Tenebris escrita por Maju


Capítulo 6
Capítulo V


Notas iniciais do capítulo

Hey, meus marotos! Como vão? Sei que demorei mais que dez dias, peço desculpas por isso. Para compensar esse capítulo é bem grande.
Boa leitura, até lá em baixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/635808/chapter/6

Não tiveram notícias sobre nada no outro dia, o Profeta Diário não deu a mínima pista das investigações no Ministério, apenas uma nota sobre que o Malfoy havia sido interrogado e o álibi do garoto seria que ele estava em Hogwarts, mais nada, pois eram assuntos confidenciais.

Se o Ministério estava calado, Hogwarts era uma baderna. Pais mandavam cartas à diretora exigindo a expulsão do assassino ou a escola perderia alunos. OS boatos pelos corredores não cessavam, alguns meninos mais novos da grifinória ameaçavam bater no assassino Malfoy. Mais cabelos brancos cresceriam na cabeça de Minerva MacGonnagall.

Rony mandou uma mensagem para Arthur, no café da manhã, pedindo que enviasse notícias sobre o que acontecia dentro do trabalho, e recebeu uma carta de Molly suplicando para que os três não interferissem.

Mas eles não podiam. Deviam ao menos tentar ajudar com o que podiam fazer, neste caso, Harry e Rony se infiltrariam no Ministério atrás de informações, porém Hermione tinha a impressão de que não iriam precisar de muito esforço para isso. Diriam a eles, porque acreditam que o trio pudesse ajudar a resolver o caso, foi assim nos julgamentos. Tudo devido aquela Guerra. Depois dela, não eram os donos da verdade, porém sabiam que influenciavam.

Na noite passada os pesadelos voltaram, Hermione saiu do dormitório das meninas e foi para o Salão Comunal porque sabia que estava assustando-as – não que não fosse normal alguém ter um pesadelo depois da Guerra – e dormiu por lá mesmo.

O fato de haver um conflito novamente, algo desconhecido, algo que abalava o véu de paz e tranquilidade que vinha até então os assustava, ainda mais que os outros.

Isso fazia parte das cicatrizes.

– Acho que voltamos de madrugada – Harry explicou descendo as escadas de dois em dois. Rony tinha um sorriso de orelha a orelha bem atrás dele.

– Aula prática!

Hermione riu, eles sempre ficavam animados com o treino de auror, desde que entraram duas semanas antes das aulas, eles passavam da tarde até a madrugada no Quartel-General, em Hogwarts passaram a ir apenas quando os outros estão em Hogsmeade. Era um tanto chato para a castanha ficar inventando onde eles estavam, porém estava feliz, eles não precisavam voltar para a escola, já tinham suas vagas na carreira que queriam, só que retornaram a Hogwarts por ela, sabia disso mesmo que eles nunca tivessem dito em voz alta. Uma vaga também foi oferecida a ela, mas trabalhar do Ministério era o sonho de Hermione.

– Estão me escondendo alguma coisa? – Gina apareceu aos pés da escada no Saguão Principal com as mãos na cintura.

– Não! Por quê? – mentiu Harry abraçando-a de lado, Rony lançou a ele um olhar nada satisfeito.

– Porque sumiram da aula depois do café da manhã ontem, depois do jornal ter anunciado a morte da mãe do Malfoy, e Rony mandou uma carta lacrada para o papai hoje – lançou um olhar maldoso para o irmão.

– Ei! Como sabe disso? Eu só mandei uma carta... perguntando se estava tudo bem, se ele sabia de alguma coisa que o jornal não disse – disse Rony dando de ombros.

A ruiva abriu a boca para contestar, mas foi interrompida por uma grifinória de sua sala que a chamava.

– Vou ficar de olho em vocês – disse e deu um beijo rápido em Harry, correndo atrás da amiga.

– Mente sempre pra minha irmã, Harry?

– Só quando o assunto é confidencial. Queria envolver ela nisso? Nós nem...

– Rapazes! – interrompeu Hermione, afastada, gesticulando com as mãos – É a escada!

A garota já subia os degraus do objeto no canto, e ela tinha razão, aquela era diferente. Os corrimões eram dourados, enfeitados com adornos em relevo. Harry e Rony subiam logo atrás dela. Ouviram um silvo da amiga, seu rosto estampava surpresa. E então perceberam o que havia causado isso.

Uma porta branca se postava a frente deles. E ao olharem para baixo, nada segurava a porta, como se estivesse flutuando. Letras douradas apareceram cravadas na madeira rústica.

Sala Memorial

Vem e vai

Quando precisares de mim

Quando saudade, dor e confusão te preencherem

Eu venho

Quando achares o que precisas

E as dúvidas forem esquecidas

Eu me vou

Entreolharam-se, e Hermione abriu a porta. O estômago deles se retraiu, não porque havia algo ruim lá dentro, mas porque não esperavam por algo assim. Do tamanho de uma sala de aula, fotos cobriam as paredes, balcões encostados em duas delas traziam objetos.

