Caso Quase Resolvido escrita por Venus White


Capítulo 1
Capítulo 1 - Diário de Misa Amane


Notas iniciais do capítulo

Eu amo o Light por ser um gostoso também, mas nessa fanfic ele é morto, ok? L venceu!
Bem...
Explicando esse diário:
Como a polícia não achou?
Ela sempre guardou secretamente, mais que o Dath note, ela guardava debaixo das flores da sepultura de seus pais e sempre ia lá pegar.



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O Diário de Misa Amane

Querido diário,

Vamos às apresentações, sou Misa Amane e trabalho como modelo, sou bem famosa. Eu comecei a ter esse diário pois um amigo meu disse que ajudava a extravasar as feridas, então estou aqui, seguindo esse conselho. Há um tempo, meus pais morreram, isso foi trágico e doloroso, foi quase uma tortura ver tuo aquilo diante dos meus olhos. Eu senti um desejo de vingança, muito forte, mas não precisei me vingar, porque aqueles desgraçados foram mortos (JUSTIÇA!) pelo meio Kira, eu o admiro muito.

Depois daquilo, também tive a posse de um death note e agora posso ter o mesmo poder de Kira, também tenho uma shinigami tão atenciosa perto de mim, a minha Rem, ela é minha companheira fiel, ela me ama muito. Eu queria muito, muito mesmo, trabalhar com Kira então, depois de todas aquelas transmissões de TV, não resisti e fui descobrir quem é ele por mim mesma, ele é tão lindo, bem... era. Fui até a sua casa também e pedi para ele fngir ser meu namorado, de primeira ele não quis, mas eu o convenci, dramatizando um pouco haha.

Depois de um tempo, fui até a faculdade dele e vi ele com um cara meio estranho, pera, muito estranho,ele era completamente diferente de Light, o oposto de Light, mas dizia ser seu amigo, o que achei interessante. O amigo dele era uma gracinha(naquela época), ele disse que era um grande fã e tal. Depois algum safado pôs a mão na minha bunda, depois que saí de lá, com tantas pessoas à minha volta, notei a falta dos meus celulares, e percebi que aquilo era para pegá-los.

Eu amava Light mais do que tudo, ele era meu único, mesmo tendo aquele seu jeito impaciente comigo, eu o amava tanto... Mas Lawliet, aquele desgraçado, o tirou de mim. Light, tão inteligente, não tinha como descobrir, mas agora meu namorado está morto e tudo que iamos construir juntos foi por água abaixo, L, Lawliet, o raio que o parta, ele me paga.

Eu estou pensando sériamente em me matar, eu apenas quero ficar junto de Light e nada mais parece fazer diferença. Eu só não perco a posse do Death Note porque Rem é meu melhor amigo(a), e não quero perde-la também. Estão a minha suspeita, e acho que vou novamente ir presa até confessar meus crimes, mas realmente não estou nem aí, eu já perdi Light, não ligo mais pra nada, todas as pessoas importantes pra mim eu perdim só tenho Rem. Eu não usarei mais o Death note para me matar nem para matar ninguém, por ele me lembrar muito de Light, vou apenas manter a posse por causa de Rem, que é muito importante pra mim, único que não perdi. Lawliet realmente não abaixa a guarda.

Estou em uma corda agora, acho que esse é o método mais comum de suicidio, só me falta coragem. Coloquei a corda no ventilador e passei minha cabeça pela parte que dei meu nó, mas não consigo pular. Já contei até 3 mil vezes e até agora na consigo pular desse banco.

- Abre essa porta, Amane! - Ouvi essa voz, alta, mas ainda indiferente e desprezível de L. O que esse desgraçado está fazendo aqui? - O que está fazendo? Abra isso. Está me ouvindo? - Ele disse, mas eu não vou responder. - Eu sei que você está em casa. - Aquela voz indiferente está començando a ficar um pouco preocupada, mas eu ainda não ligo. Mas depois de um tempo, eu começo a ver a fechadura girando, ele tem a chave da minha cas...

Não, ele abriu com... Um grampinho? Aaah baka, ele definitivamente não pode entrar na minha casa assim.

- Abr... O que está fazendo? - Ele disse. Antes estava segurando um granpinho de cabelo, com aquela carinha tola de surpresa, deixou-o cair e deu duas piscadas. Rapidamente ele veio e minha direção - Dá licensa - Eu saí do banquinho e ele tirou a corda do ventilador - Quem te deu essa idéia estúpida? - Eu não respondi. Ele apenas continuou tentando tirar aqueles nós que eu fiz, tentando prender a corda firmemente no ventilador. Ele rapidamente terminou de desembolar "aquilo" e foi juntando a corda para ela ficar melhor e colocou o banco em outro lugar - Não tente isso de novo. - Ele disse, ainda com a corda na mão, levando-a com ele.

- Me devolve a corda! - Ele olhou para trás, fez que não com a cabeça e foi embora. Eu não sei o que ele veio fazer aqui realmente...


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