BLOODLINE escrita por Meewy Wu


Capítulo 16
IV - Termino




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O segundo semestre começara com todo o pique em Hogwarts, e Calisto estava extremamente agradecida por isso. Não por causa do baixo rendimento do time de quadribol. Nem por causa da correria dos alunos mais velhos entrando e saindo cheios de livros do salão Comunal da Slytherin a cada vinte minutos.

Mas por que na primeira sexta feira a noite depois da volta a escola, todos estavam concentrados demais em seus deveres, inclusive Sarah e Drina, o que podia ser considerado um milagre. E isso era ótimo, por que assim ninguém podia notar o olhar de Damon, no sofá em frente ao que ela estava, que pesava sobre ela.

—O que é? – ela perguntou por fim, levantando a cabeça aritmância e encarando ele – Perdeu algum coisa?

—Nada – ele deu os ombros, voltando ao seu livro.

—Humm – Ela murmurou, voltando a ler.

—Boa noite Albus – gritou Molly, sentada no chão, aos pés de uma poltrona onde estava Trevor.

Calisto se recusou a olhar para o garoto. Isso por que, ela notara, desde que voltaram a Hogwarts ele parecia prestes a vomitar toda vez que a via. James dissera que Lilly confessara que eles o viram juntos no Natal, mas não tinha nada demais para ver, ela não entendia por que de tanto drama.

—Noite – ele respondeu de algum lugar do salão.

—Eu to com sono – bocejou Drina, pendurada na braçadeira do sofá onde Calisto estava atirada.

—Em que capítulo você está? – perguntou Sarah, que também estava no chão.

—Nove – suspirou a outra – Pra mim já deu, eu vou dormir. Noite.

—Noite – todos ecoaram, enquanto Drina seguia para o dormitório das meninas, e o silêncio pairou por todo o salão comunal, enquanto aos poucos os alunos mais novos iam se deitar, e os mais velhos seguiam estudando.

—Podemos conversar lá fora? – perguntou Damon, apontando para a saída do salão comunal.

—Já é tarde, Damon – suspirou a outra, cansadamente.

—Um minuto – ele falou

—Certo – Calisto suspirou, se levantando com todo o cuidado para não acordar Sarah, que estava desmaiada no chão.

...

Albus estava sentado na sua cama, guardando o dever de astrologia na mochila, quando percebeu o outro pergaminho no fundo da mochila. Ele desenrolou, encontrando a letra minimalista de sua irmã preenchendo metade dele.

“Dever de Feitiços, não consegui acabar por que estava na enfermaria com febre, e o professor me deixou entregar amanhã de manhã” Lilly falara, pouco antes de pedir para ele segurar o pergaminho para ela.

Albus olhou para o relógio, já era bem tarde, mas provavelmente sua irmã estava se escabelando aquela hora por causa do dever. Ele suspirou, pegando a capa de invisibilidade e o pergaminho, e seguindo para fora do quarto.

O salão comunal ainda estava cheio de alunos do quinto e do sétimo ano, estudando desde cedo para os NOM’S e NIEM’S, mas estavam tão concentrados que nem notaram a passagem para o salão abrir e fechar.

—Por favor Calisto, você está sendo infantil – Damon Parkinson grunhiu. Estava no meio do pequeno corredor que separava o salão comunal do resto das masmorras.

—O único infantil aqui é você – Calisto, com um ombro apoiado na parede, bufou.

—Estamos juntos a quase um ano, por que não...

—Por que eu tenho treze anos, Damon – grunhiu ela, como se aquilo fosse óbvio – Talvez não pareça, mas tenho. E as vezes parece que você esquece disso...

Albus, que não estava entendendo nada, se perguntou o que estava acontecendo.

—Treze anos era a idade que eu tinha quando fiz isso pela primeira vez – falou Damon, com simplicidade – Para de fingir que ainda é uma criança.

—Damon, acho que você não está entendendo – Calisto o encarou furiosamente – EU NÃO VOU DORMIR COM VOCÊ! Entendeu, agora?

