O Fim escrita por Khatleen Zampieri


Capítulo 9
A verdade por trás da morte.


Notas iniciais do capítulo

Olá amigos.. Mais um capítulo recheado de revelações pra vocês ;)



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A respiração e a concentração que é preciso ter para manter o equilíbrio ao mirar com uma flecha o seu alvo é impressionante, meu braço esquerdo tremia um pouco por causa da força que era necessária ao segurar o arco enquanto a mão direita puxava o fio com a flecha encaixada, tenho que admitir, preciso fazer umas flexões para aumentar a força nos meus braços, era mais difícil do que pensava, mesmo o arco preto que eu havia pego da lojinha abandonada ser pequeno e de tamanho apropriado para uma garota, eu ainda estava sofrendo, não lembro de ser tão difícil com o arco de Sagitarius.

Mas lá estava eu no topo do prédio onde acampamos a noite mirando em um zumbi que batia sua cabeça sem nenhum sentido no muro de um edifico. Meu olho bom de mira era o esquerdo, então eu fechei o direito e me concentrei na ponta da flecha que mirava acertar o ouvido do morto-vivo. Respirei fundo, puxei um pouco mais o fio e soltei.

Abri os dois olhos e observei a trajetória que a flecha fez, por pouco não acertou o alvo que eu desejei, a flecha entrou um pouco a cima da orelha, acertando os miolos do Zumbi. Suspirei desanimada.

_Bela flechada! – Disse Erza ao meu lado.

_Sagitarius me ensinou, mas ainda falta muito pra chegar ao nível dele. – falei sorrindo ao ver o Zumbi cair definitivamente morto no chão. – Bom dia!

_Bom dia... – ela sorriu e olhou o nascer do sol. – Você acredita que vamos encontrar o pessoal na guilda?

_Tenho que acreditar. – respondi olhando o horizonte também. – Nós não temos muita opção pra se dar ao luxo de duvidar disso.

_Você tem razão. – ela colocou a mão no meu ombro e deu meia volta voltando ao lugar onde ela havia dormido pra arrumar suas coisas.

Observei ela indo, olhei para o lado e vi Gray dormindo mas gemendo um pouco de dor, precisávamos conseguir ajuda rápido para ele, olhei um pouco mais para o lado e Natsu estava me olhando, um olhar curioso e analisador, me senti desconfortável então virei o rosto e dei de cara com um gato azul me olhando maliciosamente.

_Lucyyyyy. – ele disse de modo assustador.

_Naniii? – perguntei assustada.

Ele estreitou os olhos e sorriu, mas foi assustador, não era um sorriso amigável, era demoníaco vindo daquele gato travesso. Então ele saiu, e pousou do lado de Natsu, o garoto deu risada e passou a mão na cabeça de Happy.

O que diabos?

_Hey Lucy... – Natsu chamou. – o que foi?

Ergui uma sobrancelha suspeita e olhei de novo para a rua, me assustei ao ver a quantidade de Zumbis que apareceram do nada ali. Eu derrubei um antes que estava perdido provavelmente, mas as ruas agora habitavam em torno de centenas, parecia que estava indo atrás de alguma coisa, estavam indo em direção a Fairy Tail.

_Meu Deus... – falei, me virei e já chamei os outros. – Vamos, temos que ir agora, tem centenas indo em direção da guilda, se tiver alguém lá precisa de ajuda, vamos!!!

Eles se assustaram, mas tão rápido quanto os Zumbis apareceram, eles se arrumaram e já estávamos pulando de prédio em prédio como Assassins Creed, sim eu li.

_De onde vieram tantos? – Perguntou Gray que estava na garupa de Natsu.

O garoto estava sério e olhava atentamente onde pisava nos telhados, Erza estava mais a frente e tentava de vez ou outra descer e corta algumas cabeças, mas era difícil fazer isso pulando de telhado em telhado.

Eu pulava com um pouco de dificuldade ainda os prédios, mas sempre dava o meu jeito, me convenci de fazer as coisas sozinhas agora, então estava por conta própria, as vezes era difícil pousar, então eu rolava ao pousar no teto das casas, mas conseguia segui-los.

Ao longe avistei uma torre alta com uma bandeira familiar, a nossa querida fada.

_Erza. – chamei a maga. – olhe.

Ela olhou mais para a esquerda e viu a majestosa torre da nossa guilda, aceleramos o passo, pois os Zumbis pareceram acelerar também.

_Mas o que? – observei na frente deles que haviam um Zumbi diferente, parecia um general, sério, vocês vão achar que eu estou inventando história e enchendo de coisas estranhas, mas sério, havia um morto que se destacava, havia uma luzes estranhas nas mãos. – O que é aquilo?

Todos olharam e franziram a testa. O sujeito era um morto vivo comum, mas em suas mãos havia magia, aquilo era muito estranho.

