Tenebris escrita por Maju


Capítulo 7
Capítulo VI


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal. Só uma resposta para a demora: Enem. Essa linda provinha me cansou, só queria ficar no sofá assistindo séries e a escola não ajudou também.
Não gosto de demorar para postar, e vou fazer de tudo para que não aconteça novamente.
Deixei vocês no suspense, não? Go Go Go!



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O que acontecera na noite passada era como um sonho nebuloso na cabeça de Hermione, a única coisa que se lembrava com nitidez era aquela voz, as palavras retumbavam em sua cabeça, e depois que ela cessou, a garota só viu do rosto pálido do Malfoy.

“Não conte isso a ninguém”. Foi o que ele disse.

E Draco desapareceu pela porta como se nada houvesse acontecido, ela ao se virar para encarar o globo, o objeto já não estava mais lá. O que aumentou ainda mais suas dúvidas sobre aquilo ser verdadeiro – Ou apenas ela quisesse que não fosse. E depois, se lembrava de estar na cama, sem saber como chegou lá, com os olhos bem abertos.

E agora na aula de Transfiguração, Hermione tentava ordenar os pensamentos, sobre o que havia acontecido desde o momento que se levantara da cama até a profecia. Procurou o Malfoy com os olhos no café da manhã, mas ele sumira. Escondido em algum buraco o covarde.

A pena riscava o pergaminho automaticamente, mas a cabeça da jovem grifinória não estava na sala de aula. Nem percebeu quando Minerva fizera uma pergunta e ela não levantou a mão. Molhou a ponta no tinteiro, uma gota respingou em sua folha. O queixo da castanha tremeu percebendo o que fazia.

“ elo formado só é desfeito pela” e um ponto preto ao lado. Balançou a cabeça de um lado para o outro, escreveu aquilo. As palavras queriam sair de sua mente. A voz estava lá dentro, perturbando-a, e Hermione escreveu-as, para fazê-las saírem de dentro dela. Então a verdade bateu em sua cara.

Uma profecia. Isso não podia estar acontecendo.

Tinha que contar para Harry e Rony o que acontecera, esperava ter feito isso no café, mas eles não apareceram, deviam ter se atrasado. E com eles há duas carteiras dela, Hermione irritou-se por não poder dizer logo.

Baixou os olhos para as palavras garranchadas em seu pergaminho e riscou-as.

Os três iriam descobrir e resolver o que quer que estivesse acontecendo, como sempre fizeram.

•••

Draco estava confuso e talvez um tanto desesperado.

Ele não conseguia se lembrar direito de nada da madrugada, o máximo foram alguns poucos flashes, mas não se recordava de seus movimentos e nem de falar, só de assistir, como se fosse um leitor de um livro, apenas um terceiro indivíduo que não tinha nada a ver com aquilo. A cabeça dele doía, talvez tivesse a batido e por isso não se lembrava.

E a voz saindo da bola de cristal... no silêncio da sala do professor Slughorn ele a ouvia. Por algum motivo, recordava de cada sílaba. Para uma profecia aquela era extremamente enigmática, não deixou para ele uma mínima ideia do que falava... mas aquilo não era problema dele. Só foi o infeliz que estava no lugar errado, na hora errada... mesmo que não soubesse porque estava lá. Só podia ser tramoia da Granger contra ele.

Com certeza o maravilhoso trio de ouro salvaria a pátria novamente, já deviam estar correndo atrás do vilão. Fãzinhos babariam ainda mais ovo neles, mais alguma coisa para acrescentarem a sua lista de heróis perfeitos.

Copiou os ingredientes no quadro negro, impaciente e com a proeza de ainda conseguir fazer uma letra de dar inveja. A cabeça desbotada da cobra escapava da manga de sua camisa, Draco puxou o tecido para baixo.

