A Proposta escrita por Cupcake de Brigadeiro


Capítulo 14
"And we'll be all night... Loooove"


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal! Eu sei, eu sei, sou muito irresponsável, não respondi todos os comentários, reconheço, mas já estou trabalhando nisso, é qhe estou MUITO ansiosa pra caramba para... Tudo! Quero aaber a reação de vocês nos próximos capítulos e nesse. Bem, eu quero a agradecer a algumas pessoas....
Jujuba, Cami, Nanda, Pietra, Crys, NandaCup, Mandy, Jules (cara, arrazou com esse ID. Jules... Que lindo!), Nick, Mister Hook (cara... ❤️❤️❤️ Eu concordo 100% com você, exceto que eu shippo Jo e Finn. O lance do Gale, é pura verdade. Estou cansada, assim como você, querida), Aurora e Demais, muito obrigada mesmo pelos comentários, pelo apoio, e por serem bem sinceros em relação a tudo! Obrigada mesmo! 🎉❤️❤️❤️❤️😍❤️😍😍 E A ESPERA ACABOOOOU, MEUS LIINDOOOUS! CONTÉM CENAS PESADAS! ENTÃO PODE PARAR SE NÃO GOSTA, e PULA BOA PARTE! Beijos!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/630572/chapter/14

Well, you done, done me and you bet I felt it
I tried to be chill but you're so hot that I melted
I fell right through the cracks, now I'm trying to get back

Jason Mraz cantava, enquanto eu tentava me manter em pé nos patins para o gelo, e Peeta tentava me manter em pé - Ai, você é muitooooo pesadaaaaa! - ele disse bufando, me puxando mais uma vez

– Seu idiota! Eu disse que queria ficar em casa, e não vir até aqui, fazer minha bunda beijar o chão! - estou estressada - Seu ba ba ca! - disse pausadamente, e ele revirou as orbes azuis-turquesa

– Argh, parô com isso, vem! Apenas fique de pé, ok? - assenti, e ele segurou a minha mão.

Peeta se colocou atrás de mim, e segurou meus pulsos, como se estivéssemos no Titanic, com direito a dublagem e tudo, gerando altas risadas de nós dois e quem nos observava. Estávamos deslizando rapidamente, com ele dominando a velocidade e a direção, enquanto eu não ousava fazer mais nada do que apenas ir para frente.

Observei o que ele fazia, e depois de cair mais quatro vezes, enfim nós dois estávamos rindo, deslizando no gelo, de mãos dadas.

– AAAAAAA! - eu disse me sentindo livre, com meu maior e melhor sorriso, e ele devolveu o mesmo. Levantei os braços, deslizando como uma pluma no vento, e eu sabia que estava fazendo certo. Nunca me senti tão criança, e ao mesmo tempo tão adulta.

São as coisas mais simples que nos fazem feliz. Sorri ainda mais, indo mais devagar, para alcançar Peeta, que sorriu ao me ver, patinando até mim

But I won't hesitate no more, no more

It cannot wait, I'm yours

Coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha, e ele sorriu - Você tá sentindo o que? - perguntou me abraçando pela cintura, e estavámos bem devagar sobre o gelo

– Livre... Eu não fiz isso quando era mais nova, porque meus pais diziam que era coisa de gente idiota, e você sabe... Eu queria atenção, então não patinei.

– Mas e suas fotos no Alasca? - ri

– Madge disse que se eu não saísse, ela ia dar na minha cara, e pegar neve, fazendo eu comer tudo. - ele riu - Aaah! Vocês vão se conhecer! - contei bem animada - Ela vai passar um ano aqui em Las Vegas! - mordi o lábio inferior, com um sorriso - Vocês vão se adorar, tem gostos parecidos. E o marido dela, Cato, é uma gracinha! - assentiu, simplesmente - O que foi? Está pensando demais pra mim... - sorriu

– Nada não, o que acha da gente ir ver o sol se pôr no esconderijo? - sorri, assentindo.

– É uma excelente ideia.

...

Sua mão entrelaçada a minha, minha cabeça repousando em seu ombro, e a sua cabeça repousando sobre a minha. Estamos no topo, quase, de Vegas, mas não me importa de não é o máximo, porque ele sempre me coloca no topo.

– Que música marcou seu fim de relacionamento com o Gale? - pensei

– Best Thing I Never Had, Beyoncé. Ele foi a melhor coisa que eu nunca tive, ainda bem. - sorriu - E de você e Prim?

– Acho que Someone Like You, Adele. É muito depressiva essa música, aquele vídeo em preto e branco, etc... - ele gesticulava a mão de maneira exagerada e eu gargalhei. Muito idiota - Ta rindo do que? - perguntou sorrindo

– Sei lá. De você. - deu de ombros, beijando minha bochecha

Listen to the music of the moment people dance and sing
We're just one big family
And it's our God-forsaken right to be loved
Loved, loved, loved, loved

Ele cantarolou. É nosso direito Divino sermos amados.