_Estamos quase lá, se concentrem. – Erza avisou. Mas ela não desviava muito tempo o olhar daquele ser.

Quando chegamos as extremidades dos prédios perto da guilda nós saltamos e pousamos como gatos em frente as portões da Faiy Tail, mas a vista nos decepcionou, as cercas e as gárgulas estavam quebradas, nossas bandeiras haviam sido metade queimadas, só a mais alta permanecia intacta, e a porta da entrada estava escancarada.

Não deu muito tempo de apreciar a vista, pois o exército de Zumbis chegava por trás de nós a ponto de entrar na Fairy Tail, e assim que vimos o motivo não sabíamos se ficávamos assustados ou felizes.

_Pessoal?! – Wendy corria dos mortos vivos, e quando nos viu quase parou, mas prosseguiu quando lembrou o por que estava correndo.

Quando ela passou por nós, ela fez sinal para que a seguíssemos. Foi o que fizemos, corremos, entramos na guilda e os Zumbis entraram logo depois, então descemos as escadas e duas portas se abriram na hora que chegamos perto, quando todos entramos elas se fecharam e tudo ficou muito escuro.

_TODOS VOCÊS, MÃOS NAS COSTAS E DEITADOS NO CHÃO! – Uma voz um tanto familiar gritou do escuro. – AGORA!

_Tudo bem, tudo bem. – Erza disse calmamente. – Gente, todos vamos fazer o que pedem.

Por fim, ouve uns barulhos de gente deitando no chão e eu fiz a mesma coisa.

_Muito bem, agora prestem atenção. – a voz novamente. – Cada um de vocês vai passar por uma avaliação para ver se não estão infectados, todos vocês, exceto o Natsu...

_Por que? – eu pedi preocupada.

_Segurem ele. – um barulho de passos rápidos passou pela minha esquerda.

_Qual é? – Natsu reclamou, mas se levantou sem bater em ninguém.

_Erza, levante-se! – ao meu lado direito ouvi a ruiva se levantando, e alguém veio ao encontro dela, assim algumas portas se fecharam e eles ligaram as luzes.

Olhei em volta, só estávamos eu, Happy e Gray na sala, me levantei e fui até eles.

_Vocês estão bem? – perguntei ajudando Gray a se sentar.

_Eu só queria saber o que esta acontecendo. – ele resmungou em resposta.

_Acredito que logo vamos saber. – deduzi. Olhei para o gato e ele estava pensativo. – hey Happy, você viu, a Wendy estava viva, isso quer dizer que a Charlie esta bem também.

Ele olhou pra mim e sorriu. De repente as luzes se apagaram de novo.

_Gray, levante-se! – aquela voz estava me irritando já.

_O Gray está ferido, não consegue se levantar sozinho. – respondi ríspida.

_O que? Ele está ferido, temos que matá-lo então, ele está infectado! – ouvi um barulho de pés correndo em nossa direção.

_NÃO! – Eu me levantei. – ele não foi mordido, só caiu em cima de um ferro, só precisa de cuidados.

Os passos pararam de correr e continuaram a caminhar e pelo barulho, ajudaram o Gray a se levantar, novamente o som da porta se fechando e as luzes se acenderem de novo.

Dessa vez, era só eu e Happy, nos olhamos preocupados com o que iam fazer conosco.

Demorou um pouco mais dessa vez, mas logo as luzes apagaram e chamaram Happy para a avaliação, a porta se fechou e as luzes ligaram. A Vez de Happy foi mais rápida, então a porta se abriu, mas desta vez sem se apagar.

_Sua vez! – era Lisanna, ela estava muito diferente, parecia ter pelo menos cinco anos a mais, seu cabelo preso em rabo de cavalo e ela vestia roupas de estampa militar, seu olhar não era mais gentil e cauteloso como antes, estava frio e desconfiado.

Eu fui até ela, e ela deu um passo para o lado para que eu entrasse na sala, era branca ao extremo, como uma sala de cirurgia, com sangue no chão e um cheiro de doença.

Eu me sentei na cadeira que Lisanna apontou, ela me prendeu os braços e as pernas, mas antes pegou meus pertences e coloco-os num balcão ao lado.

_Tudo pronto! –Lisanna falou. E de uma outra porta, saiu Levy, minha velha amiga, que quando me viu esboçou um sorriso leve, e voltou a expressão cansada que carregava, Levy também parecia ter envelhecido muitos anos. Ela vestia uma roupa de médica cientista louca, um jaleco branco, muito maior do que seu tamanho e agulhas muito grandes.

_Vai doer um pouco. – ela avisou antes de enfiar agulha gigante no meu pescoço e sugar o sangue, a tontura que senti foi inevitável, eu fechei os olhos e quando os abri, senti tudo girar, Lisanna me deu um pouco de água então recuperei a visão normal. – Ela está limpa.

