Falling in Love escrita por Luna Lovegood


Capítulo 8
Open your eyes


Notas iniciais do capítulo

Ei people!

Primeiro eu quero agradecer imensamente pelo apoio que vocês me deram sobre a questão do plágio. Enfim, é algo chato mais como eu já disse em outras notas, estou tomando providencias. Eu gostaria de ter respondido todos os comentários de vocês, mas assim que exclui o aviso eles desapareceram :/ mas eu realmente apreciei muito, cada um deles, de verdade muito obrigada!

E Ju, muitíssimo obrigada pela recomendação linda, esse capítulo é para você!

Então, vamos continuar essa história?



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All this feels strange and untrue

And I won't waste a minute without you

My bones ache, my skin feels cold

And I'm getting so tired and so old

The anger swells in my guts

And I won't feel these slices and cuts

I want so much to open your eyes

´Cause I need you to look into mine

Tell me that you'll open your eyes

Get up, get out, get away from these liars

´Cause they don't get your soul or your fire

Take my hand, knot your fingers through mine

And we'll walk from this dark room for the last time

(Open your eyes - Snow Patrol)

 

Felicity Smoak

Minha consciência ia e voltava, eu não tinha forças sequer para abrir meus olhos tudo estava uma completa escuridão, mas eu sabia que ele estava lá. Senti que meu corpo foi erguido do chão com deliberado cuidado e carinho, eu me sentia leve enquanto ele me carregava em seus braços. Eu queria falar algo, perguntar por onde ele esteve durante todos esses anos, queria que ele me explicasse exatamente o que estava acontecendo. Queria brigar com ele por ter desaparecido por tanto tempo e pela confusão que ele transformou a minha vida por causa de seus atos do passado. Mas eu tudo o que consegui fazer foi resmungar palavras incoerentes.

— Vai ficar tudo bem Licity. — era a voz dele terna e suave, exatamente como eu me lembrava. Havia se passado vinte anos, mas a forma que ele falou comigo não deixou dúvidas de quem ele era — Eu estou aqui, vou cuidar de você filha.

Havia algo na forma tranquila que suas palavras soaram em meus ouvidos, era como se o tempo tivesse voltado e eu fosse novamente aquela garotinha de seis anos de idade. Sabe quando você é apenas uma criança, e está correndo tão rápido que não vê a pedra em seu caminho e acaba caindo no chão com toda a força, ralando os seus joelhos no asfalto? Você apenas senta no chão e chora pelo machucado, chora pelo remédio que em breve será aplicado ali e que irá arder. Mas quando seu pai aparece e te leva para casa as lágrimas aos poucos cessam, você começa a entender que não importa o quão rápido você corra, e o quão feia seja queda, ele sempre estará lá para te ajudar a levantar. Talvez seja algo inerente aos pais em geral, porque imediatamente eu me senti protegida em seus braços, e seu tom de voz convicto me fazia ter certeza de que ele não me abandonaria novamente.

***

Forcei meus olhos a abrirem, mas as pálpebras estavam pesadas demais. Tentei me mover, mas não consegui, apenas estava ciente do colchão macio embaixo do meu corpo, e do calor que emanava da mão que segurava a minha firmemente. Eu escutava um bip irritante de uma máquina, podia sentir também o enjoativo e característico cheiro de hospital, e a dor que eu sentia em minha cabeça começava a fazer sentido. Mas meu cérebro trabalhava devagar, meus pensamentos, minhas memórias estavam uma confusão só, eu gostaria de organizá-los, mas estava muito cansada para isso.

— Ela já deveria ter acordado. — A voz demonstrava evidente preocupação — Algo esta errado?

— Ela apenas bateu um pouco forte com a cabeça, mas não foi nada grave. Sua esposa vai ficar bem Senhor Queen, ela acordará tão logo se sinta pronta. — escutei uma voz feminina dizer e em seguida o som de uma porta se fechar.

— Você escutou a médica, ela vai ficar bem Ollie. — Não reconheci a voz da garota que disse isso, mas não gostei da forma íntima com a qual ela se dirigiu ao Oliver. — Eu vou descer e comer algo na lanchonete. Você quer alguma coisa de lá?

— Não, estou bem.

— Ollie... Você não comeu nada desde que chegamos aqui. Eu entendo que esteja preocupado com ela, você a ama, isso é óbvio eu a vi apenas algumas horas e sequer conversei com ela, e já compreendi o quão importante ela é para você. Eu só não entendo o porquê deste olhar atormentado toda vez que a olha nessa cama, a médica disse que ela vai ficar bem. Agora você precisa ficar bem também porque se ela acordar e te ver nesse estado deplorável eu não duvido que ela peça o divórcio.

