The Beauty And The Immortal escrita por Katherine Maia


Capítulo 3
Paris.


Notas iniciais do capítulo

Heeey Lovers! Depois de tanto tempo eu estou finalmente dando as caras. Pois é, eu sinto muito mesmo! Eu estava muito atolada por causa das provas e só nessa semana tive meu recesso. E adivinhem... Só terei duas semanas! Pois é gente, não tá fácil! Bem, continuando eu não respondi os comentários AINDA, mas logo amanhã tratarei de começá-los a responder. TODOS! Bom, MUITO OBRIGADA LOVERS! Apenas dois capítulos e tudo isso de comentários, favoritamentos e acompanhamentos. É demais para o meu heart! AAAAAH EU AMO VOCÊS! Ah, e gente... Para quem estava curioso, eu tenho 15 anos, fiz ontem junto com a rainha Selena Gomez. Será que alguém percebeu que eu gosto dela haha? E sei que é feio pedir, mas vocês me dariam um presentão caso comentassem na fic. e principalmente você leitor fantasma! Eu não mordo haha. Pois é gente, é isso aí! Boa leitura lovers!



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– Pronto. Podemos ir. – Steve disse enquanto entrava na sala principal com um terno totalmente novo. A sua última batalha com um dos atiradores havia estragado completamente suas vestes.

– E eu já falei com o motorista. Disse para que levasse uma pequena carta para Wilson explicando o que nos aconteceu. Não só são os países que estão entrando em guerra, isso é obra de apenas uma mente. – Explicou o detetive.

– Então, você quer dizer que aquele homem mascarado... – Barton supôs.

– Sim, ele é o cérebro por trás de tudo isso. – Esclareceu James.

– Tudo bem, mas eu posso saber como iremos a Paris se o detetive acabou de despachar o nosso motorista? – Pronunciou-se Natasha, que até então estava calada, sentada em uma das confortáveis poltronas da sala.

– Bem, o Capitão Thor disse que... – Bucky começou, mas logo foi interrompido pelo próprio Capitão.

– Eu os ofereço meu navio. Será muito mais rápido do que irmos no automóvel e também muito mais confortável. – Thor fala ao se levantar e se direcionar até a porta da mansão de Rogers. - Vamos?

Natasha apenas assente e se encaminha para a porta, sendo seguida pelo restante do grupo.

– Então? Onde está o maravilhoso navio que vos fala, Capitão? – Perguntou Natasha, enquanto descia as escadas e não encontrava nenhuma embarcação.

Repentinamente, o chão começa a tremer como nenhum igual, como se a terra fosse ser dividida naquele exato momento. As águas das docas começaram a borbulhar freneticamente.

– O que diabos é isso? – Steve perguntou analisando o chão e ao subir o olhar se deparar com algo totalmente incrível.

Isso caro senhor Rogers é o transporte que nos levará até Paris. – Thor exclamou com um sorriso orgulhoso no rosto ao ver as expressões surpresas dos outros membros ao olharem aquilo simplesmente surgir das águas.

– Incrível! – James sussurrou.

O navio era imenso e simplesmente inacreditável. Sem contar, que a decoração parecia ser feita aos mínimos detalhes, como se lembrasse um toque barroco. Com certeza, haveria mais gente nesse navio. Thor não poderia viver só em um submersível tão enorme como aquele.

Mais uma vez, o detetive, o caçador, o homem invisível, a vampira e o imortal se entreolharam surpresos.

– Este é o Asgard, a espada do oceano. – Apresentou Thor. E era realmente impressionante em como a estrutura do navio lembrava uma espada.

[...]

Paris.

Alguém corria e pulava descontroladamente por entre os telhados das casas da tal famosa Paris. O relógio indicava uma hora da manhã, o que retratava que a maioria das pessoas estava em suas casas desfrutando de uma ótima noite de sono. Menos uma pessoa.

– Eu não sei por que precisamos de um gorilão verde. – James dizia ofegante enquanto corria ao lado de Stark com uma arma em mãos.

– Esse gorilão verde aterrorizou a Inglaterra por muitos meses. – Anthony fez uma pequena pausa antes de continuar, puxando todo o ar que conseguia para seus pulmões. Precisava de fôlego para perseguir aquele ser. – Imagine o estrago que fará em nossos inimigos. – Ele continuou, provocando uma risada tanto em si quanto no detetive.

