Burn Bright escrita por fire wasnt made to be held


Capítulo 2
A caixa de leite da discórdia.


Notas iniciais do capítulo

HEY PEEPS ・゚・(ノД`)・゚・。
Primeiramente eu gostaria de agradecer pelo socorro da minha beta amorzinho que não me deixa ficar sofrendo pelos cantos [vemk me abraçar, Dana, vemk ~], e minha irmã por me fazer sofrer por seriados que em teoria eu nem deveria estar vendo -qq e pelos comentários e acompanhamentos sÇALKDASKALSÇ~ ・゚・(ノД`)・゚・。
E se eu tinha dito mais alguma coisa não lembro ._. O SITE FEZ BULLYING COMIGO E ZOOU AS NOTAS ~chora~
E é isso o
Boa leitura!



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Jason conclui que a semana de adaptação aos hábitos escolares de cada um dos três é a pior semana de sua vida. E não é porque Dick levanta às cinco e meia da manhã para pegar o melhor banheiro da casa, ou porque Damian rouba a biblioteca durante a tarde e coloca o cão assassino de guarda, ou porque Tim parece gravitacionalmente atraído para as quinquilharias eletrônicas de Todd ― perigosas e abandonadas por todos os lados da mansão ―, ou até mesmo porque o gato demoníaco decidiu instalar o covil do mal debaixo de sua cama.

Quer dizer, isso conta também; como ter perdido seu melhor tênis para o cachorro louco que decidiu que o odeia e como viver com as roupas repletas de pelos de gatos. Ou até mesmo por ter de explicar a Alfred que as ataduras nas mãos de Drake não são porque uma de suas bugigangas explodiu nelas; afinal, ele não tem a menor ideia do que Timothy está fazendo, não vê sentido em vigiá-lo para evitar que se machuque. A verdade é que Todd não está acostumado a estar sempre rodeado de gente dessa forma, em especial num ambiente que quase a vida toda considerou como sendo tão íntimo.

Para onde quer que vá, Jason acaba sendo perseguido pela presença dos outros garotos. Se vai para a sala, ou encontra Tim esparramado no sofá ao lado de Dick, competindo num jogo de videogame qualquer; ou o mais novo sozinho no tapete, rodeado de pequenas peças e concentrado até o último fio de cabelo no que quer que esteja fazendo com o que costumava ser o maior passatempo de Todd. Quando Jason começou a abandonar suas coisas pela casa e foi ganhando interesse em outros tipos de distração, suas engenhocas eram pequenas construções de formato aerodinâmico e achatado; agora, porém, Tim parece empenhado em transformá-las em pequenos globos de remendos metálicos.

Na biblioteca, é claro, só falta a plaquinha ‘Propriedade de Damian Wayne’; mas, pelo menos, dele o ruivo não tem muito do que reclamar, porque, não fosse pelo cachorro, o gato e o cômodo roubado; nem pareceria que Damian está na mansão. Infelizmente, não se pode dizer o mesmo de Tim, e menos ainda de Dick.

O oh tão nobre Dick Grayson, que começou timidamente e de repente já havia mudado toda a dinâmica dos cômodos que mais frequenta. ‘É pra dar mais espaço’ foi a desculpa esfarrapada quando Jason quase quebrou meia dúzia de vasos por virar apressado a curva de um corredor que não costumava ter nada além de quadros e foi tirar satisfações. Todd não concorda muito com essa ideia de ‘espaço’ de Dick, mas não vai dar o braço a torcer e reclamar porque, no fim, a casa é de Grayson também.

Deuses, a casa é de Dick também. E de Tim. Principalmente, a casa é de Damian. É domingo de manhã quando essa realidade cai sobre Jason como uma bomba. Ele está escovando os dentes, e, quando se dá conta do fato, engasga com a pasta. Um longo tempo depois ― ou só alguns minutos, quem sabe ―, quando Todd já conseguiu cuspir toda a espuma e lavar a boca para se livrar da ardência em sua língua, ele tenta processar a ideia. Essa sim é a coisa mais insana que lhe aconteceu desde que Jason se conhece por gente: ele vai passar o resto da vida com esses três.

Talvez seja só exagero ― afinal, Dick vai para a faculdade ano que vem, e o próprio Jason só tem mais um ano e meio de colégio ―, mas, se não for, Todd já sabe o que o aguarda: feriados, datas comemorativas e até aniversários sendo passados na Mansão Wayne da forma mais tediosa possível, com Bruce ausente e Alfred sendo a única pessoa feliz do lugar. O ruivo estremece e promete a si mesmo que, se for esse o caso, não colocará os pés de volta na mansão.