Objetos deles. Fotos deles.

“É possível encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se lembrar de acender a luz.”

A frase do professor Dumbledore estampava uma das paredes.

As lágrimas ameaçaram cair dos olhos de Rony quando ele viu a foto de Fred ao lado de seu gêmeo, abaixo dela dois tacos de batedores formavam um X.

Harry encontrou uma foto de Cedrico e de toda a Armada de Dumbledore, a lista dos nomes que eles fizeram no quinto ano estava emoldurada ao lado. Levaram um susto quando o som de risadas inundou a sala, bem no fundo o som de estouros, Hermione se lembrava daquele dia, quando Fred e Jorge pregaram uma peça Umbrige e soltaram fogos de artifício pelo pátio.

Harry chamou-os, três fotos deles foram pregadas no meio de uma das paredes, a frase “O trio de ouro” ficava acima. Na primeira eles estavam pequenos, no primeiro ano, as sardas de Rony eram muito mais numerosas e o cabelo de Hermione parecia uma juba indomada, a segunda era do quarto ano, no baile de inverno e a última, eles não posavam, foi tirada um pouco depois da Guerra, sabiam porque os machucados em seus rostos ainda cicatrizavam.

Hermione passou os braços ao redor do pescoço dos dois amigos, emocionada. Ao se voltarem para ler as frases escritas na parede oposta, não havia mais nada. A sala tornara-se branca, de paredes lisas, Harry arfou quando tudo ondulou e eles não estavam mais lá.

Estavam no trem de Hogwarts. Um Harry magricela de onze anos empanturrava-se de doces junto a Rony.

Com licença, vocês viram um sapo? – Hermione entrou na cabine, ao lado de seu eu do presente parecia uma tampinha.

– O que é isso? – Rony cochichou pasmo com a cena, o trio atrapalhava a conversa entre eles... quer dizer, entre seus eus pequenos, mas estes não pareciam reparar. Eram invisíveis para eles.

– Parece um tipo de penseira, nos mostra lembranças... memórias – Harry respondeu com a testa franzida.

A imagem tremeluziu de novo, e a cabeleira de Hermione passou por eles no Grande Salão e caiu nos braços dos dois.

– Segundo ano, quando a Hermione foi despetrificada.

As cenas começaram a passar rapidamente, como se alguém tivesse apertado a tecla para acelerar um filme. Terceiro ano na Casa dos Gritos, quarto no baile de inverno, no quinto desacelerou e estavam no Ministério na sala das profecias lutando contra os comensais e então, pararam no ano passado, a Guerra acabara de terminar, os escombros de Hogwarts ainda estavam lá, os rostos cobertos de fuligem. Uma completa destruição. E o trio de ouro sorria, estavam vivos.

A cena tremeluziu novamente e estavam de volta a Sala Memorial, um pouco tontos.

Entreolharam-se com um olhar cúmplice. Já tinha achado o que queriam. Atravessaram as portas com algo firme em suas mentes.

Lembraram-se de quem eram. Tomarem a responsabilidade para si, ajudarem, interferirem, serem os salvadores, os heróis, não eram coisas que aconteciam com eles.

Era o que eles eram.

A escada desapareceu assim que eles puseram os pés no chão do Saguão. Ouviram as vozes dos alunos do lado de fora se ajeitando para ir ao vilarejo.

– Precisamos ir, Hermione. Temos lição – Harry piscou, e junto a Rony, aparataram. Coisa que a diretora concedera a eles quando soube do treino de auror. Então a garota correu para alcançar a excursão.

Passara o tempo em Hogsmeade com Gina e Luna, foram ao Três Vassouras e tomaram cerveja amanteigada, menos Luna que tomou uma bebida rósea que tinha cheiro de cereja. E depois ao Gemialidades Weasley, lotado como sempre, Jorge mostrava seu novo produto para as crianças dentro da loja, um chiclete que te deixava com pintas vermelhas como catapora, para Hermione o lugar que Jorge mais se parecia Jorge era lá.

Quando chegou a Hogwarts, terminou a lição de casa e leu três capítulos de seu livro, foi se deitar.

O pior erro que tomou.

Seus pais olhavam para ela, estava em sua antiga casa, eles se lembravam de quem ela era. Tentava falar com eles, porém nenhum som saia de sua garganta. A filha ergueu a mão para tocar o casal.

“Sangue ruim” A mãe disse se desvencilhando, as duas palavras ecoavam pela casa. Hermione gritava, os pais arquearam as costas repetindo o xingamento, o sorriso estampado em seus rostos era anormal, morto, quase animalesco, se jogaram no chão e com um sibilo agudo, transformaram-se em duas cobras.

