Survival Instinct escrita por Anieper


Capítulo 59
Capítulo 59




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A natureza nos uniu em uma imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros.

Séneca

Ally estava e pé na frente da janela e olhava para longe tentando ver alguma coisa. Mas não via nada. Ela não sabia ao certo o que Carol faria, nem como ela chegaria ali sem ser vista. Mas ela ia que pensar em alguma coisa. Ela podia ver uma fumaça negra no céu, mas não sabia se isso era bom ou ruim. Parte dela, queria pegar aquele carro e ir até Terminus, mas tinha que proteger Amy e as crianças. Ela olhou para Judith que dormia no berço e suspirou. Ela tinha que proteger a filha. Isso era tudo o que realmente importava.

– Que tal cantarmos um pouco? – Mika perguntou olhando para eles. – Assim pensamos em outra coisa.

– Claro. O que vamos cantar? – Amy perguntou sentada ao lado delas.

– Qualquer coisa.

– Que tal a música que Beth cantou para vocês dormirem quando estávamos na administração da prisão? Eu escutei através da porta. – Ally disse olhando para fora.

– Claro. Vamos.

Amy e Mika começaram a cantar, enquanto Ally ainda olhava para fora. Em pouco tempo, Carl estaria com ela. Ela acreditava que Carol o salvaria. Tinha que acreditar. Talvez Rick também esteja lá. Talvez em pouco tempo eles estarão lá. Ela acreditava nisso.

Rick estava deitado no chão e usou isso para tirar o pedaço de madeira que tinha escondido antes de ser pego.

– O que foi isso? Estão na escuta? – alguém falou pelo rádio.

– Fiquem aqui. – Gareth disse para seus homens.

– Eles não vão a lugar nenhum. – o homem com a faca disse.

– Fiquem aqui até eu descobri o que aconteceu. – Gareth gritou antes de sair.

Rick olhou para os matadores e depois para onde Gareth ia enquanto lutava para cortar a algema plástica que o prendia.

– Escutou o que ele disse. – o do taco disse. – Temos trabalho a fazer.

– Você está aí, Gareth? – o com a faca perguntou no rádio enquanto andava de um lado para o outro.

– Ele está ocupado. – o outro respondeu.

– Está sentindo o cheiro? Escutou os tiros? Ele pode estar morto. O que fazermos aqui? Tudo pode ter ido pelos ares.

– Você já saiu do protocolo antes. – o outro respondeu. – A segurança não é nossa aria. Ei, olhe para mim.

– O que? – ele perguntou e se virou bem na hora em que Rick pegou a madeira e enfiou na garganta do outro. – Não. Não. Não. – ele disse quando Rick foi em direção a ele. Mas ele não ligou. Apenas cortou a garganta e depois enfiou a madeira na barriga dele.

– Rick. – Glenn chamou enquanto se debatia no chão.

Rick olhou para a mesa onde o cara que eles tinham matado mais cedo estava. Era isso que eles estavam cortando quando eles entraram. Ele se virou e correu para a banheira, cortando as algemas de seus amigos rapidamente.

– Se eles estão com problemas, temos uma chance. – Rick disse.

– Pareceu uma bomba. – Glenn disse tirando a mordaça.

– Parece uma guerra. – Daryl disse enquanto eles andavam pela sala procurando alguma coisa para usarem.

– Por ali. – Rick disse apontando para a mesa de facas.

– O que são essas pessoas? – Bobo perguntou pegando um pedaço de cano.

– Não são pessoas. – Daryl disse indo com uma faca na mão até o último que Rick matou.

– Não. – Rick disse quando viu que Bob ia acerta um deles. – Deixe ele virar.

Eles começaram a correr até que encontraram uma sala como um açougue. Só que ao invés de animais, tinham pessoas.

– Se encontrarem alguma delas pessoas... – Rick disse olhando para aquelas pessoas penduradas. – Matem. Não hesite. Eles não vão.

