Meu Primeiro Amor escrita por Ju Nascimento


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

OMG, estou muito contenta pelo que vi agora, obrigada por quem comentou. E memorizando um pouco, algumas pessoas não entenderam, mais no segundo capítulo entenderá. Obrigada de verdade!



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– Amber? Cadê Ela? -indagou, logo a porta foi aberta e Amber saiu dela, sorri, não entendi sua expressão, e muito menos ter acordado daquele jeito, estava morrendo de febre.

–Bem-vinda ao Inferno Castillo - Proferiu ajoelhada em minha frente, meu sangue ferveu ao ouvir aquilo. Eu me indagava porque ela falou aquilo.

– Amber, não estou entendendo estou doente, porque esse ogro me acordou com um balde de água fria? - indaguei querendo rejeitar tudo que se ajuntava em minha mente.

– Garota para de ser ingênua -cuspiu as palavras completamente fria -Isso aqui não é oque você pensar oque é, aliás vocês, porque isso é uma prostituição entende, mais quem bate sou eu sua ridícula. Agora veste isso e lava essa tua cara.

Flash Black Off :

Pov Violetta:

Ela mentiu, mentiu para mim, para meu pai. Ela apenas fingiu ser uma pessoa que não era, mentiu sobre eu ter uma carreira solista por todo mundo, passei 2 semanas compondo músicas, até que um dia ela resolveu mostra quem ela é de verdade, a Grande Amber Collins. Cerrei minhas pálpebras, sentindo as lágrimas escorre, Leon não gosta de me vê chorando, e então logo sequei-as percebendo que o mesmo estava distraído, e logo o carro parou de frente a minha grande residência. Peguei minha bolsa pequena, e sai do carro, logo sentindo a mão de Leon enlaçar em minha cintura, me virei em sua frente.

– Obrigada -sussurrei - Lutei pelo meu pai, por você -acariciei seu rosto. Lágrimas caíram pelo meu rosto, abaixei meu rosto.

–Ei -levantou meu rosto com o dedo em meu rosto -Você esta livre daquela mulher, não quero vê mais uma lágrima cair por este rostinho, daqui pra frente quero vê você sorrindo, por favor, por mim -Proferiu, aquilo foi como uma facada no peito, faria tudo por ele tudo mesmo.

–Por você - murmurei escondendo meu rosto em seu pescoço.

Ele continua sendo o Leon que conhecia a 5 anos atrás, o garoto que conheci na biblioteca coincidência ou destino? Não importa, o importante é que o tenho aqui comigo. Não sou dele como queria, acho que ele me vê apenas como amiga, ou não, mais acho que oque ele sentia por mim anos atrás acabou, tomare que seja coisas de minhas cabeça.

– Vamos entrar? - o mesmo indagou, assenti, agarrando sua mão.

Logo abri a porta enorme que dá a minha sala, respirando fundo ao sentir denovo aquele aroma que inalava em minha querida residência.

– Vamos ao meu quarto? - chamei Leon. O mesmo assentiu vergonhoso, subi ainda de mãos dadas com o mesmo, subimos as escadas as pressas, chegamos ao meu quarto, abri-a e adentramos. Bati a porta com força, tirei meus saltos, e fui em direção ao banheiro mais uma mão me impediu, e rodopiei parando que frente ao mesmo ofegante. Fitei seus olhos verdes me hipnotizando. Fitei seus lábios, logo o mesmo tomou os meus lábios com os seus, aprofundando um beijo ardente e perfeito.

Minhas mãos vagarosamente subiu para seus cabelos puxando-o com toda vontade, sem machuca-lo , claro. Mas o maldito do ar fez falta, nos fazendo nos separar com selinhos. Nos separamos com nossas testas coladas, minha mão desceu até seu ombro recuperando-me o ar.

–Senti falta de seus beijos -Proferiu, sorri envergonhada, também estava morrendo de saudades de seu lábios.

