Never let me go escrita por Angell


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Desculpem o sumisso amores. Logo eu postarei o proximo. Comentem e recomendem.



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Dean

Fui junto com o Sam na festa que a cidade estava organizando para averiguar se houve casos parecidos anos antes na cidade quando acabei esbarrando numa pessoa. Era uma mulher, loira de olhos azuis meio acinzentados e corpo cheio de curvas. Conversei com ela e acabei descobrindo o nome da loira.Caroline. Ela não era de se jogar fora, mais não fazia o meu estilo também. Algo nela me intrigava, eu não sei dizer exatamente o que é .
— Dean! Já terminou de paquerar ela? Temos trabalho a fazer.- Sam fala.
— A gente se vê por aí Loira.- digo saindo .
Fui junto com Sam a sala de registro que ficava no predio onde acontecia a festa e começamos a ler os documentos. Depois de uma hora olhando os documentos encontramos relatorios de um certo exterminio de 23 pessoas em uma igreja e outros ataques .
— Droga Sam. Se o que diz aqui for verdade estamos fodidos.
— Isso não te parece estranho ? Vários ataques recentes em uma cidade com histórico de mortes sobrenaturais e a cidade não se desespera nem nada.- fala Sam
— Esses idiotas acreditam em tudo o que a policia fala, devem estar achando que foram ataques de animais.
— Vamos voltar para o motel, conseguimos o que estavamos procurando.
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Fui pro bar beber um pouco e acabei trombando com quem eu menos esperava.
— Jô? É você mesmo?
— Que foi Dean? O teu ego te deixou cego e você não consegue me reconhecer mais? - fala ela grossa
— Sempre afiada. O que você está fazendo aqui?
— Nossa. Você ficou burro mesmo. Eu vim resolver o caso das mortes misteriosas.
— Ainda ta chateada comigo por causa daquilo né? Hmm. De qualquer forma, você já pode voltar pra casa da mamãe e deixar o trabalho com profissionais que entendem do assunto.
Jô começa a ficar vermelha e pega um copo de vodca e joga em cima de mim.
— Ei! Você sabe quanto custou essa jaqueta? - tento limpar a todo custo a mancha de bebida da minha roupa.
— Não sei quanto custou, mais de uma coisa eu sei, ela fica bem melhor assim. ela fala e aponta para a enorme mancha.
Jô joga uma nota de vinte dólares em cima da mesa e pega a garrafa de cerveja e a gira na mão com habilidade . Ela sai do bar dando uma última olhada na minha jaqueta e ri com o resultado do seu grande feito.
— Lembre- se de não sair tirando uma com a minha cara.Babaca.- fala ela antes de sair
— Cara. Essa garota é uma peste quando quer.
Vou até o balcão e espero uma garçonete ruiva e de roupa curta vir me atender.
— O que vai querer senhor? - ela fala abaixando o decote e expondo mais seus seios.
— De você? Muitas coisas. - falo sacana.
Ela ri .
— Qual o seu nome belezura?
— Cindy.
Dou um sorriso.
— Pois bem querida Cindy, me traga um uísque.
— É pra já.- ela fala com a voz rouca.
Ligo pro Sam e logo atende.
— Oi Dean.
— Tem alguma notícia do caso?- pergunto.
— Só um sumisso repentino de 50 bolsas de sangue do hospital. - fala Sam
— Droga. Isso não ta cheirando bem.
— Se arruma. Eu vou passar aí pra te buscar e daí vamos ao necrotério.


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