De repente, a única coisa que viram foi um vulto passar por suas cabeças. A besta havia saltado de uma altura impressionante de uma casa para a outra. O caçador rapidamente puxou sua espingarda atirando próximo ao monstro. Com o susto, o monstro correu para o outro lado. Anthony não queria acertá-lo, queria apenas provocar pequenos sustos até capturar de fato a besta.

– Você errou! – O detetive gritou para Anthony.

– Eu não queria acertá-lo. Tente desviá-lo com os tiros, mas não o acerte. Vamos atraí-lo até a armadilha. – Anthony explica, vendo James assentir e logo em seguida correrem em direção ao próximo membro da equipe.

A besta corria rapidamente e pulava de telhado a telhado com uma facilidade impressionante. Enquanto isso, James e Anthony tentavam desviá-lo com uso de tiros.

– Estamos perto! – Gritou Bucky distraidamente para Stark. O monstro viu aí sua oportunidade, e causou um derrapamento com o intuito dos tijolos caírem em cima do detetive. Plano que teria sucesso se Anthony não o tivesse empurrado para o outro lado antes que o pior acontecesse.

– Que esperto. – O caçador murmurou. Eles agora estavam escondidos atrás de uma parede, longe de vista do Doutor Banner.

– Obrigado. – Bucky agradeceu.

– Olhos abertos, detetive. Não posso protegê-lo sempre. – Stark fez uma pequena pausa antes de continuar, ele olhava para todos os lados e tentava controlar sua respiração. - Está com medo. – Ele disse se referindo ao monstro.

– Não sinto cheiro nenhum. – Barnes falou após fungar e não entender como Stark chegou àquela conclusão.

O caçador em um movimento surpresa saiu do esconderijo e começou a atirar perto da besta que estava encima de uma casa com o telhado baixo. Não havia pra onde a besta ir, já que estava encurralado por uma parede bastante alta. Anthony precisou atirar poucas vezes para que o monstro derrapasse com os tiros e caísse, sendo capturado por uma rede que estava no chão. Imediatamente, o caçador atirou para cima provocando um ruído horrível. Repentinamente, a besta foi puxada junto á rede para a parte de baixo do navio.

– Perfeito. – O caçador concluiu orgulhoso de si mesmo e se direcionando para o navio, deixando um detetive surpreso e incrédulo.

[...]

Berros e bramidos eram ouvidos de todo o navio. Os tripulantes cochichavam entre si tentando adivinhar a causa daquilo.

[...]

Natasha se encontrava em seu mais novo quarto no navio. Cada um dos membros teria o seu próprio quarto. A ruiva já havia trocado de roupa. Pelo o que parece Wilson já havia pensado em tudo, todos haviam ganhado roupas novas e já estavam entregues no navio.

A ruiva estava mexendo em alguns frascos, Natasha não sabia como o Wilson adivinhou que a mesma era uma verdadeira fã de Química, mas resolveu não se importar muito. Ela já tinha problemas maiores para resolver.

– Eu já tive outras mulheres em minhas aventuras e posso lhe afirmar que todas elas só serviram para bancar a moçinha indefesa. Não quero ser indelicado, mas ainda não entendi o porquê de Wilson colocá-la junto nessa missão. – Natasha resmungou tentando soar o mais parecido com o caçador. Ela não havia gostado nada do que ele havia falado mais cedo, mas pode se satisfizer ao ver a cara dele e do restante ao ver ela “atacar” o inimigo. O caçador podia até ter trabalhado com algumas mulheres em suas outras aventuras, mas ele nunca havia trabalhado com Natasha Romanoff.

Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Romanoff.

– Todos eles irão ver... – Natasha continuaria, se um urro não a tivesse assustado e ela acabasse de derrubar um dos frascos que tinha na mão o quebrando. - Droga! – Murmurou a mulher antes de sair do quarto para conferir o que havia acontecido.

[...]

Rogers também estava em seu quarto. O loiro tinha seu olhar vidrado em um grande espelho que tinha no cômodo. Steve não fazia por mal, aquilo fazia parte dele. O narcisismo. Ele se auto-admirava e o espelho era apenas um instrumento que o levava a se sentir mais seguro e confiante. O loiro gostava do que via.