Eles pegaram mais armas e foram para a porta. Eles viram vários walkers parados em frente a um vagão, onde um homem gritava.

– Vamos correr enquanto eles estão distraídos.

– Temos que ajudar aquelas pessoas. – Glenn disse olhando para o líder. – Ainda somos assim. Temos que ser.

– Socorro. – o homem continuou gritando.

Rick olhou para Glenn e abriu a porta. Eles saíram e os poucos walkers que estavam na frente da porta foram até eles, que os mataram facilmente. Glenn foi para a porta e a abriu. Nisso o homem saiu e agarrou Glenn.

– Somos iguais. – ele gritou quando Glenn o empurrou e agarrou Rick. – Somos eles.

– Para trás. – Rick disse o empurrando.

– Somos iguais. – ele disse rindo quando Rick conseguiu afasta-lo.

Nisso um walker saiu de trás do vagão e o mordeu. Rick fez sinal para eles continuarem, mas Glenn foi para cima dele com o taco de basebol. E começou a acerta a cabeça no walker. Daryl o pegou pela camisa e encostou no vagão quando um grupo de walkers se aproximou deles. Os quatros pararam ali e olharam. Ali, eles não eram vistos, mas não poderiam ir para lugar nenhum. Eram muitos.

– Temos que voltar. – Bob disse olhando para os walkers.

– O A é para lá. – Daryl disse ainda segurando Glenn no lugar.

– Se voltarmos, nos perdemos. – Rick disse pensando rapidamente no que poderiam fazer.

– Temos escolha? – Daryl disse.

Nessa hora, eles escutaram tiros. Os walkers começaram a cair. Eles olharam e viram alguns dos canibais vindo em direção aos walkers com armas nas mãos.

– Esperem aqui. – Rick disse antes de correr para onde um carro estava parado.

– Rick! – Bob o chamou, mas ele não deu atenção.

Ele parou ao lado do carro e olhou pelo retrovisor que estavam no chão. Era um grupo pequeno. Mas ele tinha que esperar o momento certo. Rick olhou para trás quando sentiu algo pegando seu braço. Ele se preparou para matar o walker, quando Daryl correu e acertou a cabeça dele. Eles se olharam e sinalizaram com a cabeça. Era incrível como eles muitas vezes não precisavam falar nada para se entenderem.

– Recarregando. – alguém gritou. – Agora.

Rick esperou eles passarem e se preparou. Assim que viu um homem sozinho, foi até ele e agarrou cortando o pescoço dele e pegando a arma. Ele atirou nas pessoas que estavam na sua frente e se virou, mas não tinham ninguém. Ele se abaixou e pegou o revolver, antes de Daryl vim e eles correrem para onde Glenn e Bob estavam.

– Não precisamos voltar. – ele disse entregando o revolve para Bob.

Ally estava tão distraída olhando para a fumaça que ainda subia que se assustou quando escutou Judith chorando. Ela saiu de perto da janela e foi até a filha sorrindo docemente para a bebê. Ally pegou a filha no colo e a sentou em seu colo ainda sorrindo para ela. A menina estava suada e se mexia incomodada, por isso, Ally tirou a blusa de frio que a menina usava e deu um pouco de água para ela. Que parecia mais calma agora.

– Ela está bem? – Amy perguntou olhando para elas enquanto desenhava no chão com Mike e Mika.

– Sim. Apenas com calor. – Ally disse e sorriu olhando novamente para a filha, antes de mudar a voz para falar com a bebê no seu colo. – Não, é amor? Está um dia quente e aqui está abafado. Estou toda suada.

– Ally. – Lizzie disse olhando para a janela. – Acho que o choro dela foi muito alto.

Ally olhou para lá e viu walkers. A mulher se levantou e colocou a filha no carrinho delicadamente antes de ir até a janela. Tinham muitos. E não apenas na janela, podia escutar outros batendo nas paredes.

– Droga, são muitos. Amy fique aqui com eles. Fiquem o mais quieto que puderem. Eu cuido deles, não se preocupem. Estamos bem. Será rápido. Volto em pouco tempo. – ela disse pegou sua espada. – Laica, Poseidon comigo.

