Eu Juro que Ela Existe! escrita por Betica-Chan


Capítulo 4
Seus lábios têm sabor de morango


Notas iniciais do capítulo

Capítulo meio atrasado, de novo. E betado por Ana_Sousa...
 



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Seus lábios têm sabor de morango

 

– Acho Ikkaku, que ela foi tão criativa em pedir desculpas. – falou Yumichika

 

– Você acha que isso é um pedido de desculpas. – respondeu Ikkaku.

 

– Claro que sim, e de um jeitinho tão doce, literalmente. – riu Yumichika.

 

– É pensando melhor. É isso me deu uma idéia.

 

– Não. Não, a sua última idéia não foi nada boa. – resguardiu Yumichika.

 

– Desta vez vai ser, venha comigo. – e puxou Yumichika.

 

 

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– Ikkaku, o que estamos fazendo em Rukongai.

 

– Vamos comprar morangos bem bonitos. Trouxe você por que quero que escolha uma caixinha bem bonita para colocar os morangos.

 

– E pra que isso? – perguntou Yumichika.

 

– Ora Yumichika, para dar pra ela.

 

– Estou entendendo. Mas quem vai entregar?

 

– Depois eu penso nisso.

 

 

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De volta ao esquadrão com a caixinha na mão, suava a careca pensando até que abriu um sorriso e disse:

 

– Vou pedir para a Matsumoto ir entregar.

 

– Ficou louco. Esse é a pior idéia que já teve. Se você quer que uma notícia se espalhe pela Sereitei inteira mais rápido que o jornal do Hisagi, é só contar ela para a Matsumoto.

 

– Não vamos contar nada para ela, só vamos pedir para ela entregar.

 

– Até parece que você não conhece a Matsumoto. Não estou gostando – resmungou Yumichika.

 

– Sabe que não temos outra pessoa. – se defendeu Ikkaku.

 

– Depois não diga que eu não avisei.

 

 

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No décimo esquadrão encontrou a Tenente feliz como sempre. Pediram que entregasse a caixinha. Quando colocou os olhos na caixinha se surpreendeu e para confirmar perguntou se era mesmo o Ikkaku que estava dando o presente:

 

– O que você fez para essa garota, pois pelo jeito da caixinha isso é um pedido de desculpas de alguma grosseria sem precedente.

 

– Ah! – exclamou Ikkaku.

 

– Sim, sim, foi isso – respondeu rapidamente Yumichika, vendo nisso a solução para se livrar de mais perguntas bisbilhoteiras.

 

– É só entregar no portão. – frisou Ikkaku.

 

– Sim, sim. – disse ela indo embora.

 

– Será muita sorte se ela fizer só isso. – disse Yumichika.

 

– Por quê? – perguntou Ikkaku.

 

Dito e feito, se isso fosse um bolão de apostas Yumichika teria ganhado. Matsumoto chegou ao portão e pediu para falar com a Sani Saira. Prontamente a levaram até a garota. Surpresa a moça perguntou o que era.

 

– O Ikkaku pediu que lhe entregasse essa caixinha.

 

A moça esticou as mãos lentamente sem nada dizer. Com ela na mão continuou quieta. Curiosa Matsumoto perguntou:

 

– Não vai abrir?

 

Atônita ela abriu devagar, olhou o conteúdo e começou a sentir falta de ar, então fechou a caixa, sem conseguir falar direito. Saiu correndo dizendo que precisava beber água. Parada e sozinha Matsumoto não teve outra alternativa a não ser voltar para o seu esquadrão. Chegando esperavam com ansiedade Yumichika e Ikkaku.

 

Com as mãos na cintura num tom bravo.

 

– O que vocês fizeram para aquela garota?

 

– Viu o que aconteceu? – perguntou Yumichika que já esperava por tal coisa.

 

– Quando a moça abriu a caixinha começou a sentir falta de ar, nem conseguia falar e saiu correndo. Acho que o que andaram fazendo magoou a garota, ela nem quer ver nada de vocês.

 

– Ei, por que está me incluindo nisso. – disse Yumichika.

 

– Ah, por que na certa estava junto tanto pra fazer quanto pra reparar o que fizeram.

 

– Matsumoto não era pra você ir só até o portão. – disse Ikkaku zangado.

 

– Ah, sim e você acha que eu ia ficar sem saber o que aprontaram.

 

– Eu vou embora.

 

– Não vai nem me agradecer.

 

– Matsumoto não abuse. – disse Ikkaku saindo.



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No décimo primeiro esquadrão, Ikkaku pensava emocionado.

 

– Essa foi a reação que ela teve quando me beijou na árvore. O que será isso? – disse Ikkaku.

 

– Eh, é muito estranho. – disse Yumichika pensativo. – Mas para saber você teria que perguntar pra ela. E você não vai fazer isso, não é?

 

– Não, deixe as coisas como estão.



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Notas finais do capítulo

 
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