A marca não saia, uma lembrança de seu próprio inferno, perdera tudo por causa dela, os pais, o dinheiro, sua dignidade. Quase queimou o próprio braço para arrancá-la a força dali. Porém a deixara, porque ela lembrava a fuga da Guerra, lembrava seu pai condenado a Azkaban e sua mãe alheia a tudo. Lembrava destruição. E Draco se sentia destruído.

Minha mãe está morta, repetia, sou acusado de tê-la matado. E ninguém se importa.

Só queriam sangue nas mãos dele, porque o odiavam, porque veio de uma família de Comensais. Para todos Draco Malfoy era um monstro, talvez fosse mesmo.

Os alunos mantinham-se afastados dele, sua carteira ficou isolada no fundo da sala. Nem mesmo sua Casa estava do seu lado, com medo de aumentar a má reputação.

Sentia-se cansado tanto emocionalmente quanto fisicamente, enterrou sua mãe em um funeral que apenas ele compareceu, foi chamado pelo Ministério, acusado pelas mídias e para completar com a cereja do bolo, apareceu em um banheiro com Hermione Granger e uma profecia.

Os olhos pesavam, não pregou os olhos à noite, porque não estava a salvo em seus sonhos. A cabeça pendeu para o lado e gradativamente, sem querer, Draco adormeceu.

Ele viu a Mansão Malfoy, exatamente como deixara quando viu a mãe morta no chão a sala. Vazia, solitária e assustadora. As janelas escuras como naqueles filmes de terror, nada revelavam. Mas o Sol batia em uma e Draco viu alguém.

“Venha até mim”

A voz apareceu em sua cabeça, a imagem de sua casa saiu de foco e por um segundo tudo ficou preto, desaparecendo, como se fosse uma interferência de sinal, e então voltou. A voz estava distorcida e distante como um eco numa caverna, ele não conseguia reconhecê-la.

O rosto observava além da janela, o rapaz tinha certeza que olhava para ele. Porém tudo o que conseguia ver era a boca se movendo.

“Venha, eu estou te esperado”

Acordou tomando uma lufada de ar, rostos se viraram para ele.

– Tudo bem, Sr. Malfoy? – Slughorn perguntou assustado, com um frasco em mãos. Draco balançou freneticamente a cabeça em positivo, seus colegas de sala olhavam-no incomodados, como se o rapaz fosse uma pedra no sapato deles que tinha começado a machucar, recebia esses olhares a cada segundo, pessoas iam para o outro lado do corredor quando ele passava.

Draco não ligou, ainda respirando pesadamente, sua atenção foi para seu sonho.

Quem o estava esperando?

•••

A aula chegou ao final, Hermione teria um intervalo antes do início de outra. Harry conversava com Gina cheio de sorrisos e toques, Rony caminhou mais rápido ultrapassado-os pelo corredor e lançando um olhar magoado para ela. A culpa deu um pequeno parecer e depois Hermione espantou-a, jamais quisera machucá-lo, mas eles voltariam a se falar, sempre voltavam.

Algo passou por cima de sua cabeça, olhou para cima e um pássaro de papel deu mais uma volta ao redor dela, bicou seu cabelo e por fim, parou sentado em sua mão, virando apenas um origami inanimado. Revirou os olhos, garotos idiotas viviam mando-os, sem nem ao menos abri-lo para ver alguma piadinha idiota, Granger socou-o dentro do bolso da veste.

O sonserino parou do outro lado do corredor, encarando-a com olhos ferozes até Hermione retribuir o olhar.

– Abra – sibilou frio e voltou a andar para o lado oposto. Hermione, mal humorada, retirou o papel e o leu:

Biblioteca, na mesa que você andou me espionando. D.M

Deu uma última olhada em Harry, que já estava a frente com Gina, precisava falar com ele. E só de pensar em voltar a ficar na mesma sala que Malfoy já lhe dava calafrios, não conseguia esquecer seus olhos vermelhos refletindo o sangue no chão e o ar pesado que o banheiro ficara. Mas ele estava lá, ele ouviu a profecia junto a ela, talvez tivesse descoberto alguma coisa ou uma explicação do porque ter agido daquela forma.

