Recomeçando - Peeta e Katniss escrita por Zoey


Capítulo 3
Surpresas inesperadas.


Notas iniciais do capítulo

Olha eu novamente!
Bem, eu não iria postar esse capitulo hoje, mas como eu estava com a cabeça cheia resolvi escrever para aliviar minha mente. Eu agradeço imensamente as meninas pelos comentários. Vocês não sabem como eu fico feliz quando vocês comentam. Como eu já disse a opinião de vocês é essencial. Então gente comente, por favor! Comentem se gostarem e comentem se não gostarem também. Eu preciso saber a opinião de vocês! E sugestões são sempre bem vindas. E fantasminhas apareçam! Eu amo fantasmas viu! Então não tenham medo de aparecer para mim!
Espero que gostem!
Boa leitura.



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Sinto o sol quente queimando o meu rosto. Tento engolir alguns vestígios de saliva que ainda restaram na minha boca, mas a dor cortante rasga a minha garganta seca quando forçada. Com muita dificuldade abro os meus olhos. Estou deitada em um chão repleto de folhas. Olho em volta, mas só vejo árvores por todos os lados. Eu não estou no distrito doze, reconheceria qualquer parte daquele lugar. O silêncio desse lugar me assusta. Está tudo muito quieto. E o mais estranho é que sinto uma familiaridade com esse ambiente. É como se eu já estivesse vindo aqui.Eu paro. Algo estala dentro de mim. Uma lembrança. E de repente sinto um pânico descontrolado percorrer todo o meu corpo. Lágrimas invadem os meus olhos. Não, isso não pode ser real. Eu sei que lugar é esse. Eu reconheço esse maldito lugar! Estou de volta na primeira arena!

Minha respiração começa a ficar ofegante. Meu peito sobe e desce descompassado. Estou desorientada. E a única ideia que passa na minha mente é que preciso sair daqui.

Rapidamente procuro pelo meu arco. Onde ele está? Eu me abaixo e começo a vasculhar a folhagem sem vida a procura do meu instrumento de caça, mas não consigo encontra-lo. Quando olho mais para cima vejo minha bainha de flechas caída sobre uma poça de lama seca. Eu corro até ela é meus olhos procuram desesperadamente pelo arco. Mas não o vejo. De repente um grito agudo e pavoroso atravessa as árvores. Alguns segundos depois escuto o barulho do canhão. Corro na direção em que veio o grito. Preciso descobrir quem é! Não demora muito e vejo o corpo de uma garota de cabelos amarelos, caída sobre as pedras completamente ensanguentada. E em suas mãos ela segura o meu arco. Corro em direção ao corpo sem vida antes que o aerobarco apareça para fazer o seu trabalho. Quando me aproximo para pegar o arco, sinto o sangue drenar do meu rosto. Eu reconheço a garota. Glimmer! A garota do distrito um. Mas como é possível?! Ela estava morta, eu lembro-me muito bem do seu corpo se desfazendo sobre as minhas mãos depois do ataque das teleguiadas. Sacudo minha cabeça tentando entender essa loucura. Puxo meu arco de suas mãos e também arranco a faca encravada no seu estômago. Eu preciso sair daqui, quem fez isso com ela pode está me observando.

Quando eu estava me preparando para fugir, os olhos da garota que eu pensava estar morta pela segunda vez, se abrem e eu sobressalto para trás. Ela começa a se debater violentamente contra o chão. De sua boca começa a sair uma espuma esbranquiçada e gemidos enlouquecedores. Pêlos começam a nascer por todo o seu corpo. Seus membros começam a se alongar cada vez mais. A visão é bizarra, eu só posso está realmente enlouquecendo. Eu penso em correr, mas as minhas pernas simplesmente não respondem ao meu comando. E em poucos minutos o corpo da garota se torna uma mutação. A besta gigante que há poucos segundos atrás era o corpo de Glimmer, começa a querer levantar. Ela tenta se equilibrar em suas patas gigantes, mas ainda esta fraca e cai novamente. Então decido forçar as minhas pernas a ganharem vida antes que a fera fique forte o bastante para me devorar. Eu começo a correr em linha reta pela floresta. Olho para trás e não vejo sinal dela. Então tenho mais tempo para correr. Na minha frente avisto uma árvore gigante e começo a subir em seu tronco e depois em seus galhos. Quando estou alto o suficiente permito-me respirar. Mas o meu “descanso” não dura muito. De repente minha atenção é voltada para baixo da árvore. Escuto passos e gritos pavorosos se aproximando. É a voz de outra garota.