Não sei quem era essa garota, mas estava começando a sentir certa simpatia por ela. A forma como ela jogava as palavras em Oliver sem sequer se importar ou se intimidar.

— Isso tudo é minha culpa! Ela está machucada e é minha culpa! — Oliver se exaltou e senti o aperto em minha mão se intensificar.

— Oliver! — exclamou. — Dificilmente é sua culpa, ela foi atropelada. Se há algum culpado é a pessoa que estava dirigindo o carro e fugiu sem prestar o devido socorro. Mas não se preocupe, eu tenho certeza que a polícia logo o encontrará. O importante é que ela esta se recuperando agora e logo voltará para casa. — Espera... Eu fui atropelada? Questionei-me e logo em seguida as imagens vieram a minha mente de uma única vez, me lembrei do carro preto que avançou sobre mim, da dor que senti quando minha cabeça bateu no muro e dos olhos azuis idênticos aos meus... — E eu estou ansiosa para conhecer a minha cunhada!

Oliver deu uma risada suave com as palavras dela, senti seu aperto em minha mão se tornar mais leve, ele apenas a acariciava com carinho agora. Senti-me bem com aquele toque, calma na verdade. E eu comecei a entender, a tal garota devia ser a irmã de Oliver. A irmã que eu nunca conheci, que ele sequer se deu ao trabalho de convidar para o nosso casamento. Mas porque ele convidaria? Afinal era tudo uma farsa, não havia motivos para trazer a família em um casamento de mentira, apresentar a uma noiva que tão logo ele concluísse a tal missão ele abandonaria. Meus pensamentos eram amargos agora, desejei puxar minha mão da dele, desejei não me sentir bem com o seu toque. Apenas desejei.

— Fico contente em te ver melhor. Eu vou descer, comer algo e vou trazer pelo menos um café para você!

— Obrigado Thea. — ele agradeceu, ouvi os passos dela se distanciando e um barulho de porta se fechando. A saída dela trouxe um silêncio ensurdecedor, apenas o bip constante preenchia o lugar, ficamos assim por alguns momentos até o momento em que senti as duas mãos de Oliver rodearem a minha, ele a elevou até seus lábios. Aquele contato teve o poder de arrepiar cada pelo do meu corpo.

— Eu sinto tanto amor. — ele começou a dizer com a boca ainda encostada em minha mão, eu sentia que podia abrir meus olhos agora, mas não quis fazê-lo. As pessoas tendem a falar mais quando pensam que os outros não estão ouvindo — Eu deveria ter feito algo, impedido, te protegido... — As palavras de Oliver eram urgentes, dava para sentir o remorso que havia nelas — Eu...

Ele parou assim que a porta foi aberta abruptamente e o som de saltos altos ecoaram pelo piso do quarto. O lugar inteiro pareceu esfriar. Pensei que a pessoa tivesse deixado a porta aberta ou que um súbito ar frio tivesse entrado pela janela, mas eu estava errada, as palavras de Oliver logo me explicaram a razão da queda brusca na temperatura.

— O que você faz aqui Amanda? — Oliver praticamente rosnou. E eu imediatamente me senti estremecer com aquele nome.

— Só vim checar a nossa paciente. Ela ainda está dormindo? — perguntou, a voz dela era fria e livre de qualquer preocupação real.

— Ela vai acordar a qualquer momento, é melhor você sair. — Oliver exigiu.

— Não precisa ficar nervosinho. Eu só vim te dizer que o nosso plano foi bem sucedido. No fim deu tudo certo, ele apareceu. — Fiquei imediatamente alerta. Que plano era esse?

— Eu não me importo. Você já pode ir. — Oliver praticamente a enxotou.

— Tem certeza de que não se importa? Você sabe quem ele é. O que ele fez. Não vai me dizer que você já o perdoou? Não vai me dizer que não quer pegá-lo e fazê-lo pagar por tudo o que fez? Por toda a dor que causou a sua família? — A respiração de Oliver estava pesada, sua mão voltou a apertar a minha com força. Nesse momento eu compreendi de quem Amanda falava, compreendi porque Oliver se sentia culpado. O meu atropelamento não tinha sido um acidente, foi um plano para fazer meu pai aparecer. Me senti mal pela perversidade daquilo, me senti mal por não saber onde o meu pai estava, ele havia vindo por mim e talvez agora estivesse preso por culpa dessa mulher horrível.

— Vocês o pegaram? — Oliver a questionou.

— Ainda não, ele é como uma raposa, sempre esquivo. Mas não tardará a aparecer, principalmente porque sabe que estamos com a princesinha dele. — a tensão naquele momento era palpável — Até mais Oliver — Se despediu fechando a porta logo em seguida. Eu poderia estar com meus olhos fechados, mas eu tinha certeza que Amanda exibia um de seus sorrisos amedrontadores que me deixavam arrepiada. Eu me sentia enjoada só com a presença dela aqui, eu sequer a havia visto e ainda assim eu sentia medo percorrer as minhas veias. Sabia que essa mulher não brincaria, ela estava disposta a tudo para encontrar o meu pai. Ela me atropelou apenas para fazê-lo sair das sombras, o que mais ela não faria para pegá-lo?