– Esqueci uma coisa! Preciso falar com você depois, está bem? – Hermione gritou chamando a atenção do amigo, ele assentiu e a garota virou-se para o outro lado do corredor.

Nem ao menos se sentiu constrangida por Malfoy ter a pego observando ele naquele dia. Só passou por todas as prateleiras, até chegar a mais afastada. Ele estava jogado na cadeira com os braços pendendo. Hermione hesitava em se aproximar, a cena arrepiante dele sentando no chão com os olhos vidrados nela permanecia em sua mente.

– Está com medo de mim, Granger? – Malfoy perguntou irônico.

– Você tentou me matar – Hermione acusou com os dentes trincados.

O olhar dele vacilou perdendo um pouco do brilho, mirando o chão, como se olhasse para dentro de si.

– Não consigo me lembrar do que eu fiz ontem porque você fez o favor de me jogar em cima de uma porta. Só que... cá convenhamos, Granger, com todo mundo aqui lambendo os seus pés, não seria muito esperto da minha parte te matar.

Hermione não retrucou. Por mais idiota que fosse, com o Ministério em cima dele, ele não ousaria por um dedo nela, e, além disso, Draco pareceu ter tomado consciência de tudo quando bateu a cabeça, ele não tinha feito aquilo por vontade própria, nem parecia saber o que acontecia.

– Eu sei o que você vai fazer, mas não vai contar para o Weasleyzinho e o Santo Potter sobre o que aconteceu ontem!

Hermione foi pega de surpresa, Draco apontava o dedo indicador para ela acusatoriamente. Endireitou as costas e colocou os livros na mesa ao lado dele, se recuperado.

– Eu tenho que contar, Malfoy! O que aconteceu foi muito sério, eu não posso mentir para eles!

– É uma droga de profecia, Granger. Elas demoram para se realizar. Até lá algum maluco vai escutá-la e soltar para o mundo bruxo inteiro ouvir!

– Não é só sobre a profecia, não ouviu? Você tentou me matar! Alguém pode ter te colocado sob a Maldição Imperius – disparou sua teoria recém-feita – ou... algum outro feitiço...

O loiro franziu a testa absorvendo a ideia maluca da grifinória, endireitou as costas e se levantou.

– Você passou dois dias fora e quando voltou estava diferente. Aconteceu algo, Malfoy, enquanto esteve longe da escola?

– Eu... – houve uma pausa, Draco fitava em desgosto a castanha – Você sabe que estou em liberdade provisória, se contar para alguém, se contar para seus dois escudeirinhos, qualquer coisa que me envolva e eu vou direto para Azkaban. Granger, eu sei que me odeia, mas com tanta gente que morreu por você e por seus dois amiguinhos, tantas pessoas que tiveram a vida arruinada por vocês, não acho que você queira mais um nome na sua lista, não é? Então mantenha essa sua boca grande fechada e me deixe resolver isso.

O sangue de Hermione ferveu, levou um soco no estômago imaginário, ela queria gritar para ele que não tinha culpa, porém perdeu a fala. Cerrou os punhos e pegou seus cadernos de cima da mesa.

– Diz isso como se fosse capaz.

Virou-se saindo a passos pesados pela biblioteca. Draco Malfoy não resolveria nada, não se importava com a profecia e tão pouco que tivesse tentando matá-la.

E ele não tinha respondido a sua pergunta.

O sinal bateu e alunos voltavam para as salas, Hermione tomou caminho para sua aula de Feitiços. Quando virou no corredor, viu a cabeleira ruiva de Rony já adentrando na sala, avistou Harry correndo para o amigo e cutucar-lhe o ombro cochichando algo em seu ouvido, Rony olhou para os lados sem perceber Hermione, e seguiu com Harry para outro lugar que não era a sala de aula.

Hermione seguiu-os, estavam indo para o Salão Comunal da Grifinória, os dois garotos entraram, Hermione ignorou as perguntas do quadro da Mulher Gorda e retirou das vestes sua varinha.

