Never let me go escrita por Angell


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Comentem e recomendem. Vou tentar postar amanhã um capitulo.



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Dean

—Já vai embora?- pergunta a Cindy fazendo charme. - Minha folga é daqui a 15 minutos.
Cindy morde o lábio inferior me causando um tesão danado.
— Desculpe gata mais vai ter que ficar para a próxima.
Ela faz uma cara de triste mais se recupera rápido e vai pro bar anotando algo num papel.
— Me liga.- Cindy me entrega o número dela depois da um beijo no canto da minha boca.
Agarro a sua cintura e falo no seu ouvido :
— Pode deixar. Assim que puder eu te ligo.
Peguei a carteira para pagar a bebida mais ela me parou dizendo numa voz rouca que o whisky era por conta da casa.
Sai do bar, entrei no Impala e dirigi em direção ao motel. Sam entra no carro e fecha a porta.
— Adivinha quem eu encontrei no bar?
— Quem? - pergunta Sam com a sombrancelha arqueada.
— Jô.
— A nossa Jô? Digo, aquela Jô da Ellen? - ele pergunta sem acreditar.
— A própria.
—Mas o que ela está fazendo aqui em Mystic Falls?
— Segundo ela, resolvendo o caso .- rio.
— Devíamos ficar de olho nela.- fala Sammy.
— Porque?
— Porque se algo acontecer com a Jô, a Ellen nos mata.- diz ele.
— Mata nada. A Ellen nos ama.
Sam me olha nada convencido.
Assim que chegamos no necrotério peguei dois distintivos do FBI e dei um pró Sam. Quando iríamos entrar na sala somo barrados por um homem.
— No que posso ajudar senhores? - fala um médico.
— Nós somos do FBI. Eu sou o agente Charlie Padalecki e meu parceiro Jeremias Lehne. - falo apontando pra mim e depois pro Sammy.
— E o que o FBI quer neste hospital? - ele fala impaciente.
— Viemos ver os corpos das vítimas de ataque animal.
— Me sigam . - ele fala com a voz fina.
Assim que ele começou a entrar na sala dei uma risada de lado .
— Cala a boca Dean. Não vai ferrar tudo. - Sam diz me repreendendo.
— Não seja chato Sam. Você anda sério demais.
— O que falaram senhores? - o médico fala nos fuzilando com os olhos.
— Nada não doutor. - falo.
Ele retira o corpo e procuramos os machucados e encontramos uma mordida no pescoço.
— Dean, da um olhada nisso.
Vou atrás de Sam e vejo os furos no pescoço.
— Isso parece obra mesmo de um desses sanguessugas, mais a mordida é diferente. - sussurro para Sam .
Olhamos os outros corpos e os encontramos no mesmo estado que o primeiro, totalmente seco e com os furos no pescoço.
Sammy e eu saímos de la e voltamos para o motel.
— Eu vou pesquisar mais no diário do papai. - fala Sam.
— Boa sorte.- falo e entro banheiro.


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