–Também estava - proferi -Mais não podemos - me afastei. Fui em direção ao banheiro e logo fechei a porta, trancando-a. Despi-me logo adentrando no box, sentindo aquela água gelada cair por meu corpo, nossa que calor que estou sentindo. Fechei meus olhos, refletindo sobre oque acabou de acontecer, será que ele foi embora?

Pov Leon:

Senti seus lábios junta ao meu é uma coisa que quero toda hora, ela me leva a altura, a amo, creio que todo garoto que ama senti isso quando beija a garota que ama, senti vontade de nunca mas solta-la. Mais aquela palavra não sai da minha cabeça "Mais não podemos" Será que ela não percebe que a vejo com outros olhos? Que eu a quero mais que uma simples amiga?

–Leon -olhei assustado para frente do banheiro a encontrando com um pijama, uma regata roxa, e um short curto, curto até demais.

–É..-inventei alguma desculpas -Estava...-dei uma pausa- Estava distraído vendo seus quadros -Proferi e a mesma fitou aquele pequenos quadros rindo.

– Ah para, menti muito mal. Sobre oque esta pensando? - indagou sentando-se em minha frente, a fitei, como ela pode ser tão linda...

Me aproximei dela, acariciando seus cabelos, eu quero ela pra mim, e vou tê-la, custe oque custar.

– Vargas - me empurrou devagar, fiquei surpreso. Franzi o cenho, não estava entendendo o porque dela esta assim.

–Porque esta me tratando assim? - indaguei, será que ela esta comprometida?

– Não podemos -Pronunciou desviando o olhar, bufei me levantando. Não sei porque ela esta negando, ou ela não sente mais nada.

– Você se comprometeu com alguém? - indaguei e a mesma franziu o cenho com um sorriso fraco -Ou esta apaixonada por outro? -me alterei.

– Não viaja Vargas -se alterou -Não quero me machucar entende? -apontou pra si, a fitei já irritado. -Não sabe o quanto estou triste pelo oque acabou de acontecer, estamos confusos.

–A única coisa aqui é você -alterei-me - Não estou confuso, sei muito bem do que sinto, e nada nem ninguém vai mudar isso -Proferi, e sentei-me na cama, respirando fundo.

O silêncio pairou naquele lugar, abaixei meu rosto apoiando em minhas mãos que se encontrava apoiada em minhas pernas, respirava fundo, odeio, odeio, odeio discuti com ela. Pois sei que ela fica tão mal quanto eu.

–Então oque sente? -indagou com a voz falha, a fitei, e percebi que seus olhos estavam vermelhos, fechei meus olhos negando, odeio vê-la chorando.

– Amor -proferi a fitando - Amor é oque sinto por você. Quero afundar no teu olhar, quero sentir o sabor da tua boca,sentir o que eu sempre quis, quero saber mais sobre você, quero navegar nos teus sonhos, quero acreditar no verdadeiro amor, quero sentir meu coração respirar novamente, quero ter você só para mim, quero sentir o cheiro do teu perfume, quero olhar para você e sorrir, quero contar meus segredos e compartilhar minha vida com você, quero tocar na tua pele e encontrar teu brilho, quero viver com você para sempre...-Proferi segurando suas mãos sentindo as lagrimas caírem livremente.

Pov Violetta:

Ao ouvir aquilo vou a gota d'água, ele rapidamente me surpreende e acabou comigo com aquelas palavras, não acredito que ele proferiu aquelas palavras olhando profundamente em meus olhos, não sei oque falar, mais tudo acabou quando o vi chorar, pode ser de emoção mais acaba comigo vê-lo chorar daquele jeito, me aproximei e o abracei.

– Eu te amo, e não duvide do que eu sinto por você, é forte desde quando te vi, e percebi que aquilo não era coincidência e sim destino. odem existir mil obstáculos, mas nada fará com que meu amor por ti morra. Atravessarei até os maiores mares, mas não existirá água suficiente que afogue o amor que sinto por você. Subirei até a montanha mais alta do mundo, só para te ver, e de lá gritarei seu nome para ver se me ouve, e se me ouvires, direi uma só frase: Eu te amo. E quando o vento passar, levará consigo o que eu disse, e quando ele soprar em seu ouvido, escutarás junto ao vento: Eu te amo. E toda vez que o vento soprar em seu ouvido, não será só apenas o vento, mas eu dizendo que te amo. -Agora eu dizia olhando em seus olhos, que estava vermelhos, e emu não estava diferente.