Ally respirou fundo e abriu a porta, empurrando os dois que estavam ali e saindo logo em seguida com os cachorros. Amy correu para a porta e a fechou. Ally girou a espada na mão e olhou em volta. Ao todo eram vinte e cinco. Ela girou o pescoço e começou a matar. Ela cortava as cabeças, pernas ou ao meio. Onde fosse mais rápido e partindo. Laica e Poseidon passavam por ela ás vezes, mordendo os pescoços ou pulando em cima dos walkers. Laica até mesmo arrastou um. Ali, Ally usava toda a raiva que estava sentindo dessas pessoas por terem pego seu filho. Ela via naqueles errantes as pessoas que possam estar machucando seu bebê. Pensou em Hershel, um homem que acreditava que o mundo ainda era um lugar bom e morreu de um modo horrível.

– Não hoje. – ela disse olhando para trás e vindo um indo em direção a porta. Ela pegou a faca de sua calça e a lançou acertando a cabeça dele.

Ela continuou assim. Chutou alguns para as estacas de madeira que tinha ali, outros apenas jogou no chão e pisou na cabeça com força. Quando finalmente, todos estavam no chão, ela estava suada, cansada, com a respiração arfante, o pé doendo, mas muito mais em paz e tranquila. Respirando fundo, ela passou por todo acertando a cabeça deles, antes e de jogar no chão e se sentando tentando voltar a respirar novamente.

Ally olhou para as nuvens por um tempo, pensando. Ela sabia a muito tempo que o mundo estava perdido, que o mundo tinha acabado, mas nunca pensou que as coisas estavam assim tão serias. Pessoas colocando placas dizendo que tinham um lugar seguro, para matar pessoas inocentes. Ela notou que agora era, enfim, o fim do mundo. Ela respirou fundo novamente, antes de se levantar e entrar. Lizzie e Mike estavam parados na frente de Amy, que estava com Judith no colo, e Mika, com as armas nas mãos prontos para usar.

– Podem abaixar as armas. Já matei todos. – ela pegou a suporte da espada e o amarrou na cintura, colocando a espada lá, logo depois.

Ally bebeu um pouco de água e voltou para a janela. Ali ela finalmente notou. Acabou a brincadeira. Agora ou você mata ou morrer. Ela finalmente tinha completo conhecimento do que se passava pela cabeça de Rick.

Rick Daryl, Glenn e Bob correram para o vagão A. Rick ia na frente e atirava. Ele sabia que não podia abusar muito, já que quando pegou a arma ela já tinha sido usada e as balas não durariam para sempre. Assim que chegaram no vagão, ele correu na frente e abriu a porta, enquanto os outros matavam os que chegavam mais perto da porta. Quando eles saíssem, iam precisar de um tempo para se agrupar, antes de conseguirem se defender.

– Vamos, lutem e se defendam. – Rick gritou abrindo a porta e voltando a atirar.

– Não saia do lado dele. – Abraham gritou para Rosita que foi para perto de Eugene.

– Vão, vão, vão. – Daryl gritou matando os walkers.

– Carl! – Rick gritou quando o filho correu até ele.

Ele colocou a mão no rosto do garoto e fez um gesto com a cabeça para ele correr. Eles começaram a correr. Rick ficou mais atrás e atirava nos que estavam vindo para cima deles. Ele sabia que não podia matar a todos e tinha que guarda aquelas balas para outras pessoas. Eles chegaram as cercas que levariam direto para a floresta. Nessa hora, Gareth e o pessoal dele apareceram em cima do telhado, como quando emboscaram eles. Rick atirou neles. E acertou. Eles correram e se esconderam, bem na hora que a munição dele acabou. Rick viu o matador vindo em direção a eles, como walker e correu para a cerca. Ele entregou a arma para Abraham e pulou. Depois que todos tinham saído eles voltaram a andar. Daryl ia na frente guiando o caminho até onde as armas estavam. Eles olhavam em volta esperando para verem se não iam ser atacados.