— Katniss me ajude! Socorro!- Grita a voz distante. Grita meu nome? Essa voz?! Eu conheço essa voz!

—Prim!- Eu grito desesperada. Eu começo a descer escorregando pelo tronco. E as pontas dos galhos ralam todo o meu corpo, mas eu não me importo. Preciso salvar minha irmã.

—Prim! - Grito novamente com todo desespero acumulado dentro de mim. - Estou aqui Prim! - Antes que os meus pés consigam tocar o chão, eu vejo a silhueta frágil de Prim surgindo dos arbustos e logo atrás dela outro bestante enorme. Tudo acontece muito rápido. Antes mesmo que eu consiga gritar seu nome, a mutação pula sobre Prim e com suas presas afiadas lhe dá uma mordida fatal no pescoço. E mais uma vez, vejo minha irmã morrer bem na minha frente e não posso fazer nada para salva - lá.

—Não! - Sento - me com um grito agudo. Meus dedos escavam o lençol. Meu coração bate aceleradamente no meu peito.

—Calma Katniss. Só foi um pesadelo. Já passou. - Escuto a voz de Peeta me tranquilizar e só depois me dou conta que tudo não passou de um pesadelo. Nada foi real.

—Peeta?! - Eu pergunto ainda em choque.

Peeta me olha aflito.

—Sim, eu estou aqui. -Ele me abraça e minha aninha em seu peito. - Você gritava e chorava muito, Katniss.

— Foi Tudo tão real! -Digo em pânico.

— Eu sei, mas já passou. -Peeta diz

— Prim. Eu vi Prim sendo assassinada pelas mutações. Foi horrível! - Eu começo a chorar descontroladamente. E os soluços terríveis tomam conta de mim. Cubro ligeiro a minha boca para tenta abafar os sons assustadores, mas é tudo em vão.

Peeta beija meu cabelo e me abraça.

— Vai ficar tudo bem. Estou aqui com você.

Eu abraço Peeta ainda mais apertado. Só os seus braços podem me trazer o conforto que eu tanto preciso, e aos poucos a tensão e o medo vão passando. Fecho os meus olhos na tentativa frustrada de volta a dormir, mas o sono não aparece. Só quando os primeiros raios de sol ameaçam surgir, sinto meus olhos começarem a pesar e finalmente sou arrastada para um novo sono longo e profundo.

Quando eu abro os meus olhos é começo de tarde. Minha cama está vazia, Peeta não está aqui. E a lembrança do pesadelo terrível que tive durante a madrugada vem em minha mente. Um arrepio frio percorre por toda a minha espinha. Ver Prim morrer na minha frente mais uma vez, é muito doloroso. Até mesmo nos meus sonhos eu não consigo salvar minha patinha. Começo a chorar, porque essa é a única maneira de aliviar a angústia do meu peito, e quando sinto os meus olhos ja inchados, decido parar. Sacudo a cabeça na tentativa de afastar esses pensamentos ruins e decido levantar. Tomo um banho morno e depois me sentindo um pouco mais relaxada, desço para preparar algo para me alimentar. Para falar a verdade a fome não me visita agora, mas decido comer mesmo assim. Buttercup aparece na minha frente e começa a se esfregar em minhas pernas. Coloco para ele uma tigela cheia de leite. O felino me agradece com leves mordidas em meu tornozelo. Sorrio e me agacho para afagar seu pelo desbotado e ele ligar imediatamente seu motorzinho e começa a ronronar.

