Trocando de Corpo com Meu Pior Inimigo escrita por a grumpy panda


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Vou admitir que fiquei mt supreendida, em um dia só vocês já me mandaram 5 reviews! muito obrigada.
ta aí o nono cap gente, espero que gostem. Boa leitura.



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Guilherme P.O.V

Acordamos juntos, arrumamos nosso cabelo, que estavam meio espetados e descemos para sala, para ver se tudo ocorria bem.

Todos ainda dormiam. Já eram 13h30min.

- Camy, acorda! Já são uma hora e meia da tarde sabia? – Dizia Mely no ouvido da amiga.

- O QUE? Ai meu deus. 13h30min? Estou lascadérrima. Minha mãe e meu pai já chegaram a essas horas... Ai meu deus, Mely preciso ir! – Disse Camy colocando o tênis e pegando o fichário. Ela foi para a porta.

- Tchau né. – Mely disse.

- Tchau amiga, te amo, beijos me liga! – Disse Camy e foi embora.

- É... Agora só eu e os garotos. – Disse Mely indo acordar os outros.

Ela foi até Taylor e se aproximou lentamente da orelha dele:

- ACOOOOOOOOOOOOOOORDA GAROTO! – Gritou.

Ele deu um pulo:

- Mas o que é isso? Que horas são?

- 13h00min.

- JÁ? BRUNO ACORDA AÍ! – Disse ele chacoalhando o menino.

- Hã? Tá bom já acordei. – Disse Bruno se levantando e arrumando o cabelo.

- A gente já vai indo capeta. – Disse Taylor olhando pra Mely.

- Já vai tarde. – Disse ela rindo.

Os dois foram embora e Mely foi acordar Luck.

- Já estou acordado. – Dizia ele sorrindo.

- Então levanta aí, vamos comer alguma coisa. – Disse ela estendendo a mão para ele.

Ele se levantou e fomos para cozinha, onde tomamos um lanche.

- Almoço que é bom, nada. – Disse Melissa rindo, e depois tomou suco.

- Pois é. Err, eu tenho que ir Mely. – Eu disse me levantando da cadeira e dando um beijo na bochecha dela.

- Mas já? – Disse ela fazendo carinha de cachorrinho sem dono.

- Já sim. Daqui a pouco meu pai me liga pra saber onde estou. Tenho que ir mesmo Mely. – Eu disse.

Ela se levantou e me levou até a porta. Dei um beijo nela e fui embora.

Luck P.O.V

Depois que aquele maldito emo filho da puta foi embora, Mely voltou para a cozinha e se sentou do meu lado.

- Vai ficar aqui né? – Disse ela sorrindo pra mim.

- Claro que eu vou. – Eu sorri.

- Ah que bom! – Disse ela com os olhos brilhando.

Terminei de tomar o suco. Ela olhava pra mim sorrindo sem parar e com a cabeça apoiada nas mãos.

- O que foi? - Disse sorrindo também.

- Nada. Você é muito bonito.

- Obrigado, você também. Aliás, você é muito linda.

Ela corou.

- Obrigada... - Disse ela e se levantou. – Vamos assistir alguma coisa na televisão, esse tédio me mata.

- Vamos sim. – Me levantei e ela me puxou para sala.

Sentamos-nos e ficamos assistindo TV. Mal sabia o nome do programa, só sabia que era muito chato.

Ela também não demonstrava muito interesse no que se passava. Melissa apoiou a cabeça no meu ombro e eu passei meu braço em volta da cintura dela.

Ela suspirou.

- O que foi? – Pedi.

- Programa sem futuro. Coisa chata. – Disse ela.

- Concordo... Vem cá, é sério o que tá rolando entre você e o Guilherme?

- A gente só tá ficando. Mas eu nem acho que isso fique mais sério sabe? Antes ele era todo fofinho, fica vermelho fácil, era tímido, e agora ele ta super atirado, assanhado. – Ela disse. – Sem vergonha. – Disse e riu.

Eu sorri.

- Se quiser, pode desabafar comigo ok? Eu sou homem, mas não sou objeto. Tenho sentimentos também.

