, esse da escola, o de casa, me lembra muito a época quando ela ia trabalhar eu a acompanhava e ficava brincando no meio, que no caso só atrapalhava, mas ela nunca falava nada, ela apenas balançava a cabeça negativamente, sorria e passava a mão entre os cabelos. – Disse voltando a andar.

– Como ela era? – Ryan perguntou interessado.

– Ela é como eu, papai fala que eu sou a cópia idêntica dela quando mais nova pelo menos de aparência.

– Então ela é linda. – Ryan comentou.

– Creio que ela seja mais bonita. – Ela disse contente.

– Se vocês são muito parecidas creio ambas são lindas. – Ele a corrigiu.

– É pode ser. – Ela sorriu.

– E seu irmão como ele é? - Ryan estava cada vez mais curioso.

– Andrew, tem 22 anos ele é como qualquer irmão irritante, por muitas vezes chato, mas nos damos muito bem, ele também é super protetor, somos muito apegados. Ele é da sua altura, talvez um ou dois centímetros mais alto que você, o estilo dele é meio complicado, mas eu gosto ele é um rebelde reprimido então mistura o estilo casual e social com o bad-boy e por incrível que pareça fica muito bom. – Eles chegaram em frente à casa de Haru.

– Ele me parece bem legal, antes de entrar me fale sobre seu pai. – ele pediu.

– Meu pai é super carinhoso assim como minha mãe ele é o ótimo no trabalho que faz quando eles juntam os trabalhos fica tão lindo, meu pai sempre cuido de mim, do meu irmão e da minha mãe. Acho que foi com ele que Andrew apendeu a ser protetor, ele também é muito legal e divertido. – Ela finalizou.

– Ele então deve ser muito legal, bom... até amanha primavera.- Ele deposita um beijo em sua testa.

– Até amanha Ryan. - Ela o abraça. E se vira entrando em casa.

Haru entrou no quarto e colocou a caixa em cima da cama e foi tomar um banho demorado deixando a água escorrer pelo seu corpo relaxando e tirando toda e qualquer possível tensão. Saiu do banho e vestiu roupas leves e abriu a janela encarou a rua e não viu aquele homem lá, deu um suspiro aliviada, virou de costas encostou na parede levando uma de suas mãos ao coração e sorriu. Deitou-se na cama e abriu a caixa pegando o pequeno ursinho e o abraçando em seguida logo adormecendo.

– Haru, Haru, Haru! – uma voz ao longe a chamava e se aproximava correndo em sua direção.

– Quem é? – Ela questiona.

– Haru! – O garoto para em sua frente ofegante.

– Garoto do chapéu! – Ela diz animada.

– Haru quer brincar? – ele pergunta.

– Claro Ellier! – Ela diz animada.

Ele toca o ombro dela, corre e grita:

– ESTA COM VOCÊ LAURA!

A garota corre atrás dele, até que o vê parado em frente ao lago onde costumavam a brincar, a menina ainda com a agitação corre e o empurra fazendo com que o mesmo caísse em meio à água.

– Você esta bem Ellier? – Haru questiona preocupada.

O menino encharcado vira em sua direção com os cabelos lisos e castanhos nos olhos, coloca uma mão em frente ao rosto e então é perceptível ver lágrimas deslizando por suas bochechas.

– Ellier, você se machucou? Desculpe-me juro que não foi minha intenção! – Ela olha pras suas mãos de criança que o empurram, estava em seu corpo infantil da época na qual brincava com Ellier.

– Por que você me abandono Primavera? Você era a melhor amiga que eu tinha, e então um dia eu me vi sem você. POR QUE FEZ ISSO COMIGO HARU? – Ele dizia chorando.

– Juro que não te abandonei! Eu não tive escolha alguma, apenas me obrigaram alegando que era pro meu bem e o da minha família. Você sabe aquele homem nunca vai me deixar em paz, nunca vai deixar minha família em paz, tenho pena de minha mãe que sofreu com ele.

– A única lembrança que me deixou foi a do teu cheiro, esse local e os jardins, porque flores sempre me lembraram você. – ele tenta sorrir.

– E eu a única que tenho sua, foi este seu chapéu que vieste correndo ao meu encontro para me encontrar e me entregar quando eu já estava partindo. – Ela deixa algumas lágrimas caírem, entra no lago e abraça o menino e ambos choram um no ombro do outro naquele abraço apertado. Ela pega o chapéu da cabeça dele e leva ate o seu coração.

Ellier olha ao longe e vê um lobo os rodeando ele pega a mão de Haru e a puxa para fora do lago e tenta sair dali andando normalmente para não atrair o animal, o que não foi muito eficaz o lobo os seguia lentamente e os observava a todo segundo, como se calcula-se o que faria depois. Ellier encarava o animal e pensava no que fazer. Procurar o pai de Haru para ele leva-lá de si novamente nesse pouco tempo que tinha com ela ali não era um opção aceitável.

– O que foi Ellier? –Haru questionou.

– O lobo ali atrás ele esta nos seguindo e esta prontinho para atacar não tem muito o que fazer, mas não quero que ele te leve agora. Agora que eu pude vê-la de novo, sentir seu perfume novamente, quero que fique aqui como naquela época você aqui nesse lago junto comigo.

– Ah Ellier eu senti tanta a sua falta, também quero ficar aqui com você. Matar essa saudade incontrolável. – Ela abraça-o colocando seus braços em volta de seu pescoço, ela olha aonde o lobo estava, mas ele avia sumido ela suspira e Ellier abre os olhos e desesperadamente tenta vira-la, mas não é rápido e o lobo morde a perna dela, ela tenta se segura forte em seu pescoço.

– Por favor Primavera não me abandone novamente! Por favor fique aqui!

–Ellier não me solte. - ela pede.

O zunido ensurdecedor aparece e eis que então surge vários outros lobos que mordem os tornozelos de Ellier fazendo com que ele caia de joelhos sobre o chão e Haru acabasse se soltando sendo arrastada por outros lobos.

– HARU NÃO ME DEIXE NOVAMENTE! – ele caí no chão e chora.

– ELLIER! – Haru acorda clamando por Ellier, achara que pelo menos esta noite teria uma sonho bom, mas não foi tão bom assim. – Ellier onde estas? – Ela sussurra.

“...Eu persegui o ponteiro de um relógio corri atrás do tempo

Mas nele eu descobri que você estava partindo

Eu correndo atrás

E você com pressa para partir

Como um trem em velocidade, meus passos são apressados todos os dias

Rendido pelas memórias

Agora somos que nem um caderno velho e usado

Todo rabiscado

Eu tentarei alcançar minhas

Memórias perdidas

Mas agora não consigo te ver

Descobri que nós desaparecemos

E isso dói

Isso dói muito

Mas eu desejo que não esteja tão machucada quanto eu

Desejo todos os dias, incontáveis vezes

Desejo que não tenha tantas lembranças quanto eu

Desejo que você esteja melhor que eu

Oh, hoje e amanhã (uh, uh, uh)

Oh, hoje e amanhã (uh, uh, uh)

Um, dois, três, quatro, cinco

Eu deixei tudo isso hoje

Acho que estou enlouquecendo

Eu realmente não consigo te ver

Cinco, quatro, três, dois, um

Eu acho que o tempo acabou..''


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Notas finais do capítulo

Poxa! Se chegou até aqui significa que o capítulo acabou.
Mas não fique triste temos muito mai pela frente^^
Espero que tenha gostado, deixe a sua opinião.
Ela vale muito para mim!
Bjins :*



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