Com um resmungo desgostoso, Jason retorna para o quarto; apenas para encontrar Alfred ― por que raios alguém tem um gato com o nome do mordomo? É o que ele se pergunta todos os dias desde que ouviu Damian chamando o bichano dessa forma ― confortavelmente estendido sobre as roupas que separou para sair. Ele e Jason se encaram de maneira desafiadora, e o adolescente sabe que o gato está pronto para usar suas unhas para fazer em pedacinhos suas mãos, caso tente se aproximar para tirá-lo dali. Todd ainda arrisca um ou dois passos, mas o gato expõe os dentes num rosnado, e ele acaba desistindo.

Mas foda-se, quem liga se o monstrinho está usando suas roupas como cama? Jason cerra os dentes e vai para o guarda-roupa. Esfrega a nuca na tentativa de aliviar a tensão, enquanto separa outra muda de vestes. Lança um último olhar para o gato, e então balança a cabeça em silenciosa incredulidade.

Era só o que faltava.

I

Jason está novamente na curva do corredor mudado pela dinâmica louca de Dick, mas, dessa vez, no lugar de esbarrar numa fileira de meia dúzia de vasos caríssimos, ele dá de cara com Tim. Todd meio que corria, então não é surpresa que o garoto cambaleie dois ou três passos para trás, quase derrubando tudo o que está em seus braços. O ruivo o observa sem saber ao certo o que fazer, confuso pela maneira como Drake faz um pequeno malabarismo para manter as pequenas bolas metálicas ao alcance de suas mãos. Elas parecem familiares a Jason, de alguma forma, mas ele afasta o pensamento com um menear de cabeça. É claro que são familiares, feitas de remendos de suas tralhas eletrônicas ― ele não vai admitir que está um tanto feliz por elas servirem de distração para alguém, não tão cedo.

“Olha por onde anda, substituto.”

Uma expressão um tanto perdida ― e também alarmada ― preenche as feições de Tim, e, por um instante, Todd tem a louca imagem mental dele próprio bagunçando os cabelos do garoto antes de se afastar; e ele a empurra para longe com um torcer de lábios mal-humorado. Sem esperar por uma resposta, Jason segue seu caminho sem lançar ao outro um segundo olhar.

Drake não se manifesta, e ele prefere assim.

II

Damian está na cozinha vasculhando a geladeira em busca de leite para Alfred quando Titus se aproxima. Wayne o percebe pelo canto do olho, porque o cão é silencioso como um fantasma. Tira um momento para observá-lo, notando como Titus encontra um espaço entre as cadeiras da pequena mesa e ali se deita, os olhos atentos ao dono, que também o encara um tanto cansado.

A princípio, quando a mãe sugeriu, Damian não gostou da ideia de ter um cachorro. Pensou em tudo que podia dar errado: o filhote odiá-lo, ser desobediente, destruir suas coisas ou a casa. Acabou que Titus se tornou o companheiro que o garoto nunca teve, e é por isso que Wayne sabe que o cão está tão entediado com a situação quanto ele; principalmente porque não o tem deixado solto por aí na mansão, e só o levou para passear pela cidade no dia em que chegou ― diferente de Alfred, que vai e vem quando tem vontade. Damian suspira e volta a atenção para a geladeira.

Tudo seria mais simples se ele conhecesse a cidade, mas é claro que não conhece; e não quer ter o trabalho de pedir ajuda a qualquer um dos filhos adotivos de seu pai, ou mesmo ao mordomo. Mas Damian está trabalhando nisso, ele quase conseguiu memorizar o mapa de Gotham em uma semana, mais alguns dias e não vai precisar de ninguém para sair pela cidade. Lança um último olhar para Titus, pegando o leite na geladeira e então fechando a porta, prometendo para si mesmo que, o mais rápido possível, arranjará uma guia e o levará para fora. A Mansão Wayne não foi projetada para abrigar animais, ainda mais os de grande porte, e Damian sabe que correr um pouco fará bem ao cão.

É nisso que concentra seus pensamentos enquanto separa a pequena vasilha de Alfred, mas seu devaneio é interrompido por um pequeno ganido raivoso de Titus. Wayne se vira a tempo de ver Drake passando pela porta, brincando com uma pequena bola prateada. O outro não parece se dar conta de sua presença e Damian está ok com isso, mas o cão não parece nada feliz com a proximidade do estranho, e, quando Tim se aproxima da geladeira ― e, por consequência, de Wayne ―, Titus late.

Damian acha graça de como o outro garoto se assusta e joga a bola em sua direção, virando-se para o cachorro como se tivesse acabado de dar de cara com uma aparição. Então, volta sua atenção para as pequenas luzes vermelhas que piscam dentro da vasilha de Alfred, vindas do globo eletrônico, mas, antes que posa tirá-lo dali, Drake ― repentinamente consciente de sua presença ― se lança contra ele.

“Não mexe nisso!”

