Escrito nas estrelas. escrita por hollandttinson


Capítulo 8
You're my soul sister.


Notas iniciais do capítulo

O capítulo á seguir foi escrito á séculos atrás, e eu fiquei sem postá-lo pois quando passou o natal, eu fiquei sem internet, e só Deus sabe como eu fiquei louca para postar logo! A parte boa é que eu escrevi MUITOS capítulos novos nesse intervalo, e vocês vão ter atualizações mais rápidas do que antes, prometo! E ah, aos que amam muito a fanfic e a história, segurem o coração porque a coisa vai começar á ficar boa agora!
PS: FELIZ ANO NOVO super ATRASADO.



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NARRAÇÃO: ISABELLA SWAN.

Eu estava feliz por vários motivos. Primeiro: eu tinha sentido tanto a sua falta, que quando eu o vi na sala de casa, meu coração palpitou tão forte que eu pensei que morreria de amor, sei que é dramático, mas é verdade. Segundo: ele tinha me dado minhas flores favoritas, e ele nem sabia disso, e mesmo assim, eu estava feliz por ele ter me agradado dessa forma singela. Terceiro: ele tinha me trazido para um lugar onde seus pais se encontravam quando eram mais novos, talvez eu seja louca, mas isso foi meio sugestivo para mim. E quarto: o lugar era incrível!

– Sua mãe quem fez?- Perguntei quando ele partiu um pedaço de bolo de trigo para mim. Ele negou com a cabeça, fazendo uma careta.

– Não, minha criada. Ela é quase da família, eu a considero da família... mas meu pai não gosta muito dela.- Ele deu de ombros. Tentei me lembrar de alguma criada em sua casa, mas nenhuma me veio á mente, dei de ombros.

– Está maravilhoso!- Eu elogiei enquanto provava, ele sorriu.

Aquele sorriso acabava comigo, não é brincadeira, eu literalmente morria cada vez que ele sorria. E me apaixonava mais. Será que se ele soubesse o poder que o seu sorriso tinha, ele pararia de ser tão cruel? Mas parar de sorrir seria tão triste, imagine não ver este sorriso todos os dias? Deus, obrigada por ele não ter morrido de gripe espanhola!

Conversamos sobre coisas banais a tarde toda, comemos quase tudo o que tinha ali, e sorrimos muito. Fizemos perguntas um sobre o outro, e foi a parte mais constrangedora.

– Você já se apaixonou por alguém?- Foi ele quem perguntou. Ele realmente estava interessado, seu olhar era penetrante. Eu sabia a resposta, não precisava pensar muito.

– Não em Londres.- Eu disse, ele fez uma careta, a resposta não foi o suficiente.

– E em Chicago? Alguém lhe agradou?- Perguntou.

– Antes de viajar para Londres?- Perguntei, não queria falar na cara que eu estava completamente apaixonada por ele. Ele concordou com a cabeça.- Não.- A resposta pareceu aliviá-lo, no entanto eu sei que ele não percebeu que eu estava falando dele desde o princípio.- E você?

– Sim.- Ele disse rapidamente. Meu coração parou por alguns segundos. Ele já tinha se apaixonado por alguém, de repente eu imaginei uma garota totalmente diferente de mim sentada exatamente aqui, onde eu estou. E essa garota receberia seus beijos, seus abraços e seus melhores sorrisos. Imaginei-a sentada com a sra. Masen, falando sobre casamento. Eu tentei não demonstrar meu desapontamento.

– E onde ela está agora?- Perguntei, minha voz falhou. Ele olhou para mim com os olhos estreitos, parte pelo sol que estava começando á chegar até nós, e parte pois me analisava. Depois ele deu de ombros, sentando-se de pernas cruzadas e ainda olhando para mim.

– Você acredita que uma pessoa tenha uma alma gêmea?- Ele perguntou. Eu engoli em seco, eu não acreditava, mas depois de conhecê-lo, acho que ninguém no mundo me faria sentir assim novamente na vida, e eu queria dizer que ele era a minha alma gêmea. Mas tive medo de dizer que sim, e ele achar que a mulher por quem ele estava apaixonado era a sua alma gêmea, sem perceber que na verdade eu era a sua alma gêmea. Eu desviei o olhar para o rio, fechando os olhos e respirando fundo.