Calisto seguiu em direção a entrada do salão comunal, mas Damon jogou mais uma.

—E Com James Potter, você dormiria? – ele perguntou.

—É o que? – A outra se virou com os olhos arregalados de descrença – Como James entrou nessa conversa?

—Ou vai negar que você estava com ele na festa de Natal? – ele riu desdenhoso – TODOS que estavam lá estão falando isso, sabia?

—Eu... Ah, quer saber, sim, eu estava com James no Natal – Calisto levantou as mãos para o alto – Estava com James, por que você estava bêbado, agindo como um completo idiota. – ela falou em tom acusatório – Eu estava com James, sim, no Jardim, conversando, como pessoas civilizadas fazem em festas. Não no meu quarto, me agarrando com ele!

—É claro que não – Damon revirou os olhos – Aquele cachecol que Sarah viu nas suas coisas também não quer dizer nada, suponho.

Calisto parecia prestes a explodir quando Damon disse isso, mas nesse instante o barulho de algo quebrando estalou longe, e em seguida pirraça apareceu.

—Jovens brigando... Mas que divertido – Pirraça riu, olhando para os dois – Continuem, continuem, finjam que pirraça não está aqui!

Damon e Calisto encararam o fantasma, que, em seguida, começou a cantarolar.

“Jovens amando, Jovens brigando,

Esses jovens sãos tão bobos, esses jovens são tão loucos!”’

—Pra mim chega – Calisto jogou as mãos para cima, indo até a entrada do salão comunal, onde a escultura de serpente na porta perguntou a senha – Vinte e sete galeões fura...dos?

Albus puxou a ponta do pé, que estava descoberta, para dentro da capa após ver para onde Calisto olhava. A loira balançou a cabeça confusamente, e entrou no salão Comunal, seguida por Damon.

Albus deixou pirraça lá cantando e seguiu para o salão comunal da Gryffindor, onde felizmente encontrou Jullie com uma pequena pilha de livros, ela deu a senha e ele entrou atrás dela, dando de cara com o salão comunal da Gryffindor.

Não era nem de perto tão luxuoso quanto o da Slytherin, mas para Albus era o lugar mais incrível do mundo. Lembrava sua casa e a de seus tios, e, Albus pensou, para que isso acontecesse eles deviam ter muita saudades de Hogwarts.

Albus olhou em volta, para tantos nomes e rostos conhecidos. Ele de repente se sentia em casa.

James e Lilly estavam em um canto, enquanto a outra choramingava, Albus jogou o pergaminho pela cama e esse caiu entre os dois.

—O que é...

—Meu trabalho! – Exclamou Lilly – Tudo bem, quem foi?

—Quem foi o que? – Julie levantou a cabeça do livro que lia – Uh, você achou seu trabalho?

—Não, eu...

—Espera – James falou – Quando foi que você viu esse trabalho pela última vez?

—Eu e Albus estávamos almoçando no jardim, e... – ela soltou um grito de exclamação quando ele tirou a capa – Albus!

—De nada – sorriu o menino, enquanto a irmã o abraçava – agora é melhor você acabar isso antes do café da manhã.

—E ele está aprendendo as vantagens da clandestinidade – sorriu James – Chato demais nas masmorras hoje?

—Só vim entregar o trabalho de Lilly James – falou Albus, mas sorriu com o irmão – Não é a toa que a Slytherin e a Ravenclaw se dão tão bem, vocês deviam ver quanta gente está estudando lá embaixo...

—Ah, tinha muita gente aqui agora pouco – falou Jullie, fechando um livro e abrindo outro – Os septuanistas estava fazendo um torneio de estudo, bem divertido até, mas foram se deitar por que vão fazer uma passeio amanhã, e todos os outros estavam cansados de torcer. Roxanne e Rose já devem estar no terceiro sono

—Parece divertido – falou Albus, invejoso – Lá a coisa mais emocionante que acontece é Molly mandar alguém calar a boca... Bem, geralmente... Quando eu estava vindo pra cá... Esquece!