So I won't hesitate no more, no more

It cannot wait, I'm sure
There's no need to complicate, our time is short
This is our fate, I'm yours

Eu cantei, e olhei em seus olhos azuis-turquesa incríveis, mais profundos e misteriosos que o mar do Caribe, e ele sorriu, com um brilho ainda mais acentuado pelos últimos fios de luz solar e a entrada das estrelas no lugar delas. - I'm yours. - ele disse, com um sorriso torto, e olhando dentro dos meus olhos. "Eu sou seu"

Senti uma séria vontade de chorar, mas ao invés disso, o beijei.

Seus lábios são macios, e estão gelados, assim os meus, porque tomamos sorvete a poucos segundos, que ele comprou em uma lojinha do posto.

Sua boca tem gosto de chocolate agora, sendo seu sabor favorito, e nossas línguas dançam, como se tivéssemos sincronizados, como se treinássemos a muitos e muitos anos. - Vamos para a minha casa. - eu disse quando sua boca foi para o meu pescoço, fazendo uma trilha, e sua mão entrava na minha blusa, acariciando a base da minha coluna, por ser um ponto fraco muito forte em mim.

– Vamos sim... - respondeu e eu não soube como reagir, apenas assenti, e entramos no carro, saindo em disparada para longe dali.

...

A viagem com certeza foi a mais rápida que fizemos em todo esse período que ele me traz para casa depois de observarmos as estrelas. Não sei quanto tempo levou, mas quando me dei conta, estava com as pernas em volta da sua cintura quando ele estacionou na garagem, e a minha boca sobre a sua desesperadamente.

Sua mão não perdeu tempo algum, desabotoando minha calça, e eu comecei a tirar os botões da sua blusa - A gente precisa subir... - ele disse, e era notável que, mais uma vez, estava excitado.

– É, então vamos subir. - abri a porta do seu carro, pulando para fora, e ele logo atrás, quase sem se preocupar em fechar o carro, mas ouvi o alarme, indicando que seu carro estava fechado.

Corremos até o elevador, como dois adolescentes que saíram mais cedo da formatura, e precisam desesperadamente descobrir mais sobre as aulas de anatomia, desfrutando de sua "primeira vez".

Não havia ninguém no elevador, e nem cumprimentamos o porteiro, que riu, sabendo aonde nosso ataque de risadas daria.

Logo que as portas se fecharam, e tendo o conhecimento que não há câmeras aqui dentro, e logo me beijou com intensidade, prensando-me contra uma das paredes, apertando o sétimo andar.

Mordia e chupava meu pescoço, e eu gemia, arqueando o corpo, querendo mais, muito mais.

Não vi quando alcançamos o meu apartamento, mas lá estávamos nós. Eu com uma perna ao redor da sua cintura, enquanto ele apertava a minha coxa com força. Apertou a minha outra coxa, e eu entendi. Coloquei as duas pernas em volta do seu quadril, e ele sorriu, me beijando fervorosamente mais uma vez.

Até alcançarmos o meu quarto, estava sem meu cachecol, assim como ele, sem meu casaco, blusa de frio e camiseta. Peeta estava sem nada da cintura para cima, enquanto eu ainda tinha meu sutiã, que assim que alcançamos o corredor do meu quarto, a peça fez um barulho mudo no chão, juntando-se as outras.

Peeta me colocou na cama com muito cuidado, mas antes disso, acabamos derrubando algumas coisas, que nem sei o que são ainda, gerando risos, mas logo voltaram a ser gemidos altos.

Desafivelei seu cinto sem pressa, depois desabotoei a sua calça, que ele desceu com cuidado, ainda mantendo nossos corpos unidos. - Ta na hora de você tirar a sua também. - ri, mesmo diante uma situação dessas, descendo a minha calça, dando visão da minha calcinha bege normal, o que me fez corar. Eu poderia ter colocado uma de renda branca. Qualquer coisa é melhor do que isso. - Ah, mentira... - disse bufando - Para com isso, cara! - eu estava muito constrangida pela minha peça íntima ainda. Sem dizer mais nada, voltou a me beijar, e quem começou a fazer algum movimento fui eu, e nós dois gememos alto.

Desci com os pés sua boxer preta, e eu escutei algo se rasgar. Minha calcinha. Puxei ar com força, prevendo o que aconteceria, mas errei.

Seus beijos, que estavam no meu seio esquerdo, mordicando-o, desceram para minha barriga, e desceram, e desceram... Até que alcançaram "aquela" parte, e eu mordi o lábio com força de tanto prazer. - O que foi, Katniss? - perguntou baixo, mas eu escutei, e estava me contorcendo de luxúria

– Ahhhh... - não aguentei - Peeta, continua... Por favor... - ele não disse nada. No instante seguinte, senti ele me penetrar com dois dedos e eu fechei meus olhos com força.

...

– Você tem certeza? - perguntou depois de eu alcançar o que pelo o que me descreveram e Peeta disse agora pouco, Orgasmo - Vai doer e... - estava preocupado, muito preocupado. Um edredom estava sob nós, ele acabou de nos cobrir, até a cabeça, e eu nunca me senti tão especial.