Hermione sentiu um peso na mão, sua varinha. As cobras abocanhavam o ar, prontas para atacar, mas ela não conseguia... ela não podia... eram seus pais! Ela ficou parada porque não conseguia mover os pés. A cobra da direita atacou primeiro, uma mordida na perna, e a garota caiu no chão, não conseguia se mexer, parada enquanto dilaceravam sua pele, queimava como o inferno. Os gritos dela combinavam-se com o barulho dos ataques.

O sonho mudou. Ela não estava mais naquele pesadelo, mas agora nada se formava claramente, via flashes de cenas. Um corredor. Um brilho azul. Uma voz, por que não conseguia escutar o que dizia? Por um segundo, pode jurar que vira uma bola de cristal. Tic tac. Um grito.

Acordou. Ofegava, o suor empapava sua nuca e as costas, ergueu os braços para ter certeza de que estava inteira, sentia um formigamento em certos pontos, onde recebera algumas mordidas em seu sonho. Virou a cabeça, as meninas dormiam, podia escutar a ressonância do sono tranquilo delas.

Os olhos não fechavam, o dormitório parecia um caixa impedindo-a de respirar. Sombras formavam-se no escuro.

É, só da sua cabeça, Hermione, vamos lá.

Não conseguia ficar ali, levantou-se, os pés tocaram o chão frio. Vestiu o robe e não se importou de colocar os sapatos, o contato da pele com o piso era um tanto reconfortante para ela.

Sorrateiramente foi até a porta e saiu do dormitório. Limpou a nuca, os cabelos perto dela também estavam molhados, ela precisava dar uma volta, tomar um ar fresco e esquecer o pesadelo, o último um tanto intrigante... o que queria dizer? Esqueça, ela repetiu em sua mente, não é nada, apenas uma atividade cerebral noturna sem nexo algum.

Inspirou o ar do corredor, só torcia para que Filtch não a pegasse fora da cama, acendeu a ponta da varinha e desceu as escadas a passos lentos.

Não sabia para onde iria, só não queria ficar deitada na cama, talvez pudesse ir à biblioteca ou então ficaria só zanzando por aí. Nesse momento queria muito ter a capa de invisibilidade do Harry, uma coisa para colocar em sua lista de compras.

Continuou andando, parecia ter dado sorte, nem sinal de Filch.

– Desliga isso aí! – assustou-se olhando para os lados a procura de quem reclamara, foi um senhor barbudo de um quadro, sussurrou um desculpe, mas não apagou a luz o que a fez receber alguns grunhidos nada satisfeitos. Observava as pessoas nos quadros atentamente quando trombou com um corpo.

Antes que pudesse gritar a mão de Rony cobriu sua boca.

– O que é que você está fazendo aqui? – perguntou ele aos sussurros.

– Eu... pesadelos. Precisava de ar.

Rony balançou a cabeça em concordância e apagou sua varinha, ela fez o mesmo. Só conseguia enxergar a silhueta dele e seu cabelo ruivo.

– Onde está o Harry?

– Os aurores estavam nos testando, eu fui primeiro, Harry deve estar terminando o dele agora.

– Você passou?

– Sim.

– Parabéns.

– Sempre o mesmo tom de surpresa – riu pelo nariz, e ela revirou os olhos – Você vai voltar para cama? Quer que eu fique aqui com você? – ofereceu.

– Quero ir ao banheiro jogar um pouco de água no rosto. Pode ir – o rapaz estava perto, perto demais, antes que algo acontecesse ela virou o rosto para o lado – Não, Rony.

– Que droga, Hermione! Nós...

– Foi um beijo, Rony! – cortou-o – Por favor, não vamos estragar a amizade que temos por causa disso...

Ele se distanciou ainda com os olhos em seu rosto.

– Tá bom.

– Desculpe, eu só não...

– Eu já entendi. Boa noite.

Foi embora. Hermione escutou os passos dele se distanciarem. Ela sentiu as lágrimas invadirem seus olhos, desde que se beijaram na Câmara Secreta as coisas ficaram mal explicadas entre eles. O beijo foi no calor do momento, tinham acabado de destruir uma horcruxe, acontecia uma Guerra lá fora e eles estavam assustados. Amava Rony, mas não daquele jeito, sabia que a relação deles não daria certo se ultrapassasse a amizade verdadeira e Rony devia saber também, ao menos ter a impressão, só não aceitava.

Voltou a caminhar para se manter ocupada, tentou ao máximo livrar a cabeça dos pesadelos e da conversa que teve há pouco. Não ligou a luz novamente, a pouca iluminação que tinha era pela luz da lua que atravessava as janelas.