Uma batida na porta me tira do meu momento de distração com o gato do nariz achatado. Deixo Buttercup terminar seu leite na cozinha e sigo para a sala principal. Quando abro a porta, eu sinto como se minha alma tivesse saído do meu corpo e retornado novamente. Minhas pernas parecem que foram golpeadas. Tenho que fazer um grande esforço para deixa-las firmes. Eu olho desacreditada, não pode ser real.

—Oi Catnip! -Diz Gale sorrindo em minha frente.

Mas sim, ele é real.

— Não vai me convidar para entrar? - Eu fico tão atordoada que meu cérebro demora alguns segundos para poder registrar tudo com clareza. - Katniss está tudo bem?-Ele diz preocupado.

—Gale?!

—Eu acho que sim. Pelo menos eu não vejo outro aqui. - Ele diz e então rir. - Eu posso entrar?! - Diz e levanta uma sobrancelha.

— Oh. Claro. -Eu respondo depois que meu o corpo começa a reagir. -Quando você chegou?!

—Hoje, mas partirei em breve. Vim ver você Katniss. -Ele diz nunca tirando os olhos de mim. - Eu queria conversar com você.

Respiro fundo. Conversar comigo? O que Gale tem para conversar comigo. Pensei que já tínhamos esclarecido tudo na capital.

— Tudo bem. Vamos sentar. - Ainda meio desnorteada caminho com Gale ate a sala de estar. Sentamos no sofá e ficamos cara a cara. Um olhando nos olhos do outro.

—Como você esta? - Ele pergunta ainda me observando.

—Tentando viver. -Eu respondo

Ele franze os lábios.

—Eu imagino. -Ele respira fundo. - Sentir muito a sua falta Katniss. - Ele diz.

—Eu também sinto falta do velho Gale. Mas nada mudou desde a capital.

—Você não me perdoou ainda? Você continua alimentando o seu ódio por mim? -Ele diz segurando meu olhar.

—Eu não tenho raiva de você Gale, muito menos ódio.

—Mas você não consegue parar de pensar no que aconteceu. Você continua a ligar tudo a mim. -Ele diz com os olhos cinzentos cheios de tristeza.

Olho para Gale. Torno a pensar em como teria sido a nossa vida sem não houvesse os jogos. Eu teria me apaixonado por ele? Eu não sei. Mas não adianta continuar pensando nisso. Nada disso importa mais. E lembro-me da minha irmãzinha, que ainda não tinha nem catorze anos e não teve chance nenhuma de se defender. E não consigo parar de pensar que foi a criação do meu amigo que roubou a vida de Prim.

— Sempre que eu olho para você Gale, tudo se repete como um filme na minha frente. Eu queria poder dizer que é diferente, mas eu não consigo. Eu sinto muito.

— Katniss não foi culpa minha. Eu já lhe disso isso. Jamais teria ajudado a criar algo que machucasse Prim e todas àquelas outras crianças. Você sabe que eu a amava também. Todos a amavam!- Ele diz e fixa o olhar no chão- Sinto muito sua falta Katniss. Eu nao quero perder o que a gente tinha.

— Os jovens caçadores e amigos não existem mais Gale. Não tem como continuar existindo essa cumplicidade entre nós. Tudo foi perdido.

Ele fecha os olhos e sacode a cabeça negando.

—Se você quisesse poderíamos tentar. -Ele insiste

—Não Gale. Você esta errado, eu não posso. - Eu digo- Realmente eu queria dizer para você que vou superar tudo isso, mas eu sei que não consigo.

A visita de Gale não esta fazendo bem para mim. Começo a me sentir perturbada. Olhar para ele é a mesma coisa que ver Prim morrer na minha frente mais uma vez. Por mais que eu lute é mais forte do que eu. E isso nunca vai ser superado, não importa o tempo que passe.

Gale me da outro olhar triste.

—Eu não quero mais falar sobre esse assunto. Por favor-Eu peco.

Ele suspira.

— Tudo bem Katniss. Já que é tão difícil para você me perdoar é melhor eu ir. Espero que um dia você consiga me aceitar na sua vida novamente. - Ele diz e levanta- Posso pelo menos me despedir de você?