– Depende.

– De?

– Não acho que essa garota por quem está apaixonado é a sua alma gêmea.- Eu falei sem pensar.

– E porque não?- Sua voz era afetada. Eu respirei fundo mais uma vez antes de responder.

– Porque senão ela estaria aqui com você, e não eu.- Eu disse, sem pensar. Queria que ele tivesse percebido que eu estava querendo dizer que eu era a sua alma gêmea, no entanto ele ficou em silêncio. Eu abri os olhos depois de alguns minutos, e percebi que ele estava me encarando. Perto demais.

Eu não tinha percebido que ele tinha se mexido, não tinha escutado seus movimentos, apenas o silêncio. E de repente ele estava sentado á alguns centímetros de mim, me analisando. Eu engoli em seco, os pelos dos meus braços se arrepiaram, meu coração bateu acelerado e minha respiração ficou descompassada. Ele podia me beijar agora, se quisesse. Estava tão perto que apenas um movimento rápido faria nossos lábios entrarem em contato um com o outro. Eu esperei por isso, mas ele não fez. Ficamos nos encarando, sem quebrar o contato, por alguns minutos. E não foi constrangedor, eu simplesmente estava estudando cada pedacinho do seu rosto. Os lábios rosa e finos, a pele branca demais, os olhos verdes, a sobrancelha grossa, o queixo um pouco quadrado, os cabelos castanho avermelhados. Um feixe de sol passou pelo seu rosto, e seu olhos ficaram ainda mais brilhantes. Um pássaro cantou ao meu lado, e os dois viramos o rosto para olhar. Ele estava bicando uma fatia de bolo, eu sorri, depois olhei para Edward, que estava se levantando.

– Onde você vai?- Perguntei assustada. Ele sorriu e estendeu a mão para mim, eu peguei rapidamente, levantando junto. Ele começou á tirar os sapatos e eu tirei juntos, já sabia que ele ia sugerir que tomássemos banho no rio.

– Está muito calor.- Ele disse, tirando uma das camisas, já que ele usava duas. Eu assisti com inveja, não podia tirar o vestido e ficar apenas com a roupa de baixo, seria vulgar. Ele andou na direção do rio e depois se virou para mim.- Você vem?

– Vou.- Eu disse, ele sorriu e continuou andando até o rio. Ele mergulhou e eu tive tempo de pensar. Me aproximei da margem do rio, como se fosse uma piscina, meu pés afundaram na água. O vestido ia inchar dentro da água, então eu fiquei de costas para ele e tirei o vestido, jogando-o. Mergulhei também, torcendo para que ele não visse isso como um ato vulgar. Quando voltei á superfície, ele estava perto de mim.

– A água não está maravilhosa?- Ele perguntou sorrindo, tentando não me deixar constrangida. Eu sorri.

– Sim.- E respondi, pois realmente estava. Ele mergulhou de novo, me dando tempo de avaliar meu corpo. A roupa estava grudada no meu corpo, meus seios pareciam mais fartos dessa forma, mas não estava transparente, como eu imaginava, então não dei muita importância. Quando ele voltou á superfície, jogou água no meu rosto. Então começamos á brincar.

Eu jogava água nele, ele jogava água em mim, eu fingia que ia afogá-lo, ele mergulhava para que eu o procurasse depois de alguns segundos. Era meio idiota, pois a água era cristalina, mas em algum momento eu não achei. Procurei por todo o lado e não o vi, comecei á chamá-lo desesperada, meu coração batendo forte, com medo. Onde ele estava? Então seus braços apertaram a minha cintura, me abraçando por trás e me puxando para dentro d'água. Eu ri dentro da água, abrindo os olhos e me virando para abraçá-lo de frente. Ele estava com os olhos abertos também.

Voltamos á superfície juntos, abraços. Nossos corpos estavam colados. Sua respiração estava rápida, ele ficou muito tempo debaixo d'água, já a minha era nervoso mesmo. Suas mãos estavam uma pousando na minha cintura, e a outra nas minhas costas. Enquanto que eu estava abraçando o seu pescoço. Eu engoli em seco quando ele uniu nossas testas, me olhando nos olhos. Seu olhar era, Santo Deus, que olhar era aquele?