_Ótimo. – Lisanna disse enquanto me soltava, vi Levy analisando meu sangue de novo para garantir no aparelho dela.

_O que está acontecendo? – perguntei olhando para as duas.

Levy olhou para a Lisanna e depois desviou o olhar para mim novamente.

_Por que o Natsu não passou pela avaliação também? – perguntei.

_As suas perguntas serão respondidas em breve. – Lisanna disse olhando para mim. – Por enquanto pode pegar suas coisas e seguir Charlie que aguarda por você atrás da porta, ela a levará para junto de Erza e Happy.

_E Gray? – perguntei.

_Ele está sendo cuidada por Wendy na enfermaria, mais tarde você o verá. – ela respondeu muito séria e calma.

_Obrigada! – agradeci. Desci da cadeira, peguei meu arco e o resto das minhas coisas, fui até a porta apontada por Lisanna e quando abri olhei de volta para Levy, ela estava me olhando com tristeza, então eu sai da sala, mas ainda deu tempo de escutar um cochicho.

_Por que eles não envelheceram? Devíamos contar a verdade a eles. – Era a voz de Levy. Que verdade? Como assim não envelhecemos?

_Na hora certa Levy. – Lisanna respondeu, e foi quando um gato branco me abraçou.

_Olá Lucy! Quanto tempo. – Charlie não havia mudado muita coisa, só parecia mais doce.

_Que bom que estão todos bem! – respondi soltando ela no chão.

_Venha, vou te levar até os outros. – ela foi andando na frente e eu a segui, passamos por um corredor enorme e muitas portas trancadas, outras entreabertas, mas eu não sabia que isso existia de baixo da nossa guilda.

_Desde quando esses tuneis existem? – perguntei a Charlie.

_Foi construído por nós logo quando começou essa peste. – a gata explicou. – demorou quase três anos para ficar pronto.

_Três anos? – me espantei, quanto tempo se passou desde a ilha, estava com medo de descobrir.

_Aqui esta. - ela abriu uma porta e assim me deixou entrar. – peço para que permaneçam aqui até alguém vir buscá-los.

Fizemos sinal positivo e ela fechou a porta, nos deixando sozinhos.

Erza e Happy estavam quietos, ninguém falava com ninguém, o clima era tenso.

_Estou começando a achar que não foi uma ideia tão boa assim acharmos a guilda. – Erza confessou.

_Não fale assim, eles devem ter uma boa explicação para esse tratamento militar. – eu disse, mas admito, pensava a mesma coisa que a ruiva.

_A Charlie está diferente. – Happy disse pensativo. – ela não é a mesma.

_Ninguém é o mesmo Happy. – Erza respondeu. – eu vou tomar um banho.

Dizendo isso ela levantou da cama e foi para a porta extra do quarto, logo escutamos o barulho do chuveiro.

Eu sentei na cama e Happy veio e deitou no meu colo.

_Também está preocupado com o Natsu não é? – perguntei a ele acariciando sua cabecinha.

_Sim. – confessou o gato. – O que ele fez?

_Não sei Happy, mas vai ser a primeira coisa que eu vou querer saber quando eles forem responder nossas perguntas. – respondi convicta.

_Sabe... – ele começou a falar rolando de forma a ficar de barriga pra cima me olhando. – Natsu gosta muito de você.

Eu corei com esse comentário, minha barriga ficou dura e eu queria ir até ele pedir como ele estava, mas não podia.

_Você sempre fica envergonhada quando está com ele e eu faço esse tipo de comentário. – Happy disse estreitando os olhos de novo.

_Por que aquela hora no teto você estava me olhando assim? – pedi curiosa.

_Natsu queria ver sua reação quando eu fizesse isso. – confessou o gato azul.

Fiquei mais corada ainda. O que ele pretendia com essas brincadeiras.

_Você gosta dele também Lucy? – Happy perguntou da forma mais fofa e linda possível.

Natsu era a pessoa mais próxima de mim, a pessoa que me cuidava, me protegia, me fazia rir, me levava em missões, a pessoa que realizou meu sonho de entrar para a Fairy Tail.

_Sim Happy, eu gosto muito dele. – eu respondi ao gato. Ele sorriu e dormiu no meu colo. Fiquei observando sua barriguinha subir e descer com sua respiração.

Meus olhos estavam muito cansados, mas eu não queria dormir, eu precisava saber onde o Natsu estava, mas a canseira me dominou e eu peguei no sono.

Muitas explosões para todos os lados, ninguém se achava a meio tanta fumaça e fogo, gritos chamando por nomes e gente passando correndo em minha frente, eu pulava por cima dos entulhos e tapava o nariz com a minha blusa, estava procurando por meus amigos.

_Lucy?! – a voz de Natsu ao longe me chamava. Me virei e o vi cambaleando em minha direção. – O que você está fazendo? Era pra estar escondida segura.