Steve continuava a fitar o espelho, até sentir uma tremedeira abafar o local. Possivelmente, haviam pegado o próximo membro da equipe.

– Meu Deus! – Ele sussurrou olhando para os lados e logo em seguida saindo do cômodo.

Pelo caminho o loiro trombou com Barton com as mesmas roupas e o velho pó branco em seu rosto. Realmente, ele não tinha muitas opções em seu vestuário. Os dois andavam rapidamente por entre os corredores do navio.

– Olá Steve. – Clint cumprimentou Rogers, mas o loiro apenas deu um leve aceno de cabeça para ele. - O grande caçador enfim pegou sua presa. – Ele tentou puxar conversa novamente.

Em exata hora, um homem foi jogado de uma sala próxima e bateu de costas com a parede do corredor. Com certeza, era aquela a sala onde o monstro estava.

– Ou foi à presa que o pegou. – Steve falou ironicamente ao observar o homem gemendo de dor no chão. Rogers apenas o ignorou e entrou na sala. Natasha chegou poucos segundos e contemplou com puro choque o homem caído, o ajudou a levantar e depois lançou um olhar de interrogação para Barton, que apenas deu de ombros e indicou para que entrassem na sala.

– Afastem-se se dão valor à vida! – Avisou Stark, assim que viu os três chegando. Mas nenhum o escutou, talvez por estarem curiosos demais.

O monstro parecia estar extremamente irritado, também não para menos. Havia vários tripulantes o arrochando com correntes, enquanto outros tinham espadas direcionadas a ele caso precisassem proteger. Mas não adiantava muito. Seu tamanho era o triplo de um humano comum e com certeza sua força não ficava para trás. Mesmo com vários homens tentando o controlar, ainda sim não era o bastante. Isso explicava o fato do homem ter sido jogado da sala e ter batido na parede do corredor.

Mais uma vez o monstro conseguiu derrubar mais três homens os empurrando e um deles foi Barton. Rogers imediatamente o ajudou a levantar.

– Ai. Você me arranhou. – Resmungou Barton, passando a mão no local onde havia sido arranhado pelo loiro.

– Melhor eu do que ele. – Rogers lhe lançou um sorriso sarcástico.

A besta continuava a lutar com os tripulantes, mesmo eles usando espadas, o monstro não parecia se importar. Derrubava todos.

– É, isso é ótimo. – Disse o detetive observando a capacidade e facilidade do homem “acabar” com todos os tripulantes do Capitão.

– Doutor Banner. – Anthony chamou atenção da besta que o olhou irritado. - Fez coisas terríveis na Inglaterra, tão terríveis que teve que deixar o país. Agora posso lhe dizer que o governo de sua majestade está disposto a conceder a anistia em troca de seus serviços. – Stark fez um breve silêncio antes de prosseguir. - Quer voltar para casa?

– Casa? – O monstro se pronunciou pela primeira vez. – Casa é onde o coração está, é o que dizem. Eu sinto tanta saudade de Londres. Uma dor tão doce para mim quanto um vinho raro. – Ele respirou fundo. - Eu aceito. – Disse enquanto analisava o rosto de cada um presente naquele local. - Não tenham medo...

– E quem disse que eu estou com medo? – James fez tom de zombaria.

– Está sim! – O monstro gritou rapidamente e com uma força impressionante puxou uma das correntes que estava o segurando na parede. – Você fede a medo!

Anthony tinha um sorriso presunçoso no rosto, James apenas se contraiu, Thor puxou sua espada como reflexo e o apontou para o monstro, Natasha e Barton se entreolharam e Steve apenas o encarava sem nenhuma reação.

– Um bom número para o circo. – Comentou Rogers.

– Espere até ver o meu próximo. – Dito isso, o médico contraiu todo o seu corpo, parecia que faria alguma espécie de transformação ali em frente a todos. E foi o que aconteceu. Gritos abafaram o local e ali foi tornando a forma de um homem. Assim que a transformação acabou, o homem cai no chão com pose totalmente cansada. Depois de alguns segundos, ele se levanta cambaleando um pouco e tira todas aquelas correntes de seu corpo. - Doutor Banner ao seu dispor.

– Avise para Wilson Capitão Thor. A equipe está formada. – Anthony dá um sorriso discreto para o mais novo grupo.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? Gostaram? Amaram? Odiaram? Comenteem^^