A sua respiração bateu no meu rosto, eu queria que ele acabasse logo com aquele falta se proximidade. Ele tirou a mão da minha cintura para erguê-la e tirar uma mecha de cabelo colado da minha bochecha, acariciando o lugar depois, me assistindo fechar os olhos e depois abrir satisfeita. Ele colocou a mão na minha nuca de forma possessiva, eu tremi e ele estreitou os olhos.

– Eu acredito em alma gêmea.- Ele disse, sua voz estava rouca, baixinha. Eu engoli em seco, concordando com a cabeça. Ele roçou o nariz no meu lentamente, fechando os olhos para desfrutar a sensação. Minha boca estava salivando, meu rosto estava um pouco nervoso. Ele abriu os olhos novamente.- Acho que você é a minha.

Depois de dizer isso, ele simplesmente tocou os lábios nos meus. Foi lento, calmo, suave. Eu estava morrendo de felicidade por dentro. Sua mão na minha nuca me aproximou mais dele, como se ele quisesse que o meu corpo e o dele fossem um só, eu tremi de novo. Ele foi aumentando o beijo, movendo nossos lábios em sincronia. Minhas mãos no seu pescoço estavam nervosas, felizes, agitadas. Sua mão nas minhas costas também me apertavam, chamando-me para perto.

A ponta da língua dele tocou a minha, e eu fiquei em chamas, literalmente. Eu nunca tinha me sentido assim, nunca senti tanta vontade de estar próxima de um homem intimamente, como estava agora. Minha mão passeou pelos seus ombros largos, as mãos na minha nuca eram possessivas, nossas línguas discutiam erotização. Eu estava começando á precisar de fôlego, e ele também, então nos afastando, mantendo as testas unidas.

Nossas respirações eram descompassadas, estávamos de olhos fechados, ainda desfrutando da sensação de ter os lábios um do outro unido, como ambos queremos á muito tempo. Só então eu pude perceber o que ele tinha tido. Eu sou sua alma gêmea. Sorri, abrindo os olhos. Ele ainda estava de olhos fechados, mas sua boca tinha um sorriso.

– Eu sou sua alma gêmea?- Perguntei. Ele concordou com a cabeça, ainda sorrindo e com os olhos fechados. Eu suspirei aliviada, ele abriu os olhos, para me olhar.- Que alívio.- Eu disse e ele riu, balançando a cabeça.

– Você é absurda.- Ele disse, antes de imergir na água novamente, mas dessa vez eu não fui com ele. Mordi o lábio inferior, o que as pessoas pensariam se soubessem que eu e ele nos beijamos num lugar completamente vazio, só com a roupa de baixo? O que diriam se soubessem que nos demos essa intimidade, sem nem mesmo termos um compromisso? Deus, o que fizemos?

Sai da água o mais rápido possível. Analisei meu corpo, a roupa estava colada no meu corpo, meus seios estavam completamente sensíveis e eu fiquei constrangida de imediato, pensando se ele teria percebido, Deus eu não sabia que tinha sido tão vulgar, eu imaginava que não tinha sido!

Puxei o vestido seco em cima da toalha para perto, cobrindo, já que eu não ia conseguir vesti-lo com rapidez suficiente para que ele não visse meu corpo. Ele saiu da água quando me viu, eu evitei olhar seu corpo, pois imaginei que ele estaria no mesmo estado, apesar de ter entrado de calça. Virei o rosto para a comida, os pães estavam sendo comido por pássaros, eu estiquei o braço para a jarra de suco, colocando um pouco num copo, enquanto o ouvia se aproximar. Ele se sentou ao meu lado, observando o meu rosto.

– Perdão pela minha atitude na água, sei que foi imperdoável, não quero que pense que eu a desrespeitei, apesar de tê-lo feito. Eu não sei com o que estava na cabeça... Eu posso levá-la para casa agora, se quiser. E eu juro que nunca mais vou me aproximar de você, eu... Isabella, me perdoe.- Ele estava desesperado. A sua voz tinha um timbre de quem sofre, de quem sente dor, e eu olhei em seus olhos. Ele estava mesmo nervoso, então eu ri.

– Você fica demasiadamente apreciativo quando está nervoso, sabia disso?- Perguntei. Ele engoliu em seco, balançando a cabeça.