Audire – ficou feliz por ter lido “50 feitiços que todo bruxo precisa saber”, encontrou utilidade para o feitiço de escutar por detrás das portas.

Estão sozinhos? – levou um susto ao ouvir a voz de Kingsley Shacklebolt dentro da sua cabeça.

Sim, os outros estão tendo aula – Rony respondeu – Qual é o problema?

A castanha apertou os olhos, se concentrando nos múrmuros do Ministro.

– Há algo acontecendo... coisas estranhas na última semana. Vou precisar da ajuda de vocês, senhores.

– Que tipo de acontecimentos? – Harry questionou.

– Movimentações em Azkaban, alguns prisioneiros andam agitados e muitos são ex-Comensais da Morte.

Silêncio. Mesmo com uma parede separando-os Hermione conseguia sentir a tensão de Harry.

– Os dementadores não acharam nada, mas estamos atentos, começamos as investigações e precisamos de vocês dois aqui.

A cicatriz não dói há um ano!

Eu sei, Harry, e nem acredito no que você está pensando, mas precisamos descobrir o que é.

E quanto a Hermione? – o moreno questionou.

Sinto muito, mas não podem contar nada a ela, estamos muito sigilosos a isso e não queremos alarmar ninguém. Só vamos deixá-la saber quando tivermos algo realmente concreto.

Ela vai pirar quando descobrir que escondemos isso dela – Rony disse suspirando.

É, ela estava. Estava com muita raiva por ter sido excluída, só que algo estranho aconteceu com ela também e precisava avisá-los. Cuspiu a palavra chave para a Mulher Gorda.

Eles já tinham aparatado.

Droga.

•••

A cada vez que Draco piscava ele via a mansão.

Dentro de si inquietava-se como se precisasse ir para lá, tentou esquecer o sonho, porém sua mente não permitia, seu estômago dava voltas. A boca chamando-o, misteriosa. Infantilmente imaginou se não fosse sua mãe.

Tentando a ir à Mansão Malfoy, atraído como um imã. Mal percebeu quando foi para o lado de fora do castelo e aparatou.

Observou a Mansão por dois segundos antes de tomar consciência do que estava fazendo. Idiota, o que é que fazia ali? Guiado por um sonho bobo.

Olhou para a janela da qual estava a pessoa chamando-o, não havia ninguém. Quis voltar para a escola, antes que sentissem sua falta e achassem que tivesse fugido. Mas não conseguia, tinha que entrar lá dentro, só para ter certeza.

Caminhou até a porta principal, as folhas estralando sob seus pés, tocou a maçaneta e abriu-a.

– Você veio.

Um arrepio subiu por toda sua coluna, não podia ser, não.

Bellatrix postava-se de frente para ele, com o mesmo sorriso cínico que ele se lembrava desde pequeno. Draco perdeu a fala, o que via era um absurdo.

– Estava esperando por você, temos assuntos a resolver...

Ela deu um passo para frente e o Malfoy puxou a varinha, apontando-a para a tia.

– Você estava morta! – gritou.

– Oh... Draco... – O sorriso da mulher morreu, balançando a cabeça e dando voltas ao redor do loiro – É, a Weasley me matou. Mas a mamãe fez o favor de trazer a titia de volta! Não está feliz?

Ele tinha o maxilar trincado, a varinha seguia Bella, porém ela não parecia querer machucá-lo, pelo menos por enquanto. Não acreditava nela, sua mãe não faria isso, não arruinaria a família ainda mais. Inspirou e soltou o ar pela boca entreaberta.

– Como você voltou?

A mulher parou, colocou a mão dentro do bolso, Draco ergueu ainda mais a varinha, alarmado.

– Com isso! – abriu a palma e uma pedra levitou sobre ela, o menino a reconhecia de seu livro de histórias infantis, a Pedra da Ressurreição. Uma Relíquia da Morte.

– Ela nunca te traria de volta – negou.

