Sweet blood escrita por Neko girl


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oiiii olha eu aq de novo o/ gente eu já expliquei pq eu demoro as vezes, mas não custa reforçar né.
Olha isso depende muito do meu tempo, minha criatividade e por aí vai por isso as vezes demora que tanto eu finalizei o cap 10 ontem.
Mudando totalmente de assunto pessoas não custa nada comentar ok e eu sempre respondo pode ver os antigos comentários td bem que são poucos mas isso depende de vocês tipo eu adoraria saber os seus shippers e oque vcs acham bom é isso até o próximo.
boa leitura!!!
BJSS



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Capítulo 10

...

Clarissa

...

Já havia se passado alguns dias depois daquela conversa que tivemos para ser mais exata se passaram três dias. Assim que Cristha acordou e me viu ela chorou dizendo que pensou que eu há tinha deixado. Depois de sua recepção calorosa decidimos que estava na hora de colocarmos ela na escola de novo e agora eu me encontrava tentando convence-la a colocar o uniforme.

– Vamos Cris você vai gostar.

– Mas tia Claly!

– Olha isso é para seu bem ok e quando você voltar estarão todos aqui. – Falei ajoelhada para ficar da sua altura.

– Você prometle. – Toda vez que olhava para ela eu me lembrava da Sas, mas eu não cometeria o mesmo erro duas vezes.

– Sim, eu prometo. Eu nunca vou lhe deixar pequena. – A abracei tão apertado que era possível ela ter ficado sem ar.

Depois da Cris se vestir Fênix a levou para escola mesmo contra minha vontade, pois eu mesma queria leva-la.

– Relaxa Clary ela não vai raptar a Cristha.

– Eu estou bem Liv ok, é só diferente viver assim com tantas pessoas quando a vida inteira você foi sozinha.

– Mas não está mais ok, nós estamos aqui.

– Obrigada sério.

– Meninas achei uma coisa venham aqui agora!

– Estamos indo Zeke.

– Zeke né Liv oque tá rolando entre vocês dois em. – Depois que eu falei isso ela ficou tão vermelha como a blusa que eu estava usando.

Ao chegarmos à sala encontramos Zeke digitando freneticamente em frente ao computador e Mason ao seu lado com seu semblante sério de sempre.

– Oque houve?

“População de Nova York gostaríamos de informar que Jonathan Starck decidiu ficar mais tempo em nossa cidade, pois alega ter assuntos para resolver aqui”.

– O assunto é as nossas cabeças em sua mão isso sim. – Mason falou sério, eu até o entendia um pouco fala sério sabemos quem o Starck é e oque ele quer e isso não facilita em nada.

– Isso é bom não é?

– Depende muito Liv.

...

Depois daquilo que Zeke falou não aconteceu mais nada o dia passou lento e ameno. Cristha chegou e em seguido foi para cama já que a escola era em tempo integral, desse jeito se nossa casa fosse invadida era só a pegarmos na escola havia sido uma boa jogada estratégica de Zeke.

Rolava de um lado para o outro não conseguia dormir de jeito nenhum então me levantei já cansada de olhar para aquelas paredes. Desci a escada nas pontas dos pés quanto menos barulho melhor. Isso me lembrava da época do orfanato onde eu esperava todos dormirem para eu ir à sala da diretora e pegar suas barras de chocolate vagabundo.

Assim que eu consegui chegar à varanda, eu senti o vento gélido da madrugada em contato com o meu rosto. Ouvi o barulho da porta se abrindo atrás de mim seja quem fosse também queria um pouco de paz assim como eu.

– Não sabia que estava aqui. – Falou se apoiando a grade ao meu lado.

– E eu não sabia que você viria aqui, então estamos quites.

– Ganhou essa Farchild.

– Assim não vale, eu não sei seu sobrenome.

– Concordo. – Ele parecia ter entrado em estado de transe quando resolveu falar de novo. – wayland é Mason wayland.

– Bingo senhor wayland. – Sorri ao dizer isso, aquele sorriso que fazia minhas pequenas covinhas aparecer.

– Acho que podemos ter uma convivência agradável.

– Concordo. – A expressão em seu rosto voltou a ficar séria mais uma vez.

– Ele te assombra também né?

– Oque?

– O seu passado. – De repente o bolo que havia sumido do nada dá minha garganta estava lá de novo e talvez até mais forte.

– No quero falar sobre isso.

– E não precisa. – Aquele mesmo clima tenso havia voltado se opor entre nós. – Quer saber acho melhor eu entrar.

– Espera! – Ele parou e dava para perceber o quão tenso estava. – Ele assombra a todos nós, alguns duram por dias outros semanas até mesmo meses, mas outros irão lhe acompanhar a vida inteira.