– Você devia estar me dando tapas, e não rindo. O que eu fiz foi... Não tenho palavras!- Ele disse, desviando o olhar, ficando vermelho. Ele mordeu o lábio inferior, o que me fez lembrar da textura suave do mesmo. Balancei a cabeça lentamente.

– Mas foi engraçado.- Eu disse, dando de ombros da forma mais gentil que eu pude. Ele olhou para mim, a água escorria do seu cabelo grudado na testa, e fazia caminhos pelo seu rosto, indo para o pescoço até o resto do corpo. Eu tentei me conter para que meus olhos não seguissem o caminho, o que foi difícil, pois parecia ser hipnotizante. Tudo naquele garoto me hipnotizava.

– Quer que eu leve você para casa?- Ele perguntou, eu devia estar vermelha. Engoli em seco.

– Ainda tem tanta comida aqui, não quero que estrague.- Eu disse, esticando o braço e pegando um pedaço de bolo. Ele concordou com a cabeça.

– Eu vou ficar de costas para que você possa se vestir.- Ele disse, virando-se enquanto falava. Eu demorei bastante para conseguir terminar de vestir, e quando consegui, meu vestido estava todo molhado. Droga.

– Você pode me ajudar?- Eu chamei, pois meu vestido fechava botões nas costas. Ele se virou, mas eu estava de costas e apontei para os botões. Senti seus dedos tocando suavemente as minhas costas enquanto ele abotoava, um por um, os botões do meu vestido.- Obrigada.

– É sério, Bella. Eu estou mesmo morrendo de vergonha pela minha atitude.- Ele disse quando me virei, e mais uma vez nós estávamos perto demais. Minha atitude inicial devia me afastar, mas eu não fiz isso, eu queria mesmo ficar perto. Ele também não se afastou.

– Eu não estou irritada com você, de verdade.- Eu sorri para ele, tentando passar confiança. Ele suspirou aliviado, voltando para o seu lugar, se afastando de mim. Eu mordi o lábio inferior, voltando para o meu lugar também.

– Está bom?- Ele perguntou quando eu peguei o copo e comecei á beber o suco. Eu concordei com a cabeça, engolindo o líquido. Ele parecia estar desesperado para falar sobre qualquer coisa, com tanto que o silêncio não se instalasse entre nós, o que era engraçado e fofo ao mesmo tempo.

– Você não precisa ser tagarela, eu não estou constrangida.- Eu disse, sorrindo para ele. Ele mordeu o lábio inferior.

– Eu estou, muito.- Ele disse, e isso me deixou com o coração na mão. Talvez não tenha sido tão bom para ele quanto foi para mim, abaixei a cabeça, eu não era tão experiente quanto ele.

Devia ter imaginado que um rapaz tão bonito e concorrido como ele, devia ter várias garotas atrás dele. Imagino quantas garotas já lhe beijaram. Não que ele seja um rapaz de caráter duvidoso, mas... bem, ele é um homem, não é? Minha mãe sempre me diz que homens são incontroláveis se colocar uma mulher em sua frente.

– No que você está pensando?- Ele perguntou, e eu olhei para ele, que me analisava com olhos estreitos. Eu suspirei, negando com a cabeça rapidamente. Ele revirou os olhos.- Se você não falar nada eu vou ficar ainda mais nervoso do que já estou.

– Eu não tenho nada para dizer, Edward.- Percebi que a minha voz foi dura quando ele se encolheu, eu engoli em seco, mordendo o lábio inferior.- Desculpa, eu não quis ser grossa.

– Tudo bem.- Ele disse, olhando para o lago. Eu sabia que ele estava triste agora, e era a última coisa que eu queria, mesmo que eu estivesse. Suspirei.

– Você não vai comer?- Ele não olhou para mim, apenas negou com a cabeça, ainda olhando para o lago.- Mas está tão gostoso...

– Coma, então.- Ele disse com a voz seca. Eu suspirei.

– Você sempre fica estranho após beijar uma garota, ou é só quando ela não te satisfaz como você espera?- Perguntei, abaixando o cabeça pois sabia que meu rosto estava vermelho, tanto pela vergonha de colocar meus anseios em voz alta, quanto pela humilhação de ter sido rejeitada, de certa forma. Ouvi ele rir, com força, alto, e tive que levantar a cabeça.