— Hei, fique calma amor... — eu precisava que Oliver parasse de me chamar de amor, isso me confundia, fazia meu coração se acelerar e eu precisava manter a parte do racional do meu cérebro trabalhando, constantemente me lembrando de que não era real, que ele trabalhava para essa mulher perversa. — Eu estou aqui, vai ficar tudo bem. Eu vou cuidar de você, nada ruim vai te acontecer. — Eu estava dormindo, por que ele continuava fingindo? E então entendi o motivo do nervosismo dele: os bips da máquina estavam mais rápidos e frequentes, e minhas unhas estavam cravadas fortemente na mão dele, não me dei conta de quando eu comecei a fazer isso, mas eu estava claramente externando o medo que sentia. — Por favor, acorde e me diga o que esta sentindo, onde está doendo. — pediu, não sei se foi o tom de súplica de suas palavras, mas inconscientemente me vi obedecendo.

— Oliver.

— Oi amor. — me assustei quando vi seus olhos transbordando alívio e uma emoção a mais que quase deixei meu coração se convencer de que era amor. — Você está bem? Sente alguma dor? Precisa de algo?

Eu sentia vontade de chorar vendo a preocupação exagerada dele. Aquilo não poderia ser tudo encenação ou poderia?

— Eu estou bem. — eu disse me sentando lentamente Oliver pareceu relaxar um pouco, mas manteve o olhar atento em mim — Estou com um pouco de sede na verdade.

Oliver se levantou da cadeira ao lado da minha cama indo até uma mesa próxima e despejando o conteúdo da jarra em um copo.

— Os médicos querem que você passe a noite no hospital, só para se certificarem de que você está bem. — Entregou-me o copo com água — Felicity, você tem certeza que está bem? Poucos momentos antes de você acordar você apertou a minha mão com força e seus batimentos aceleraram. Você realmente me assustou, o que aconteceu?

— Eu estava me lembrando do acidente, provavelmente por isso fiquei agitada. — respondi enquanto bebia um gole da água. Fiquei surpresa em como a pequena mentira saiu fácil. Estava começando a ficar boa nisso, talvez fosse uma questão de prática.

— Nunca mais me assuste assim Felicity. — disse prendendo meus olhos nos dele, deixei um sorriso escapar de meus lábios. — E afinal, o que você fazia tão longe de casa?

Eu não poderia dizer que tinha ido comprar jornal, essa desculpa não funcionou da primeira vez, se eu insistisse nela apenas o deixaria ainda mais desconfiado de que algo estava errado.

— Eu precisava pensar. — soltei a meia verdade, vi as sobrancelhas de Oliver se unirem e seus olhos me analisarem de forma preocupada.

— Algo está errado? Conte-me o que é, eu estou aqui por você. — O tom dele era preocupado e amável, e eu me vi quase contando tudo, quase desabafando os meus medos. Eu precisava me livrar desse aperto em meu peito, eu precisava dividir isso com alguém antes que eu explodisse. E acima de tudo, eu precisava que Oliver me dissesse que aquela preocupação que eu via em seus olhos era real, que ele me amava.

— Oliver... — comecei, mas para a minha sorte a porta foi aberta de uma única vez.

— Oh, meu Deus ela acordou! — Vi a garota de olhos claros e cabelos escuros cortados na altura do ombro, e que logo deduzi ser a minha cunhada, sorrir animadamente para mim. Ollie balançou a cabeça vendo a animação da irmã, enquanto a mesma o cutucava incessantemente esperando por algo.

— Eu já entendi — murmurou ele — Thea, esta é Felicity Smoak Queen, minha esposa. — Oliver anunciou. — Fel...

Thea não esperou que Oliver terminasse as apresentações, e logo seus braços estavam ao redor de mim, me abraçando de uma forma tão afetuosa que me deixou surpresa.

— Eu estou tão animada para conhecer você!

***

Thea Queen era uma garota bem extrovertida, e ela estava realmente curiosa sobre Oliver e eu. Me vi contando à ela um pouco da nossa história, de como nos conhecemos em uma cafeteria quando os nossos cafés foram acidentalmente trocados, e então a amizade começou e em pouco tempo se tornou algo mais. Expliquei sobre o pedido de casamento e a cerimônia simples que tivemos. Eu tentei não me sentir triste enquanto contava a nossa história, a história de amor que eu pensei que fosse real, mas agora eu sabia que tinha sido tudo milimetricamente planejado. Que cada ato de Oliver foi pensado para fazer eu me apaixonar por ele.