– Sinto cheiro de aluno fora da cama – a voz de Filtch surgiu há alguns metros atrás dela. Era tudo o que precisava agora. A castanha olhou em volta procurando um esconderijo, havia uma porta, ela correu para alcançá-la. Justamente o banheiro da Murta que Geme.

Mas não era ela quem estava lá. A imagem que viu arrepiou os pelos de seus braços.

Draco Malfoy estava sentado no chão inundado por água, os olhos fixos na porta entreaberta onde se encontrava Hermione.

– Malfoy? Por que está aqui? – questionou, adentrando por completo no banheiro. O único som era o das torneiras pingando. A luz da lua refletia na água, deixando-a cinza prateada. Ele não respondeu, os olhos continuavam fixos na porta. Hermione se aproximou, curvando a cabeça e os olhos dele voltaram-se subitamente para ela.

Ela apertou a varinha entre os dedos. O rapaz se levantou, os movimentos eram lentos e duros, como um boneco de dar corda. Pingos caíram na água, pingos vermelhos, pingos de sangue. Hermione não reparara até então que um dos braços de Draco estava ensanguentado. Queria correr, sair dali, chamar Filtch e ele avisaria a diretora.

Algo acontecera. Havia algo ruim naquele banheiro.

Hermione deu alguns passos para trás, sustentando o olhar de Malfoy e se virou para correr, a porta se fechou com um estrondo. Arregalou os olhos, dando um pulo, alguém tinha que ter ouvido o barulho.

Ela não queria se virar, não queria encarar os olhos mortos do garoto pálido. O barulho dos pingos se tornara mais alto. Uma emboscada. Aquele maldito.

Respirou fundo e voltou-se para ele e um berro saiu de sua garganta.

Seus pés desnudos não pisavam mais em água e sim em sangue vermelho e viscoso. Um sorriso macabro brotara dos lábios dele, o sangue que os cobria até os calcanhares refletia em seus olhos.

A varinha apontava para ela, Hermione não ouviu qual era o feitiço, mas se jogou para o lado.

Protego! – o feitiço não ricocheteou como ela queria. Faíscas saiam das duas varinhas, a bruxa não conseguia ouvir o que ele dizia, não parecia nem ao menos estar movendo os lábios, só conseguia usar os feitiços de defesa. Ele não parava, queria machucá-la e por aquele olhar... queria matá-la. Os dois lançaram feitiços ao mesmo tempo, e eles foram jogados para trás. Hermione bateu a cabeça no chão, Draco fora arremessado para o lado oposto, batendo em uma das portas dos boxes.

A dor pulsava na parte de trás da cabeça, Hermione via o teto do banheiro borrado, piscou e impulsionou as palmas contra o chão na tentativa de se levantar. Grunhiu com o esforço, as costas bateram contra a dureza do piso novamente.

– Granger? – a voz desdenhosa e intrigada de Malfoy trouxe-a de volta. Hermione inspirou, tomando forças, e levantou a cabeça. Como quando Harry expulsara os dementadores com o Patrono, o clima pesado e obscuro no cômodo evaporara, uma calmaria de instalou. O sangue desapareceu, só a água de antes estava lá.

Encarou Draco, ele olhava para todos os lados, perdido, as mãos agarravam o tecido da calça.

Como aquilo acontecera?

Uma luz chamou sua atenção. Uma luz azul, a mesma de seu sonho. Ignorando as perguntas acusatórias do garoto, Hermione se levantou. O globo azul pousava em cima da pia e antes que pudesse tocá-lo, uma voz reverberou por todos os lados.

“A mais fiel ao amor das trevas guarda a alma maldita junto a miserável, marcadas... o mal não perde sua essência. O elo formado só é desfeito pela ironia do pacto da herança de sangue e apenas poderá ser aniquilado nas raízes do passado quando o tempo virar. Aquele com o poder de trazer a paz tem em si o poder das trevas. E feito pelo amor do inamável sucumbirá ao amor antes do sangue, se assim aceitarem...”

– O que é isso? – perguntou o Malfoy, se aproximando.

– É uma profecia.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Nada a declarar. Nadinha. Porque somos más.
Demorei a postar devido ao cansaço da escola e depois das provas eu queria muito (MUITO MESMO) ler um livro, fazia um mês, eu acho, que não lia nada. Vamos responder todos os reviews que faltam, vocês são muito importantes para nós!
Eu disse que ia começar a fazer joguinhos com vocês, então aqui está um, quem acertar a charada eu vou dar a ele algo que fiz há muito tempo (quando estava só com a ideia da história na cabeça), aí vai:
Quatro filhas parideiras, deram ao avô muito orgulhoso; cinco netas trabalhadeiras e dois netos preguiçosos. Quem são?
E, é claro, as perguntas do capítulo:
1- Qual seu signo?
2- Você acredita em astrologia?
3- Sua personalidade bate com ele?
É isso aí, até mais!