– Você está brincando, certo?- Ele perguntou, erguendo uma sobrancelha para mim. Eu mordi o lábio inferior, abaixando a cabeça novamente.

– Eu sei que as coisas em Chicago são diferente das em Londres, principalmente para os garotos. E você é tão disputado...- Eu comecei á falar, mas ele me interrompei, segurando a minha mão, eu olhei para ele, seus olhos eram quase penetrantes, me olhavam profundamente. Ele sorriu torto para mim.

– Não existe disputa diante de você, Isabella. Não existe, não existiu e nunca existirá ninguém além de você. Meus lábios nunca tocaram outros lábios, que não os seus. Meu coração nunca foi de ninguém, apenas de você. E sempre será seu, Isabella.- Ele disse, se aproximando lentamente de mim, não sei se ele tinha noção de que estava se aproximando de mim, mas estava.

– Você falou sério mesmo? Quando falou da alma gêmea?- Perguntei, mordendo o lábio inferior enquanto o sentia se aproximar. Ele concordou com a cabeça, seus olhos estavam concentrados nos meus lábios enquanto eu movia-os, e isso me deixou um pouco confiante sobre mim.

– Nunca falei tão sério. Eu desisti do exército só para ficar com você, se você quiser viajar o mundo, tudo bem, eu vou com você. Sempre gostei de aventuras mesmo, ir para o exercito não é uma?- Ele riu, encostando a testa na minha e fechando os olhos.- E se você não quiser que eu vá com você, tudo bem, eu vou ficar aqui esperando você, e se você não voltar nunca, tudo bem, eu... Eu acho que nunca vou me sentir assim novamente. Você é a minha alma gêmea.

– Não vou a lugar nenhum sem você, seu bobo.- Eu disse, dando um beijinho na sua bochecha. Ele riu, suspirando.

– Que bom!- Ele disse, e me deu um beijinho leve nos lábios. Então ele se afastou.- Está ficando muito tarde, quer que eu leve você para casa agora?- Ele perguntou, começando á arrumar as coisas que sobraram no cesto. Eu comecei a dobrar a toalha de piquenique, e coloquei sobre o braço, coloquei meus sapatos e nós fomos na direção da pequena trilha. Fomos de mãos dadas até o automóvel, e ficamos em silêncio no carro, apesar de ficarmos nos olhado de vez em quando. Ele parou o carro na frente da minha casa, as luzes estavam acesas, já era noite. Olhei para ele.

– Quer entrar? Tenho certeza de que mamãe vai amar ter você para o jantar, não vai ser um banquete como é na sua casa, mas vai ser gostoso, mamãe cozinha bem.- Eu convidei animada, queria muito que ele ficasse comigo mas um tempo. Ele sorriu para mim.

– Será um prazer.- Ele disse, saindo do automóvel e virando para abrir a minha porta. Quando ele abriu a minha porta, ele sorriu para mim.- Madame?- Ele estendeu a mão para mim, eu sorri.

– Senhor.

(…)


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Notas finais do capítulo

Fiquei sem internet uns dias e acabei começando á ler “Para todos os garotos que já amei”, e na boa? Já comecei 2016 bem, com uma leitura linda. Recomendo super, se alguém for ler, pode mandar uma mensagem para mim contando o que achou, que a gente vai compartilhar nossas revoltas. Sério gente, que livro foi esse? Tô meio anestesiada até agora, acho que não vou ler nada novo até 2017! (brincadeirinha) Enfim, o livro é lindo, chorei, me emocionei, me irritei, enfim, gostei pacas, queria que vocês também tivessem a honra de ler esse livro tão... Ai meu Deus! Espero que vocês gostem do livro se forem ler. Ps: Estou com uma lista de outros livros para ler, acho que vou recomendar alguns para vocês se eu for lê-los, no decorrer do ano. Espero que vocês leiam e compartilhem comigo o que acharam, qual tipo de emoção foi mais forte para vocês, enfim, compartilhem comigo! Um beijo, e obrigada por estarem aqui comigo no primeiro capítulo do ano, que demorou, mas saiu. Ps2: Se vocês forem ler mesmo “Para todos os garotos que já amei”, quero declarar que o Peter é meu e não abro mão! Sorry mas sou ciumenta.