— Eu espero que você e Oliver nos visitem em New York, mamãe vai surtar quando souber sobre o casamento! Você tem que prometer que irá Fel. — Thea disse, e eu desviei meu olhar para Oliver que parecia um pouco culpado no canto do quarto bebendo o café que Thea lhe trouxera. Ele não falara, não se intrometera em nenhum momento enquanto Thea e eu conversávamos. Cheguei a conclusão que a culpa que ele aparentava era porque ele sabia que nosso casamento não duraria, por isso nunca quis envolver a família nisso.

— Veremos. — respondi arrancando um sorriso satisfeito de seus lábios.

— Como está a paciente? — nós fomos interrompidas por uma mulher de cabelos escuros que julguei ser uma das médicas, bem pelo menos estava vestida como uma — Vou fazer apenas, um check up na paciente, se não se incomodarem eu gostaria que se retirassem por alguns momentos. — pediu.

— Eu vou ficar. — Oliver imediatamente se manifestou, encarando a médica com seus olhos semicerrados.

— Não seja grudento Ollie, Felicity vai ficar bem. Meu Deus, eu não conhecia esse seu lado possessivo e preocupado. Vem, vamos deixá-la com a médica enquanto nós conversamos sobre o assunto que me fez pegar um avião e vir te visitar.

Observei um Oliver relutante deixar o quarto sendo puxado por sua irmã. Estranhei o fato de que a tal médica não se aproximou de mim para fazer o check up, conforme disse que faria, na verdade ela olhava o relógio como se cada segundo fosse precioso.

— Você está atrasado. — ela falou assim que outro médico entrava pela porta, comecei a achar toda aquela situação muito estranha. — Eu volto em dez minutos, tranque a porta e o mais importante: não seja visto — advertiu saindo apressadamente.

Observei surpresa o meu visitante caminhar até mim logo depois de trancar a porta, ele estava com o rosto tampado com uma daquelas máscaras que os médicos usam, era um bom disfarce, perfeito para quem não pode ser visto por ai.

— Oi Licity.

***

Oliver Queen

Amanda havia machucado Felicity simplesmente para chegar ao pai dela, e isso me aterrorizava, não pela ação em si eu já sabia de que Amanda era uma mulher sem escrúpulos, mas porque a ação dela tinha obtido resultados. O que mais ela faria para chegar até ele? Quanto mais perigos ela exporia Felicity para isso? Eu não consegui impedi-la, eu permiti que ela machucasse a mulher que eu amo. Tudo isso era minha culpa, se eu não tivesse tão consumido pela raiva e pelo desejo de vingança, talvez Amanda não tivesse me usado nesse plano louco. Mas agora era tarde, e tudo o que eu podia e precisava fazer era manter Felicity a salvo. Era por isso que eu relutava tanto em sair de seu lado, eu estava com medo, medo do que Amanda poderia fazer a ela se eu não estivesse por perto para protegê-la.

— Você está tenso e pensativo. — Thea comentou

— Estou preocupado com Felicity.

— Isso é evidente. Mas eu não entendo o porquê. Ela está bem, e ainda assim você não relaxa, você não bebeu o seu café, e seus olhos não saem do corredor que dá para quarto dela. Parece apenas estar esperando por um motivo ou chamado para ir correndo até ela. Tem algo mais, algo que você não quer me contar Ollie. Eu conheço essa sua expressão, é a mesma desde quando você saiu de New York, você é alguém com muitos segredos agora. E segredos tem um peso que nem sempre conseguimos suportar. — Me surpreendi com o quão observadora a minha irmã era, quando foi que ela deixou de ser uma adolescente irritante e se tornou essa mulher inteligente?

— Não importa Thea. — desconversei, eu não a envolveria nisso.

— E lá vamos nós de novo. Porque você tem tantos segredos? Porque você não confia em mim? Porque você escondeu a Felicity de mim e da mamãe? Você sabe que a amaríamos!

— Porque você precisa da minha ajuda? — resolvi questionar o motivo pelo qual ela viera falar comigo. Thea bufou ao perceber que era inútil tentar obter qualquer resposta de mim.

— Por causa disso. — retirou da bolsa um daqueles cubos mágicos e o entregou para mim.

— Eu não entendo. O que isso significa? — questionei analisando o objeto em minhas mãos.

— Isso contém a verdade sobre a morte do nosso pai, ou pelo menos parte dela. 


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? Deixem um comentario, uma opinião, uma pergunta (as vezes eu respondo)

Gente, tem sido um pouco dificil para escrever, sem tempo só estou escrevendo nos finais de semana :/ trabalhando demais, cansada demais...

Obrigada por serem sempre compreensivos, Bjs e até mais!