Poucos segundos se passam entre o momento em que os dois caem no chão e a pequena explosão que lança sobre os garotos leite e pedaços da louça que estava sobre a pia. Titus choraminga ― certamente mais afetado pelo som que os dois ―, Damian está petrificado, mas Tim tem uma expressão dividida entre a total estupefação e a mais absurda admiração. Ele se levanta num pulo, os olhos cravados no que ainda resta sobre a pia, e então começa a rir. Wayne o observa sem acreditar, ainda em choque pelo acontecimento, duvidando seriamente das faculdades mentais do garoto que faz uma pequena comemoração entoando “funciona, cara, funciona!”.

Quando a ficha de Damian cai, ele se senta, chamando a atenção de Drake com o movimento. Tim se volta para ele de imediato, mas seu sorriso murcha ao perceber a expressão do outro ― e as pequenas nuvens de mau humor pairando sobre sua cabeça. Ao menos tem a decência de parecer sem graça, lançando a Wayne um sorriso amarelo.

E Damian realmente não quer culpá-lo pelo que aconteceu. Não quer porque sabe que, de certa forma, foi um acidente provocado pelo susto. Tudo bem que, para ele, não faz sentido Drake andar por aí com um explosivo, mas quem é Wayne para julgar? Ao menos, é sobre o que tenta se convencer, e quase funciona quando, por ironia do destino ― ou simplesmente azar, vai saber ― um pedaço melado de algo cai sobre sua cabeça. Damian tem um segundo ou dois de estupefação sob o olhar horrorizado de Tim, e, muito calculadamente, levanta a mão para tirar o item estranho de seu cabelo.

Os vestígios de leite em sua pele são desconfortáveis e, repentinamente, Wayne se dá conta de que está coberto por ele, e o objeto esquisito em sua mão é um pedaço sobrevivente e chamuscado da caixa. Quase ao mesmo tempo em que uma leve expressão de nojo se desdobra em suas feições, ele e Tim levantam os olhos para o teto, encontrando ali o mesmo que caiu sobre Damian: pequenos vestígios que restaram após a explosão.

Enquanto olham, outro pedaço se desprende e despenca sobre o herdeiro de Bruce. Tim nota, já recuando um ou dois passos, que a onda de ira parece arrebatar novamente o outro garoto. Wayne até tenta controlar a raiva ― e o desejo de socá-lo até que seus punhos doam ―, mas o esforço faz seu corpo todo tremer.

“Olha, eu sinto...”

“Você tem três segundos.” Damian o lança um olhar um tanto venenoso. “Um.”

Tim não precisa de um segundo aviso.

III

Roy está quase grudado na tela da TV, controle do videogame em mãos, aparentemente concentradíssimo em um de seus muitos jogos violentos favoritos. A verdade? Apesar da maneira como move os dedos e mal pisca, sua mente se desligou do game há tempos. Não pela primeira vez nas últimas semanas, Harper está se preocupando sobre Jason ― sobre como ele tem desaparecido com mais frequência, sobre como se distrai com tudo com estranha facilidade agora.

Ele sabe que Todd jamais lhe esconderia algum problema; da mesma forma como sabe que, independentemente do que estiver acontecendo, o outro irá lhe falar quando estiver preparado. Porque Jason nunca foi o tipo de pessoa que Roy pode abraçar quando tiver vontade, e, ainda que jamais o tenha afastado de maneira agressiva quando o fez (ou como, às vezes, ainda o faz), Harper sabe que o outro prefere que o abrace somente quando dá abertura para tal.

Sabe que Jason confia nele.

E ― maldição ― talvez seja isso o que mais o preocupa.

IV

Dick está nos jardins conversando com Alfred a respeito de um momento em que possa encontrar Bruce livre para que conversem quando ouve a explosão. Por um segundo, acredita que foi só coisa da sua cabeça, as sobrancelhas se arqueando em confusão, mas então nota que não é o único a não entender o que está acontecendo. Então, rapidamente varre as preocupações para longe, e corre para a Mansão Wayne.

Sabe que Jason saiu há pouco ― Grayson o viu perto dos portões, e pressupõe que o outro não tem em mente voltar tão cedo ―, logo, isso só pode significar que Damian e Tim estão arranjando problemas. E essa ideia é confirmada quando, zarpando pelos cômodos da mansão, ele esbarra em Tim e os dois quase vão ao chão.

“Timothy! O que você...”

Ele não tem tempo para concluir a questão, porque Drake está se pendurando em seus ombros, escalando-o enquanto fala algo sobre leite e cabelo. Dick tenta tirá-lo de cima de seu corpo, e é quando as coisas pioram. O cão de Damian aparece seguido do dono, pulando em seus joelhos, latindo, e o herdeiro Wayne tenta chegar a Tim aparentemente para socá-lo, sem se incomodar em acertar Grayson no processo.