—O que foi? – perguntou James, desconfiado – É algo que algum de nós não deveria ouvir?

—O que? Não, não, é claro que não – Albus falou rapidamente – Só não é nada interessante...

—É sobre Damon e Calisto? – perguntou Dominique – Eu vi eles discutindo no trem quando a gente estava vindo para escola... Foi feio?

—Foi – Albus confirmou, se arrependendo amargamente assim que percebeu que James engolira suas palavras.

—Feio? Como assim feio? – James segurou o braço dele – Aquele desgraçado do Parkinson não bateu nela, não é mesmo? Ah não, ele não se atreveria a fazer isso...

—Não mesmo, mas acho que por pouco Calisto não bateu nele – murmurou Albus, mas antes que o irmão pudesse faze-lo ficar ali fofocando como duas velhinhas, ele se levantou – Eu tenho que ir, tenho aula de Adivinhação no primeiro horário amanhã. A gente se vê!

—Albus, volta aqui – James correu atrás dele enquanto ele segui para fora do salão comunal da Gryffindor – Albus! ALBUS!

Ele riu, colocando a capa e seguindo de volta para as masmorras. Devia ter demorado mais tempo do que pretendera, por que quando voltou a sala comunal estava praticamente vazia. Com exceção de duas pessoas em um canto, se beijando. Uma delas era Damon. E a outra com certeza não era Calisto.

...

No dia seguinte, Rose encarou James, que estava sentado em um dos bancos de pique-nique do lado de fora na hora do almoço, acariciando um pomo de ouro como se fosse algum cachorrinho, olhando em volta sem parar.

—O que deu nele? – perguntou Roxanne, sentada ao lado dela, com um olhar questionador.

—Nem me pergunte – Rose deu os ombros. – Jullie, acha que ele está doente?

—Se paixão for doença, minha cara prima, então acho que nosso querido James foi infectado – sorriu Jullie, brincando com os milhares de anéis que tinha nos dedos.

—Vocês podiam parar de falar como se eu não estivesse aqui? Obrigada – James encarou as três, que quase caíram para trás ao lembrarem que ele estava ali – Agora, garotas, sinto priva-las de minha presença, mas acho melhor conversar com meu irmão sobre privacidade.

—Por favor – Rose revirou os olhos. – Oi Calisto!

James se virou bruscamente ao ouvir o nome da loira, esbarrando em Evanna Lovegood que caiu no chão no mesmo momento, enquanto sua tiara azul com um pequeno pássaro bronze voava alguns metros de distância.

—Oh, Desculpe Evanna, achei que fosse Calisto – Falou Rose, com um falso pedido de desculpas brilhando nos olhos – Você está bem?

—Estou – sorriu Evanna, se levantando e pegando sua tiara – Mas você devia ter mais cuidado James, parece que foi mordido por um Andustrengo Flamejante ou algo do tipo...

—Um o que? Não, esquece, eu prefiro nem saber – ele falou, quando Evanna abriu a boca para começar a explicar – Eu tenho que ir acabar meu dever de casa.

—Mas você não ia falar com o Albus? – perguntou Jullie, curiosa.

—Ah, é, Albus, isso... Eu tenho que falar com o Albus, por que ele disse que ia me ajudar, no dever de casa... É, é isso... Tchau...

—Mas nós nem temos... – Roxanne começou a falar, mas James já tinha saído correndo do jardim.

Jullie e Rose caíram na gargalhada assim que James saiu correndo dali, mas Roxanne pareceu não achar graça nenhuma.

—O que está acontecendo? – Perguntou Evanna, se sentando na mesa junto com as outras.

—James está... – Jullie começou a falar, mas acabou caindo na gargalhada de novo – Está...

—James está caidinho pela Calisto – falou Rose, secando as lágrimas – E ele não consegue nem disfarçar.