_Você está todo machucado, ferido, como posso deixar você? – falei desesperada.

_Por favor... vá. – ele disse quase implorando. – Essa batalha, eu vou vencer por você, mas quero que esteja segura Lucy, não sei o que eu faria se você...

Ele caiu de joelhos em minha frente, seu coração batia muito fraco e lentamente, ele estava morrendo.

_Não, não, Natsu? Natsu? NAAAAATSUUUU! – eu gritava, mas ele havia parado de se mexer, estava morto em meus braços.

_Hhahahahaha, parece que o nosso querido guerreiro morreu nos braços da amada. – a voz vinha de um ser que irradiava escuridão, um poder enorme vinha da criatura, ele vestia um tipo de capa preta e trazia com ele a morte. – Natsu, natsu, natsu... hhahahahahhahaha.

_Quem é...? – antes de perguntar ou ver sua face quando ele chegou mais perto, minha respiração ficou pesada e eu não conseguia mais puxar o ar para os meus pulmões. Tudo ficou preto e então eu cai.

_Hey Lucy.. Lucy. – Erza me chamava. Eu estava deitada na cama do abrigo da Fairy Tail. – Estão chamando a gente pra uma reunião. Vamos!

Me levantei, Happy já havia acordado e já estava na sala de reuniões, quando chegamos lá, vimos Lisanna na ponta da mesa, Levy ao seu lado direito, e ao seu lado estava Charlie, e depois Cana, Evergreen e Elfaman, no lado esquerdo da albina estava, Wendy, e depois Gajeel, e por fim Gray. Erza se sentou ao lado de Gray, e Happy ao lado de Erza, então me sentei a única cadeira vaga ainda, na outra ponta, de frente para Lisanna.

_Muito bem! – a albina começou. – Como todos aqui presentes sabem, nossos antigos colegas retornaram da Ilha em segurança para casa, chegaram hoje mais cedo um pouco depois do meio dia.

Todos olharam para nós quatro, todos com olhar de pena.

_Certo! – Ela continuou. – vocês devem ter muitas dúvidas, responderei todas que puder...

_Onde está o Natsu? – perguntei fria.

A albina suspirou.

_Pensei que isso não era o mais importante, mas vamos lá. – ela sorriu com desdém. – ele está nas masmorras, nós o prendemos por enquanto até termos mais informações sobre ele.

_Por que vocês prenderam ele? – dessa vez Erza se levantou indignada. – ele é seu amigo.

_Não é mais! – Lisanna respondeu fazendo sinal para que Erza se senta-se. – Quando chegar a hora, nós contaremos a vocês quem é realmente o menino a quem vocês vivem confiando a sua vida. Mas por hora, vamos a outras perguntas.

Eu me calei, não conseguia acreditar no que ela estava dizendo, era absurdo, eu precisava sair dali e achar o Natsu.

_O que aconteceu com as pessoas? – Gray pediu para dispersar o clima.

_Um vírus criado por Zeref. – Levy respondeu. Vendo nossos olhares de confusão, ela explicou melhor. – Como vocês sabem, Zeref é o mago negro, seu poder é enorme e além disso ele é imortal, ele menospreza a própria vida, por tanto criou os portões do Tártaro, os demônios do livro dele para que um deles conseguisse matá-lo, mas nenhum deles conseguiu, entre vários outros criados ou qualquer um que seja seu inimigo, mas nada, então ele criou um demônio supremo, como poderes inimagináveis, mas ele acabou morrendo, ou pelo menos é isso que Zeref pensa, então como uma última tentativa de conseguir sua morte, ele criou um vírus, que tornaria seus inimigos imortais como ele, mas acabou dando efeito colateral, agora todas as pessoas que morrem ou são mordidas, arranhadas por quem já está infectado com esse vírus, fica infectado também, essas pessoas voltam a vida e bem, isso já acabou com mais da metade da população mundial em sete anos...

_Pera aí? Sete anos? Como assim? Como ninguém percebeu isso antes de... – Gray estava escandalizado assim como Erza e eu.

_Gray, acalme-se. – Lisanna pediu. – Vocês cinco ficaram presos na ilha por sete anos. Graças a magia de Mavis provavelmente vocês conseguiram voltar, nós já tínhamos desistido de vocês, e até pouco tempo, pensávamos que não havia mais esperança de derrotar Zeref, até vocês voltarem.

_Mas eu não... – Erza começou.

_Se Zeref for derrotado, o vírus deixa de ser letal, as pessoas param de morder umas as outras, entende, quem está morto, vai permanecer morto. Tudo acaba! – Levy esclareceu.

Todos olharam uns para os outros se perguntando a mesma coisa, como derrotaríamos Zeref, o mago que teve o poder de destruir quase toda a humanidade.


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Notas finais do capítulo

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