Logo me joguei em cima do mesmo, o beijando, o derrubando em minha cama, apenas queria senti-lo e não o deixaria sair dali sem apenas um despedida amorosa, sempre fazemos isso, nos despedimos com um beijo, e com um telefonema de boa noite, logo o ar fez falta fazendo-nos separar aos selinhos.

– Juntos? - Indagou esperançoso, sorri esfregando nossos narizes.

– Sempre -proferi rindo - Juntos, Juntos Sempre - Proferi risonha, a parti de hoje minha via recomeçar, nada poderá me abalar, renasci. Logo sai em cima do mesmo, que ria ao mesmo ritmo que eu.

– Posso fazer uma pergunta? - indagou assenti - Ela te batia quantas vezes? - indagou, minha expressão se fechou, porque ele tocou nesse assunto logo agora. Não queria lembrar de Amber, não agora, desviei meu olhar.

–Não quero falar disso amor -Proferi sentindo meus olhos lacrimejarem. Senti o mesmo pousar seus dedos em meu queixo o fazendo fita-lo.

– Me falar, pode ser não agora, mais quero tirar essa história a limpo, quero que desabafar comigo como desabafou com seu pai, sei que amanhã virá policias para você depor, e estarei aqui do seu lado -Proferiu, senti lágrimas caírem, o abracei, necessitava daquilo, dele me apoiando.

– Era oque eu mais queria ouvir -Dei um beijo em sua bochecha, logo me afastando, ele era tudo para mim, com seu apoio precisava de nada mais.

– Filha - ouvi meu pai gritando, ri da expressão de Leon.

– Calma - proferi baixo - Perai Pai -Gritei, indo em direção a porta abrindo-a. E logo encontrando papai com um buquê de rosas, franzi o cenho, mais percebi que ele olhou pra trás de mim.

– Leon? -indagou surpreso -Oque faz aqui moço Lindo. -Ri do que ele falou, ainda mais da cara do Leon.

–Apenas queria matar a saudade de minha namorada, mais já estou de saida -Falou, sorri abobada.

–Namorada? - papai indagou surpreso. O fitei com uma cara tipo "surpresa".

–Bom estou de saída Senhor German -Leon deu um beijo em minha bochecha e apertou a mão de meu pai. -Daqui a pouco de ligo -Falou olhando pra mim.

– Ta bom, beijos -Mandei um beijo pro ar para ele, fitamos meu pai e rimos. O mesmo desceu a escada indo embora, fitei meu pai.

– Acabou de sair e já vai ligar, nossa que amor - ri com oque ele falou, que comédia, mais logo fitei oque ele tinha em mãos.

– Ah pai para. Mais pra quem é esse lindo buquê? -Indaguei, claro que era para mim né. Estendeu para mim e o peguei inalando o perfume que nele havia.

– Para minha querida filha -Proferiu e sorri dando um abraço em meu pai. - Agora vamos desce porque Olga preparou uma Janta maravilhosa para você. -sorri sentindo o cheiro. Aproximei de minha cama, deixando as rosas ali, fui até a porta agarrando a mão de meu pai e descendo...

°°

Fechei a porta do banheiro atrás de mim, e logo avistando as rosas que estava no rosa d'água colocado por Olga, sorri, e deitei em minha cama, pegando meu celular, e avistando 3 chamas perdidas de Leon, e 3 mensagens. Nossa que impaciente meu namorado! Disquei em retorna, chamava, chamava e chamava, na última tentativa ele atendeu.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e espero que tenho deixado bem explicado com oque aconteceu com a Violetta, e se não entendeu, eu explico mesmo assim. Obrigada por me acompanhar!



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