—Evanna, finalmente – Scorpius apareceu do nada, parando ao lado da colega de classe – A diretora está chamando você na sala dela, sua mãe está ai!

—Minha mãe? – perguntou a outra, confusa – O que ela está fazendo aqui?

—Seu avô vai dar uma palestra para os alunos do quinto e do sétimo ano, e ela veio junto – Scorpius deu os ombros – A diretora disse que se você quiser vê-la é melhor ir rápido.

—Ah, certo, obrigada Scorpius – sorriu Evanna, correndo para o castelo enquanto as outras duas seguiam rindo como loucas.

—Interessante – Scorpius falou, analisando cuidadosamente Rose, que estava com o cabelo preso em um coque no alto da cabeça. Ela ficou séria sobre o olhar estranho dele.

—O que é interessante, Malfoy? – perguntou ela, desconfiada de que lá vinha mais uma piadinha.

—Você... Não fica tão horrível assim quando está rindo – ele falou, como quem constatava algum fato muito improvável, e depois seguiu andando pelo jardim normalmente.

—Uuuuh – riram Jullie e Roxanne, que dessa vez achara bastante graça.

—Ah, parem vocês duas – grunhiu Rose, contrariada – É melhor nós vermos o que Lily e Dominique estão fazendo, elas estavam com caras bastante suspeitas a última vez que as vimos.

—Isso é verdade – suspirou Roxanne, se levantando e esticando os braços – Não quero nem pensar no que aquelas duas aprontaram. Vamos, Jully?

—Er... Podem ir na frente, eu vou ficar por aqui mais um pouco – a outra sorriu, olhando sobre o ombro enquanto as outras duas seguiam seus caminhos.

...

Evanna estava correndo pelos corredores em direção a sala da diretora, quando esbarrou em Carter, que segurava uma dezena de cartas que deixou cair.

—Ah, droga – Cartes gemeu, caindo sentado no chão.

—Desculpa, desculpa – Evanna começou a juntar as cartas – Aqui.

—Obrigada – ele sorriu, se levantando e pegando as cartas – É acho que estão todas aqui – falou Carter – Onde você vai com tanta pressa?

—Ah, é verdade, minha mãe está aqui – falou Evanna, animadamente.

—Então era ela que estava na sala da diretora, eu sabia que era familiar – Carter sorriu – Eu não correria tanto se fosse você, elas estão vindo ai...

—Para quem são todas essas cartas? – perguntou Evanna, curiosa.

—A Diretora me pediu para enviar elas, são para possíveis candidatos a professor de Poções, Slugohor vai voltar a aposentadoria depois desse ano.

—Sério? – Evanna perguntou, surpresa.

—Bem, é uma surpresa que ele tenha ficado na escola tanto tempo – Carter confirmou – Olha sua mãe ai...

—MÃE! – Evanna gritou, se jogando na mulher loira que surgira do corredor.

Carter sorriu com a cena, e em seguida um peso tomou conta dele. Como ele queria poder abraçar sua mãe. Ele respirou fundo, e saiu discretamente pelo cominho para o corujal.

...

O passeio de dia dos namorados para Hogsmeade foi em um dia de sol. Mas nem todo o sol do mundo poderia deixar aquele dia acolhedor.

Calisto estava se sentindo especialmente fria naquela tarde, enquanto andava sozinha pelas ruas. Drina tinha desaparecido, e Sarah estava com o namorado novo – de novo. Damon tinha enrolado ela depois do almoço, e não voltara até agora – não que ela tivesse ficado esperando. E a última vez que viu James estava cercado de retardadas.

Calisto não saberia dizer em um futuro distante por que pegou aquele caminho. Não saberia dizer como foi parar em frente aquele beco, mas ela estava lá. E eles também estavam lá.

Algo queimou dentro de Calisto. Parecia que o chão havia sumido debaixo de seus pés. Ela não se sentia traída, magoada nem sequer triste. Mas uma estranha fúria queimou dentro dela.