– É aqui. – Daryl disse apontando para a árvore depois para o chão.

Ele pegou a pá e jogou para Rick que já tinha se ajoelhado e começou a cavar.

– O que diabos ainda estamos fazendo aqui? – Abraham perguntou olhando para ele.

– Armas e suprimentos. – Rick disse cavando. Ele viu a bolsa e a abriu. – Vão pelas cercas, usem os rifles. Acabem com o resto

– O que? – Bob perguntou se aproximando dele.

– Eles não vão viver. – Rick respondeu olhando para trás.

– Rick, escapamos. Acabou. – Glenn falou quando Rick pegou a arma dele de volta.

– Vai acabar apenas quando eles morrerem. – ele chegou a munição da arma.

– Aquele lugar está em chamas. – Rosita disse olhando para ele como se fosse um louco. – Cheio de walkers.

– Eu não gosto nada disso. – Abraham disse.

– As cercas caíram. – Maggie disse. – Ou eles morreram ou fugiram.

Rick olhou para Daryl e enrugou a testa querendo saber o que ele tinha a dizer. Daryl estava com o pensamento a mil. Não sabia o que seria certo. Ele tentou pensar como Ally pensaria quando escutou passos nas suas costas. Ele se virou e viu Carol vindo em direção a eles. Ele não pensou, apenas agiu. Correu até ela e a abraçou com força. Mesmo que negaria mais para a frente quando perguntasse isso para ele, ele chorou. Estava com tanto medo de nunca mais a ver. Ele a tirou do chão e balançou o corpo dos dois, antes de escutar passos atrás dele. Olhando para trás e viu Rick vindo na direção deles. Ele olhou para Carol, depois para Rick e Carol novamente antes de se afastar e dá caminho para o xerife.

– Você fez aquilo? – Rick perguntou baixo. Ainda sem acreditar no que via. Sabia que tinha sido ela, já que a besta de Daryl estava pendurada no ombro dela e não tinha como ter sido outra pessoa. Carol apenas concordou com a cabeça depois de olhar para eles. Rick a abraçou. – Obrigado.

Carol o apertou antes de chorar um pouco mais alto.

– Você precisa vim comigo. – ela disse se afastando dele.

Eles pegaram as armas e depois de estarem todos devidamente armados seguiram a mulher. Carol não disse para onde ia nem porque tinham que segui-la. Mas isso não importava realmente.

Ally estava de volta na janela olhando para fora. Já tinha algumas horas que Carol saiu e nada. Ela estava com a filha no colo tentando mantê-la calma. Não queria que ela chorasse novamente e chamasse a atenção de mais walkers. Ela desviou o olhar da janela para olhar os cachorros que estavam brincando no canto e quando olhou novamente para fora os viu. Carol vinha um pouco mais na frente de Daryl e Rick. Ela tinha conseguido. Ally fechou os olhos e sorriu antes de se vira para os outros que olhavam para ela com atenção.

– Eles estão vindo. – ela disse para os outros sorrindo.

A crianças se levantaram do chão e foram para a porta. Ally a abriu a porta e saiu com a filha no colo, dando alguns passos à frente. Assim que reconheceu quem estava naquela porta, Rick jogou a mochila que estava carregando no chão e correu para ela. Ally desceu o degrau e deu três passos à frente antes de Rick chegar nela e a abraçar com força, mas com cuidado para não machuca a filha. Ally passou o braço livre pelo pescoço dele e sentiu os braços de Carl envolta dela também. Ela se afastou um pouco de Rick e o beijou rapidamente, depois entregou a filha para ele e abraçou Carl direito. Ela estava tão emocionada que nem notou que chorava. Todas as preocupações que sentia desde que viu aquele tanque na prisão há dias atrás, finalmente foram embora. Estava com Carl e Rick novamente.