– Bingo Farchild.

E então se foi me deixando sozinha em frente aquela varanda vendo a primeira rajada alaranjada aparecer dando inicio há mais um dia.

...

Fênix

...

Não só eu mais o resto daquela casa havíamos percebido o clima tenso entre a Clary e o Mason e isso está insuportável e olha que já é três da tarde.

– Olha não sei oque houve entre você e o Mason, mas pelo amor é melhor parar esse clima antes que a Cris chegue e perceba né Clary.

– Não aconteceu nada de mais Fênix.

– Uhum sei.

– Deixa a gente em paz Fênix!

– Calmo aí estressado.

E assim foi o dia inteiro dava até raiva, mas não podíamos fazer nada e então resultou em Mason no porão treinando e Clary trancada no quarto. Deu-me até pena quando Cristha chegou e Clary nem a recebeu, mas a criança logo superou depois de uma grande taça de sorvete ela apagou na cama.

Estava no meu quarto na verdade todos estavam enfurnados em algum cômodo fechado para variar então oque me restava era dormir.

...

Livía

...

Olhos azuis, cabelos castanhos... Ele não saia da minha cabeça e isso era incrivelmente irritante, principalmente quando você sempre focou mais nos estudos do que na vida amorosa aí dá nisso.

– Hey Liv.

– Oi Z. – Falei e ele arqueou a sobrancelha para mim aí eu me dei conta do erro. – Foi mal hã Zeke.

– Na verdade eu até gostei de Z é diferente. – Falou rindo oque fez sua pequena covinha aparecer.

– Seu nome até que é maneiro, imagine se chamar Olivía. – Seu corpo todo tremia e ele já estava ficando vermelho ao tentar abafar sua risada.

– Sério, sempre pensei que realmente fosse Livía sei lá achava diferente.

– E agora é foi oque eu pedi com 16 anos a mudança de nome.

– Você tem cara de Livía sério. – Falou colocando uma mexa solta do meu cabelo atrás da orelha. – Quer dizer é maneiro.

– Sim é sim Z.

Era impressão minha ou ele realmente havia corado. Esses problemas eu era incapaz de resolver...

...

Mason

...

1

2

3

Pernas separadas, postura ereta e socos consecutivos esses eram como meu mantra para me manter calmo. O suor já havia inundado meu corpo e mesmo assim suas palavras ainda sim não saiam da minha cabeça.

Alguns duram por dias outros semanas uns até mesmo anos, porém outros lhe acompanham a vida inteira.

– Droga. – Havia errado a mira talvez propositalmente e aí meu punho, acertou a parede causando uma rachadura pelo impacto.

– Posso entrar. – Sou acordado dos meus devaneios pela sua voz.

– Já está aqui dentro não é mesmo. – Meu tom de voz havia saído seco e bruto.

– Achei que tivesse dito que poderíamos ter uma convivência agradável.

– E podemos. – Falei me virando para ela, me deparando com seus cachos ruivos soltos e seu pequeno corpo em uma calça de moletom e uma camisa cinza que caberia duas dela.

– Hey oque houve com sua mão? – Seus movimentos foram rápidos, em uma hora estávamos nos encarando e na outra ela estava centímetros longe de mim segurando minha mão checando o corte que o soco havia feito nela.

– Não foi nada. – Falei tentando puxar minha mão, mas seu aperto permanecia firme e talvez só talvez eu quisesse que ela não soltasse.

– Se não fosse nada não estaria sangrando, venha eu vou limpar isso. – Falou me puxando para o sofá que existia no porão e em seguida pegou uma caixa de primeiro socorros.

– Vai arder, mas irá melhorar. – Admito aquilo era uma merd* , mais assim que ela enfaixou a ardência diminui. – Pronto.

– Obrigado. – Ela estava nervosa dava para perceber, não me olhava nos olhos e sempre esfregava as mãos na perna.

– Sobre hoje cedo...

– Não precisa se explicar... – Ela me interrompeu antes mesmo de eu começar.

– Preciso sim, olha eu só não me sinto bem falando sobre isso, sério não tem nada haver com você é só meio que pessoal. – Suas palavras eram sinceras e eu as entendia perfeitamente.

– Eu entendo.

– Então amigos Wayland? – Perguntou me oferecendo a mão.

– Por que não Farchild. – Falei pegando sua mão.

– Ótimo até amanhã então.

Um ato seu foi inesperado e mesmo quando a porta se fechou atrás de mim eu ainda podia sentir o ardor de sua boca em minha bochecha no simples selinhos que ela me deu e isso era ridículo, pois eu parecia um adolescente cheio de hormônios aflorando.


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