– Está tudo bem, se não for com você, não vai ser com mais ninguém. - eu disse sem pensar na palavras, ou se soava muito transparente. Eu já era dele a muito tempo, no momento que conheci sua história, no momento que ele sorriu para mim gentilmente.

– Você tem mesmo certeza? Nada vai mudar entre a gente se você disser que não. - segurou meu rosto delicadamente, forçando-me a olhar em seus olhos. Fechei meus olhos e o beijei, apenas encostando nossos lábios demoradamente, senti ele sorrir.

Pouco antes disso, ele já havia perguntado se eu tinha certeza, e eu disse que sim, mas ele disse que não fazia isso com mais ninguém desde que Prim morreu, e mesmo que tentasse, não conseguia, pois se lembrava de tudo. Ele ficou muito constrangido me contando isso rapidamente, mas eu não achei motivo de riso. Fiz ele fechar o olhos, e focar no agora, e depois de um tempo, comigo descobrindo mais sobre o corpo humano de um homem... Novamente inverteu nossas posições, e cá estamos nós.

Abri meus olhos, quando ele começou a beijar o canto da minha boca, e foi para o pescoço, depois para os ombros, e subiu novamente. - Fecha os olhos. - pediu e eu fechei, e por impulso, passei as mãos no colchão - Se doer muito, você me avisa, que eu paro, ok? - assenti, mesmo sabendo que não vou querer que ele pare. Nunca.

Apertei os força os lençóis, e acho que minha mão vai ficar marcada com as minhas unhas durante muito tempo. Peeta é grande, pude notar isso logo que desceu a calça e ficou apenas de cueca, mas não sabia que doía tanto assim. Ele estava parado, ganhando espaço aos poucos, e eu fechei meus olhos com força, muita força, impedindo que lágrimas escorressem pelos meus olhos e que eu comece a soluçar compulsivamente. Depois do que pareceu uma eternidade, e ele estava todo em mim, prendi a respiração, para ver se a dor passava, ou diminuía.

Abri meus olhos, e ele estava com os lábios no meu pescoço, com uma mão na minha cintura, massageando-a, como se para me acalmar, e de fato ele estava conseguindo. Toquei sua nuca, e ele olhou para mim, com prazer e preocupação estampados em seus lindos olhos. O beijei com tudo o que eu estava sentindo, e foi o beijo mais longo que nós demos.

Nossas línguas não queriam espaço, elas queriam preencher mais do que nossas bocas. Queriam preencher nossas almas e corações.

Quando o ar começou a se fazer escasso, e tudo o que podíamos ouvir era nossas respirações ofegantes, bem ofegantes, meu corpo fez um movimento para baixo e para cima, devagar, e ele pareceu entender que poderia fazer o que quer que se faz nessas horas. Eu nunca fiz isso, e não faço a menor ideia de como meus sonhos eram tão eróticos. Peeta procurou minha mão, e entrelaçou com a sua - Nós não vamos fazer sexo, Katniss. - disse beijando meus lábios sem malícia mais uma vez, demoradamente - Nós vamos fazer amor. - lágrimas vieram aos meus olhos, e não pela dor. Ela tornou-se insignificante, e sim por suas palavras.

Estávamos devagar, apenas sentindo um ao outro, então os corpos pediram por mais, muito mais, e a cama batia com muita força na parede, e a cama rangia bem alto, só que não era nada com nossos gemidos.

Nós procurávamos a boca um do outro quando sentíamos que estávamos chegando lá, eu arranhava suas costas, cravando as unhas curtas, e ele ia mais rápido, e nossos corpos produziam mais suor do que nunca.

Nós parávamos por cinco minutos, trocávamos as posições, e começávamos tudo de novo, e de novo. Quando o sol já dava sinais, nossas energias estavam no negativo mesmo, eu disse, com toda a sinceridade e noção do peso de minhas palavras - Eu amo você. - admiti, beijando seu pescoço, que eu já via que tinha marcas de arranhões e mordidas, mas não é hora para sentir constrangimento depois de tudo o que fizemos.

Ele não me respondeu. Coloquei a cabeça sobre seu coração, que batia de forma frenética, assim como meu, com certeza, e Peeta cobriu nossos corpos novamente, fazendo carinho em meus cabelos, e eu nunca dormi tão bem na minha vida. As palavras não foram ditas por sua boca, mas sim com seu corpo. Peeta me ama, e eu o amo também. Está comprovado nos nossos corpos, e em nossos corações.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E agora? O que vai acontecer? Já está escrito, o próximo e majs um... Só depende de vocês! :) quem quiser recomendar, favoritar, shaushaushua, vou ficar muito feliz, mas mais feliz ainda eu vou ficar se vocês me disserem o que estão achando da fic, está bem? Eu amo ler os comentários de vocês, e espero não ter decepcionado :/ Mas não escrevo (não mais) hentais... Sorry. Obrigada pela atenção. Beijos, genteney! Eu amo vkcês mais do que um surraxcu na láje com os amigos! ❤️❤️❤️❤️