Rick beijou a testa da filha e olhou para e esposa e o filho abraçados. Ally estava com o pulso enfaixado e parecia cansada. Estava com o rosto sujo e tinha sangue seco nas roupas, mas nunca pareceu tão linda para ele. Judith segurou a camisa do pai e puxou para baixo sorrindo para ele que a abraçou com um pouco mais de força e beijou a testa da filha novamente. Ele viu que Ally e Carl tinham se separado e que ela passava a mão delicadamente na bochecha ferida do filho, olhando atentamente para o rosto do garoto. Rick se aproximou mais deles e entrou Judith para Carl que abraçou a irmã. Ally se virou para ele e o abraçou novamente. Como mais força.

– Pensei que tinha te perdido. – ele sussurrou para ela enquanto escondia o rosto no pescoço dela, aspirando seu cheiro. – Eu te amo.

– Eu também te amo. – ela disse antes de se afastar dele e o beijar direito.

Quando eles se separaram, Carl se aproximou deles, Rick pegou a filha no colo novamente e eles deram outro abraço em família. Eles estavam juntos e isso era tudo o que importava.

Eles ficaram nesse clima por um tempo, até que se separaram novamente. Ally finalmente olhou envolta e viu sua família. Amy estava abraçada a Edwin e seu corpo tremia com os soluços não contidos da garota. Mike estava ao lado de Carol e Daryl. Michonne estava parada ali sorrindo para eles. Glenn e Maggie estavam lado a lado olhando para eles. Sasha e Tyreese estavam de braços dados sorrindo, enquanto Bob sorria abertamente. E tinham umas pessoas que ela não conhecia, que Laica e Poseidon cheiravam mais afastados deles.

– Vocês estão vivos. – Ally disse passando a mão no rosto para secar as lágrimas. – Eu acho que a ficha ainda não caiu.

– A minha ainda não caiu também. – Rick disse passando o braço livre pelos ombros dela. – Vi sua pulseira, o sangue, a cadeirinha dela. Achei que tinha perdido vocês para sempre.

– Uma mulher com uma faca me atacou. Cortou meu pulso e a pulseira caiu. Apenas notei isso quando já estava longe da prisão. – ela olhou para ele e sorriu. – Vi você e o Governador lutando. Achei que tinha te perdido.

– Eu estou bem, amor. – ele disse a beijando novamente. – Estamos bem.

– Sei que vocês se amam, mas será que posso ganhar um abraço da minha irmã também? – Daryl perguntou se aproximando deles.

Ally sorriu e deu um passo à frente abraçando o irmão com força. Depois abraçou a todos, voltando para o lado do filho que tinha sentado com Judith no colo. Ela passou a mão no rosto da filha e sorriu para Michonne que estava brincando com a bebê.

– Não sei se o fogo já apagou. – Rick disse olhando em direção ao Terminus. – Temos que ir.

– Para onde? – Daryl perguntou vendo ele limpar as mãos olhando para a fumaça.

– Para longe daqui. – respondeu olhando para eles.

– Vamos apenas pegar nossas coisas. – Ally disse se afastando dos filhos. – Ai. Droga de pé.

– O que ouve? – Rick perguntou vendo ela apertando o tornozelo.

– Cai em uma armadilha de caçador, há alguns dias. Ainda dói um pouco. – ela disse indo para a cabana de caçador. – Mas vou viver.

Rick a seguiu e pegou o violão, colocando em suas costas quando ela foi fazer isso. Ally nada disse, apenas pegou a mochila da filha a colocando em suas costas. Em pouco tempo eles pegaram as coisas deles e seguiram para a floresta, depois para os trilhos, fazendo o caminho contrário a Terminus. Ally ia mais à frente com Carl que levava a irmã no colo e conversava com a menina. Assim que passaram por uma placa de Terminus entraram na floresta. Rick ficou atrás e pegando um pedaço de papel no chão passou lama e rabiscou quase tudo. Deixando apenas escrito que não era um santuário. Ele jogou o papel no chão e foi atrás da sua família.


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