Eu confirmo com um movimento de cabeça. E enquanto me levanto e me aproximo, Gale pega os meus pulsos e me puxa para mais perto dele me forçando a quase me unir a ele. E sinto a pressão dos seus lábios contra os meus. Tudo acontece muito rápido. Tomada por um impulso eu tento empurrar Gale para longe de mim. Mas já é tarde.

Como um imã me atraindo eu sinto olhos que não são os de Gale me assistindo. Quando olho para a entrada da sala eu vejo Peeta em pé, nós olhando desolado.

—Peeta?!-Eu digo em panico.

—Desculpe ter atrapalhado vocês. - Peeta diz com uma voz irreconhecível e sai pela porta em passos largos.

—Peeta espere! -Eu grito e tento correr atrás dele, mas Gale toma a minha frente.

—Vocês estão juntos?! -Ele diz assustado

—Saia da minha frente Gale!-Eu grito

Ele segura nos meus ombros e me força a encara - ló.

—Eu te amo Katniss.- Ele diz em tom de súplica.

—Se você não sair da minha frente agora. Eu não vou responder por mim. - Eu rosno para ele.

Gale abaixa a cabeça e da um passo para trás.

Eu corro desesperadamente atrás de Peeta .Ele só pode ter ido para casa .

E estou certa.

Quando eu entro na casa de Peeta, sinto o meu coração se dissolver. Peeta está em pé em frente à mesa de jantar segurando as costas de uma das cadeira. Suas unhas encravadas no encosto. O seu descontrole está tanto que a cadeira trepida em suas mãos.

—Peeta!- Eu grito, mas já é tarde de mais. Ele esta tendo um flash back.

—Peeta, Por favor, fale comigo!-Eu suplico chorando. Peeta se vira para mim. Suas pupilas estão dilatadas. Todo o azul dos seus olhos sumiram. Sua mandíbula está serrada e a única vontade que eu tenho é de mim aproximar e tentar abraça - ló.

—Não! Não chegue perto de mim! Vá embora Katniss!- Ele grita. Cada palavra é como uma lamina no meio do meu peito. Abrindo sem piedade.

—Não! Eu não vou deixar você sozinho! -Eu digo em meio às lágrimas.

Os olhos negros de Peeta se abrem mais ainda.

—Eu não quero você aqui! Vá embora agora!- Ele grita mais uma vez.

—Não! Eu não Vou! -Eu grito em resposta.

Quando eu tento me aproximar mais de Peeta para tentar acalmar sua crise, sou surpreendida por braços que me agarram por trás de minha cintura e me arrastam para longe. Começo a chutar, arranhar e faço de tudo que eu posso para me libertar de suas mãos.

—Ponha-me no chão! -Eu rosno.

—Não! Eu não vou permitir que você cometa uma atrocidade daquelas!

—Me solta Gale! Agora!

—Quando chegarmos a sua casa. -Ele diz, mas eu não desisto de me debater em seus braços. Preciso voltar para Peeta, mas Gale é muito forte e todo o meu esforço é vão.

Quando ele me coloca no chão já estamos em casa. E tomada pela fúria avanço sobre Gale e começo a esmurrar seu peito.

—Você não tinha o direto de fazer aquilo!-Eu grito e ele segura meus pulsos impedindo que eu continue o meu ataque.

Ele me olha abismado.

—Você está louca?! Será que você não viu o estado em que ele estava?!

—Não me importo! Eu vou voltar lá!

—Há você não vai! - Ele diz parando em frente à porta- Se precisar eu amarro você, mas lá você não volta.

Minha boca fica seca e minhas bochechas queimam de raiva.

—É com aquele homem doente que você quer ficar? Um homem que pode surtar e te matar a qualquer momento?!

As palavras de Gale estão penetrando em mim e eu sinto a minha raiva aumentando.

—Sim. É com ele que eu quero ficar! Estávamos nos reaproximando e você atrapalhou tudo! Porque você me beijou, Gale?!-Eu grito para ele

Gale sobressalta quando digo.

—Eu já disse o por quê! Eu te amo, Katniss.- Ele repete

Eu respiro fundo e olho friamente em seus olhos.