– Traria sim, sua mãe me trouxe, não faço a mínima ideia de como ela conseguiu a pedra. Mas queria minha ajuda, a pobre Ciça, ajuda para essa ruína, para você – deu de ombros – Só que tenho planos maiores do que isso.

– Você a matou! – acusou – Matou sua própria irmã!

– Ela estava no meu caminho, é isso o que eu faço com que me atrapalha. Sua mãe é quem foi burra demais para não saber disso – rebateu, salivando.

Draco sentiu gosto de sangue na boca, o maxilar ainda apertado. O coração pulsava, o sangue corria quente por suas veias. A varinha tremia em sua mão.

Sem um aviso sequer, sem frase final, atacou-a, Bellatrix bloqueou, os lábios dela se apertaram, apontou sua varinha para ele também. Draco se perguntou onde ela tinha conseguido o objeto.

– Eu vou avisar o Ministério, Bellatrix, vai ser presa.

Ela gargalhou, o som ecoou pela casa – Ninguém vai acreditar em você, ninguém vai acreditar no filho de Comensal que está tentando encobrir o assassinato da mãe colocando a culpa na tia morta. Você não é ninguém, Draco Malfoy! Expelliarmus!

Sua varinha caiu longe dele, o rapaz deu alguns passos para trás.

– Agora, vamos – ela sussurrou olhando dentro dos olhos dele, aproximando-se no mesmo tanto que ele andava para trás. Os olhos demonstrando a insanidade que tinha e a maldade. Não sabia o que sua tia queria com ele e nem daria ouvidos. Bellatrix viva, Draco precisava avisá-los, aquilo ele faria.

Avistou a varinha há alguns poucos metros no seu lado esquerdo, só precisaria se jogar para agarrá-la. Aproveitando o quão a absorta estava a mulher, chutou-a na barriga e arremessou-se para o lado, se arrastando.

Um clarão passou por sua cabeça, não o acertando por pouco. Pegou a varinha e se defendeu de mais um.

Com a imagem da mãe morta naquele mesmo chão. Aparatou novamente.

Foi parar no Saguão Principal, o coração batendo descompassado. Passou as mãos pelos cabelos. Precisava agir rápido, mas quem acreditaria nele? Correu sem direção, atônito, as aulas do dia terminaram naquele instante. Esbarrou em um grupo de Corvinos, Zabini olhou-o desconfiado. Tinha que falar com Minerva, ela avisaria o Ministério. E então deu de frente com Hermione Granger.

– Que droga é essa, Malfoy? – irritou-se, recolhendo o livro e um pedaço de pano que não se deu o trabalho de notar o que era. Um estalo veio em sua cabeça.

Pela ironia daquela maldita vida que levava, contra todas as leis do Universo, a única pessoa que acreditaria nele era Hermione Granger.

Segurou o braço da castanha, já arrastando-a até uma sala de aula vazia, fingindo não ouvir seus protestos e a tentativa falha de ser empurrado.

– Aconteceu uma coisa.

– O que foi?

– Bellatrix Lestrenger está viva.


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Notas finais do capítulo

Titia Bella deu as caras! Uma deusa, uma louca, uma feiticeira!
A profecia ainda é um mistério, algum palpite sobre ela? Estão gostando do rumo da história? Quais são suas expectativas?
O prêmio de quem respondeu foi assistir antecipadamente o trailer da fanfic. Sim, sim, trailer. Para quem gosta: https://www.youtube.com/watch?v=ZkQOr8JgMK4
Nesse clima de Halloween, vamos fazer perguntas nessa temática:
1- Doces ou travessuras? Qual seu doce preferido?
2- Gosta de filmes de terror?
3- Qual seria sua fantasia no Halloween?

"Quando à época da primavera
em que as árvores estão coroadas de folhas
Os freixos e carvalhos, bétulas e teixos
estão vestidos com belos laços
Quem vai descer até os sombrios bosques
E lá invocar as trevas?
E amarrar um laço nos braços protetores
Nesta primavera?..."
Até!