- Claro, eu sei. Sabe, antes da aula de química eu te achava super estranho. Eu te chamava de metaleiro bizarro. E às vezes de metaleiro encapetado. – Ela riu.

- Nossa, que bom! – Eu ri.

- Agora eu acho você super legal. Para você ver como a minha opinião pode mudar em um dia só.

- Pois é. Sabe, a minha não muda. Eu sempre te achei linda. Sempre achei o Guilherme emo. Emo e gay.

Ela riu.

- Te adoro. – Ela me disse com um enorme sorriso.

- Eu também. – E voltei a direcionar meus olhos ao programa chato da TV.

Depois de 25 minutos passados, a televisão saiu do ar.

Mely bufou e se deitou no chão.

- Ah, mas que tédio, cara! Televisão podre. – Ela disse.

- Também acho – Disse, e ri.

E ficamos ali. Conversando, sobre diversos assuntos.

E do nada Mely levanta e pergunta:

- Por que você tem pentagramas tatuados nos dois pulsos?

- Hã? O que? Ah tá. Nada não. Acho legal. – Fugi do assunto.

- Ah então tá bom. – Ela disse, sorriu e voltou a se sentar do meu lado.

Começou a tocar do nada, uma musiquinha irritante.

- Da onde vem isso? Que musica do inferno é essa?

- É do meu celular. – Disse ela pegando o celular do bolso. – A musica é da banda Cine. E eu adoro viu! – Disse ela mostrando a língua. – É uma mensagem. Do meu irmão! Que coisa estranha.

- Lê ai. – Disse interessado.

- “Mel, a mãe e o pai tem que resolver uns bungs aqui, e eu vou ficar com eles. Estamos na casa de um amigo do pai. E ele tem uma filha gostosa... Só voltamos amanhã, tchau e beijos, se cuida” – Ela leu.

- Bungs?

- É. “Bung” é como se fosse “negócios“ entendeu?

- Entendi. Seu irmão é meio louco.

- Total falta de sanidade. – Ela riu. – Quer dormir aqui em casa hoje, Luck?

- Que? Mas eu nem tenho mais roupas.

- Dorme pelado. – Ela riu.

- Ótima idéia. – Eu ri.

- Mas então. Dorme aqui vai.

- Você tem medo de ficar aqui sozinha?

- Não é por isso...

- É sim! – Eu disse e ri. – Tem o Guilherme também.

- Eu não tenho o telefone dele. Ah Luck, qual é, dorme aqui vai. Só uma noite.

- Tá bom. No seu quarto?

- É... Mas no chão ok. – Disse ela, e riu.

- Claro, não sou nem louco de dormir com uma garota comprometida e séria como você! – Eu ri.

Ela riu.

- Vamos! Você vai conhecer o lugar onde você vai dormir! – Disse Melissa se levantando e fazendo força para me puxar do sofá.

Subimos as escadas e chegamos ao quarto dela. Ela pegou um colchão do armário e jogou no chão. Pegou um travesseiro da cama dela e jogou em cima do colchão. Olhou pra mim e disse:

- Ta aí sua cama!

Me joguei no colchão amarelo. Não era duro, nem frio. Era bom até.

- É macio. Nem é tão mal assim! – Eu disse me sentando.

Mely riu.

- Levanta daí, vamos fazer alguma coisa! – Dizia Melissa pulando na cama.

- Vai quebrar essa cama! – Eu disse me levantando.

- Não vou não! Hey, sobe aqui e pula comigo! – Disse ela me puxando pra cima da cama.

Ficamos pulando e rindo ali por um tempinho até que Melissa caiu. E eu caí em cima dela.

Nossos lábios estavam quase se tocando, era aquele clima, até que ela diz:

- Desculpa Luck. Não dá. Eu estou com o Gui.

- Esquece ele. Fica comigo. – Eu disse, a beijando.

Primeiramente, é claro que ela se rebatia demais. Mas logo se entregou ao beijou e passou as mãos em volta do meu pescoço.


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Notas finais do capítulo

quero muitos reviews Õ/
obrigada por ler.



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