Ninguém fazia Calisto Malfoy de boba.

—Que cena mais... – alisto entrou no beco, batendo palmas pesadas – Pitoresca?

—C-Calisto... – a menina a encarou com os olhos esbugalhados.

—Fernanda Nott – Calisto riu, descrente – Então, já que eu não quis ir pra cama com você Damon, você simplesmente pegou a primeiro garota que apareceu pela frente?

—Não é o que parece, Calisto – falou Damon, rapidamente.

—Ah, não? – Calisto ergueu uma sobrancelha – Então, o que é?

—Fernanda estava... Passando mal... Quase desmaiando – ele falou rapidamente – eu estava apenas fazendo respiração boca a boca... Tivemos aulas de primeiros socorros em Herbologia esse ano

—Sério? E como você a viu nesse beco escuro? – perguntou Calisto, severamente – Aprendeu a localizar doentes e feridos na aula de Herbologia também?

—Não, eu... Ela estava desmaiando, eu a trouxe para cá para que ninguém me visse fazer respiração boca a boca nela e falasse bobagens – ele enrolou.

—Essa, foi uma das piores desculpas que já ouvi, principalmente vindas de você – Calisto revirou os olhos – Que adora bancar o herói.

—Eu não...!

—Ou você acha mesmo que eu não fiquei sabendo o que aconteceu no último passeio? Ou da festa de Natal? – Calisto o encarou – Achou mesmo, que eu tinha deixado tudo isso passar? Bem, essa foi sua última chance Damon, acabou.

—Calisto, não seja tão...

—E você... Sabe aquela vaga de artilheira que Molly vai deixar vazia no ano que vem? Aquela para que você vem treinando desde o início do ano, Fernanda? – Calisto sorriu maldosamente – Esqueça. Você está fora do meu time, permanentemente. Então, por que não gasta seu tempo tentando achar um namorado? Ouvi dizer que Damon Parkinson está disponível...

Calisto se virou, para ir embora, vendo pela primeira vez a multidão que se formara em suas costas. Até seu irmão estava ali, parado ao lado de – quem diria – Rose, segurando um pacote de pipoca que estendeu para ela e, depois de avaliar cuidadosamente Scorpius – que estava absorto na discussão – pegou um punhado.

—Calisto, espera – gritou Damon, enquanto a multidão dava espaço para ela passar – Calisto, desculpa, eu... Eu sou um idiota... Volta aqui... CALISTO...

Mas a loira já tinha cruzado para longe dali.

...

James e Albus estavam no três vassouras terminando suas cervejas amanteigadas, quando Rose chegou correndo.

—Viram Calisto por aqui? – perguntou Rose para eles, e Scorpius, Evanna e Carter entraram logo atrás dela.

—O que? Não, por que? – perguntou James, claramente interessadíssimo.

—Ela pegou Damon se agarrando com outra garota, e terminou com ele, ouve a maior confusão, vocês tinham que ter visto foi... – Rose explicou.

—E depois disso minha irmã sumiu– falou Scorpius, cortando Rose da forma mais óbvia e grosseira possível – E todo mundo tá procurando ela.

—Acham que ela pode ter feito alguma loucura, ela estava... Controlada demais, para alguém que foi traída – falou Rose novamente.

—Controlada é o segundo nome da minha irmã antes dela pirar – Scorpius falou por fim.

—Não seria controladora? – Albus se meteu na conversa.

—Não atrapalha, pirralho – grunhiu James – eu vou ajudar a procurar Calisto.

Os cinco saíram, deixando Albus ali sentado. Ele virou o último gole na boca e se arrastando para fora, apenas para ver todos os alunos em grupos andando de um lado para o outro. Não era difícil imaginar o que estavam fazendo. Os que não procuravam Calisto, fofocavam sobre o ocorrido.

Albus suspirou, imaginando quanto tempo demoraria para voltar para o castelo.

Aquela seria uma longa tarde...


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Notas finais do capítulo

Er... Comentem!



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