“... De propósito...”

“... Explodiu na vasilha!”

“... Eu não queria...”

“... Por causa do Titus...”

“... Era do Jason...”

“... E caiu no meu cabelo!”

Parem!

Silêncio. Dick tem as mãos cerradas em punho, a cabeça dói como o inferno, e três pares de olhos o encaram estupefatos ― até mesmo o cachorro ficou quieto, que diabos. Grayson inspira profundamente, lutando para manter a calma. Precisa de um ou dois minutos para conseguir seu controle de volta, e, então, aos poucos, relaxa os ombros.

“Tim, desce.”

“Mas o cachorro...”

“Damian.”

Talvez pelo tom de alerta em sua voz, talvez por sua expressão séria, o herdeiro de Bruce não oferece muita resistência ao chamar o cão para perto, segurando sua coleira com cara de poucos amigos. Tim não espera por uma segunda ordem, soltando-o imediatamente ― seus ombros latejam ― e colocando-se ao lado de Damian.

É um tanto curioso como eles o encaram de formas diferentes. Tim parece envergonhado pelo incidente, e Wayne o encara como se o desafiasse a repreendê-lo pelo que acaba de acontecer. Dick sabe que está encrencado com esses dois, e suspira por isso.

“Algum de vocês pode me explicar, por favor, o que acabou de acontecer?” Pela expressão deles, Grayson pode perceber que outra discussão começará caso não interfira. “Um de cada vez!”

Os dois garotos se entreolham, e Damian toma a iniciativa, cruzando os braços. Só agora é que Dick nota o quanto estão imundos.

“Drake explodiu a caixa de leite.” E então seus olhos se tornam um pouco mais sombrios. “A vasilha do meu gato também.”

“Não foi de propósito!” Tim se defende, o rosto vermelho pela vergonha, olhando para Grayson em súplica. “O cachorro me assustou.”

“E você ‘tava com um explosivo!” Damian externa numa exclamação irritada o pensamento de Dick. “O que pretendia fazer com aquela merda? Nos matar?!”

É uma pergunta lógica. Grayson e Wayne o encaram esperando por uma resposta, mas Tim murmura tão baixo que nenhum deles consegue escutá-lo. Damian perde a paciência.

O quê?! Desculpa, eu ‘tava ocupado demais com a minha audição danificada por sua causa pra conseguir...”

“Eu consertei pro Jason!” Por um segundo, mesmo o herdeiro de Bruce está surpreso demais para reagir à informação. “Eu não achava que ia explodir, tá legal? Nem todas as bugigangas dele explodem, algumas só soltam luzes e faíscas.”

“Por que você quer fazer algo pelo Todd?” Damian parece ocupado demais lidando com a confusão para soar carrancudo como de costume. “Ele nem gosta de você!”

Dick começa a entender o ponto quando Tim balança os ombros e levanta os olhos para encarar o outro garoto. Por um momento, tem vontade de pedir a eles para que parem de conversar sobre isso ― mas sabe que de nada irá adiantar.

“Eu sei.”

“Então! Você não devia...”

“Ok, ok, chega.” Dick se coloca entre os dois, notando que Damian está prestes a agarrar Drake pela gola da blusa e sacudi-lo fervorosamente. “Vocês podem ir tomar banho agora, não é?” Notando como os dois se encaram, Grayson estreita os olhos. “Damian, sem perseguições. Tim, não exploda mais nada. Pode ser?”

Enquanto o herdeiro de Bruce resmunga e se afasta, novamente com sua característica carranca, Timothy lança a Dick um sorriso agradecido, seguindo a mesma direção que Damian. O mais velho os observa se afastando, uma sensação esquisita em seu âmago, e então suspira.

“Alfred? Pode dizer ao Jason, quando ele voltar, pra ir falar comigo?” Encara o mordomo, que responde algo como “Claro, senhor” e se afasta, provavelmente para ver o estrago na cozinha; e tem vontade de perguntar como o outro consegue manter a calma com os quatro sob o mesmo teto, sem enlouquecer.

Balança a cabeça, incapaz de acreditar que terá de bancar a babá dos outros três.

Como diabos vai impedir que eles se matem?


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Notas finais do capítulo

❖ Eu pretendo explicar um pouquinho mais pra frente a ideia de como funcionam as "bugigangas" que apareceram por aqui. Keep calm, peeps u-u
❖ Nooope, eu não tenho a menor ideia de quanto tempo as postagens terão entre si. [por motivos de: provas, provas, resumos, eU JÁ DISSE PROVAS???] O TEMPO LIVRE É FUGITIVO, PEEPS. Mas a história será terminada, calm down u-u
E acho que é isso. Até mais! o



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