—Vá embora, Gale. -Falo e corro para as escadas, subindo os degraus sem nem olhar para trás. Quando chego ao meu quarto, eu chuto os meus sapatos e subo sobre os cobertores. Sinto o meu corpo começando a tremer e o choro vem em soluços altos. Puxo o cobertor acima da minha cabeça e desmaio no meio do meu pranto.

Quando acordo, me sinto desorientada. O quarto está escuro. Já deve ser noite. Sento-me e ligo o abajur. Quando olho para o lado me assusto ao ver Peeta todo desconsolado, sentado em uma cadeira me observando. Ele olha em meus olhos e não consegue mascarar a sua dor.

— Você está bem?!-Ele pergunta angustiado.

—Sim. É você?

—Eu estou melhor do que mereço. -Ele responde.

—Não diga isso. -Retruco para ele.

—Eu poderia ter te machucado. -Ele diz desviando os olhos de mim.

—Mas você não machucou.

Ele me olha e empalidece.

—Eu não tinha o direito ter ficado com ciúmes. Afinal, não estamos juntos. E por causa disso eu tive uma recaída. - Peeta fecha os olhos - Quando vi você é o Gale se beijando tive uma tempestade de sentimentos ruins dentro de mim. Perdoe- me ,Katniss.

—Perdoar você de que Peeta?! Você não teve culpa de nada do que aconteceu. -Tomo folego.- E sobre o beijo... Eu não beijei o Gale, ele que me beijou. Eu só fui pegar de surpresa.

Peeta me olha em silêncio.

—Você está com raiva de mim?-Eu pergunto.

—Claro que não. Mas eu não quero continuar a atrapalhar sua vida, Katniss.

Eu olho abismada para Peeta.

—Como você pode dizer uma coisa dessas?!-Digo horrizada

Ele sorrir triste.

—Você não me atrapalha em nada Peeta. -Digo

—Eu não sou confiável Katniss. Não depois do que fizeram comigo. Eu me sinto inseguro a respeito de tudo. E essa insegurança, esse medo é o que me leva a ter as recaídas. Você deveria procurar o Gale e se afasta de mim. Vai ser melhor para todos Katniss.

—Vai ser melhor para quem? Eu não quero ficar com Gale! Eu quero ficar com você.

Eu sinto os seus olhos arregalados me estudando. Ele engole.

—É isso o que você que? Você tem certeza disso, Katniss?- Ele indaga.

—Sim, Peeta. É isso que eu quero. -Eu digo com firmeza, mas ele começa a franzir a testa.

—E seu eu tiver outro flash back?- Ele pergunta.

—Vamos tentar superar isso juntos- Respondo.

Peeta levanta da cadeira e senta ao meu lado na cama. E seu olhar apreensivo encontra o meu.

—Você não acredita em mim?!-Pergunto

Ele volta a me olhar em silêncio.

—O que eu tenho que fazer para você acreditar em mim?- Eu insisto. Peeta começa a ficar tenso, mas continua calado . -Peeta,pelo amor de Deus fale alguma coisa!

Ele acaricia o meu rosto e suspira.

—E se eu te pedisse uma coisa?!- Ele pergunta.

—Diga! - Murmuro exasperada.

—Case-se comigo. -Ele diz

—O que?!

E pela segunda vez em menos de um dia o meu mundo parou.


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Notas finais do capítulo

Então é isso.
Por favor, comentem! Digam se vocês gostaram ou não do capitulo! Estou esperando ansiosa a opinião de vocês! Fantasminhas se manifestem,por favor!
Momento loucura: Gente quando eu estava lendo os livros pela primeira vez, eu escutava muito uma musica chamada I'll Stand By You- The Pretenders. Agora é inevitável para mim escutar ela e não associar a Peeta e Katniss! Só lembro deles. É uma musica antiga,mas para mim é perfeita. Se vocês quiserem depois procurem e escutem. Ela é muito linda. Eu sou uma pessoa completamente movida a musica. :)
Não esqueçam comentem, por favor!
Bjsss