Grant Carter ♥

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Pov Mad 

 A festa seguia a todo vapor, Austin e Ally no haviam ficados, ter um bebê estava acabando com os dois, pareciam cada vez mais cansados e cada vez mais felizes.  

 Olhei para o relógio em meu pulso já se passava das três da manhã e Bennett ainda não havia chagado,  muito menos havia dado sinal de vida.  

 -Ele ainda não chegou? – perguntou Piper de aproximando.   

 - Não, já estou mais que preocupada.  

 -Imagino, poderia te chamar para dançar, porém sei que você não vai aceitar... Amiga você chamou o Dr. Carter?- perguntou a loira olhando para a porta de entrada.  

 - Ah sim, chamei. Ele está muito afim de você amiga.  

 - Acabei de terminar com o Dallas... 

 - E ele já seguiu em frente- no canto Dallas abraçava Brooke durante a música e eles sorriam- Você também merece uma nova chance. 

 Ela olhava para Grant com brilhos nos olhos. Quando ele percebeu a loira, deu um lindo sorriso. 

 - Você tem razão. 

 Vejo Bennett se aproximar de Grant e Dez que conversavam animados. Ele tinha uma cara tensa. Trish e Jace logo se juntam ao trio.  

 -Vamos lá, o Bennett chegou.- disse.   

Fomos até eles, Bennett me olha e vem ao meu encontro, nem me deixando chegar próximo ao grupo.  

 Ele me beijou na bochecha quando eu instintivamente virei o rosto.  

—Feliz aniversário. -sussurrou em meu ouvido.  

—Anda fala logo o que aconteceu? Você sumiu o dia todo e chega essa hora e com a mesma roupa que saiu daqui ontem. 

 - Podemos conversar no seu quarto?  

 - Podemos esperar a festa acabar?  

 -Sim claro, vou tomar um banho bom seu quarto, tudo bem? 

 -Fiquei a vontade.  

 Me afastei de fui me despedir de alguns convidados que estavam indo embora.  

 Pov Piper  

 Olhava para o moreno enquanto ele dava grades goles em sua bebida. Ele era encantador quando passava a língua nos lábios para tirar o excesso de líquidos.  

 -Está encarando demais.- Disse Trish socando minha costela me fazendo gemer.  

 -Não tenho como evitar, o cara é lindo.- disse em seu ouvido para que ela pudesse ouvir com a música alta.  

 -Você vai dormir aqui depois da festa?  

 - Não sei... Provavelmente.- Respondi olhando para Grant.  

—Pode ficar com o quarto de hóspedes, Jace e eu ficaremos com o do Austin. 

 - Sua safada.- disse brincalhona. 

 Trish deu um sorriso sínico e foi até o namorado.   

 Resolvi que eu precisava de mais uma bebida. Fui em direção a cozinha e preparei vodca com suco de abacaxi. Quando me virei para sair da cozinha lá estava Grant.  

 -Minha bebida acabou.- Disse sorrindo. 

 -Ah o que está tomando?  

 - Refrigerante, estou dirigindo.   

 -Ah...- foi tudo o que eu disse. 

 - Porém estou tentado em tomar uma boa cerveja. 

 - Mas você pode, se quiser. Dorme aqui depois da festa. Não sou dona da casa, mas tenho liberdade para tal convite tem uns dois quartos que ficaram vagos essa noite 

 - Não acho que seja uma boa ideia. 

 -Você trabalha amanhã? 

 -Não, tive uma folga do hospital. 

  Não consegui responder, durante a conversa Grant havia se movimentado, agora meus seios tocavam em seus peitos e minha respiração estava descompensada. 

 -Acha que tenho motivo para dormir aqui?- perguntou ele com uma voz sedutora.  

 Não falei nada apenas beijei seus lábios misturando o gosto de álcool e refrigerante.  

 Olhei em seus olhos quando paramos de nos beijar, Grant sorriu e me deu um selinho demorado, me abraçando logo em seguida colocando o rosto em meu pescoço sentindo meu cheiro.  

 - Acho que tenho um motivo para dormir aqui, não acha?- apenas acenei ofegante- pode pegar uma cerveja para mim? Por favor.   

 Pov Mad 

Nos encarávamos, eu queria respostas e Bennett procurava uma resposta, ou apenas não conseguia explicar o que estava acontecendo.  

 -Fui preso...- fiquei boquiaberta- Ontem a noite, quando sair daqui a polícia me abordou a dois quarteirões. Victoria estava com eles, tinham provas que eu estava com uma menina mais nova que é quatro anos. Eu tinha direito a apenas uma ligação, e então resolvi que ligaria para o advogado da minha família.  Expliquei a ele o que havia acontecido e que minha namorada seria oficialmente de maior em algumas horas. Ele disse que eu iria precisar da sua certidão de nascimento, eu disse apenas quem era seu tio e pedir restrição sobre o assunto, não queria que você chegasse a cancelar sua festa.  

 - Pensei muito em fazer isso. – respondi rápido.   

 - Bem, me desculpe. Enfim, meu advogado conseguiu o documento  no fim da tarde, depois pediu minha liberação imediata ao juiz provando que você já era de maior. O delegado fez vista grossa dizendo que já havia visto vários casos como esse é que não gostava de idiotas que “pegavam” as meninas mais novas... Amor, me desculpe. Juro que se tivesse direito a duas ligações a segunda com certeza seria para você.   

 Olhei para ele ali parado apenas de bermuda, com as duas mãos na cômoda olhando fixamente para seu reflexo no pequeno espelho. Sua barba estava por fazer, seus cabelos desarrumados e seu olhar era de quem estava cansado.  

 -Bennett... Eu nem sei o que falar. Não imaginava que você tinha passado por isso. Tinha ao menos deixado meu tio me avisar. 

 - Mad entendeu,  era seu aniversário, não queria estragar seu dia.  

 - Ah mais que engraçado. Como você acha que eu fiquei quando Austin e Ally chegaram e perguntaram por você, e eu não sabia onde você estava? Como acha que fiquei o dia todo esperando você entra pela porta da sala com um grande sorriso e me desejar feliz aniversário? Você não sabe da minha agonia Bennett.  

 Ela apenas abaixou a cabeça e não falou mais nada. Fui até o banheiro e tomei um banho, quando cheguei ao quarto para por uma roupa, Bennett estava sentando em minha cama olhando para o celular.  Peguei o pijama e voltei para o banheiro. Quando voltei Bennett apenas me olhava.  

 -Você parece cansado.  

 - E estou, dormir muito mal, na verdade nem cheguei a dormir. 

 -Vamos dormir então.  

 Fui para o lado oposto de Bennett na cama e deitei de costas para ele. Senti ele levantar e ouvi quando ele fechou a cortina do quarto deixando o quarto totalmente escuro, era cinco e quarta e dois da manhã, o sol começava a nascer. Ele deitou ao meu lado e me puxou para ele, ficamos de conchinha até que senti Bennett beijar meu pescoço.  

 -Ei... -sussurrou ele- Eu te amo, desculpa. Eu deveria ter avisado. 

 -Deveria mesmo. 

 -Eu sei.- senti seus beijos subirem.  Até a minha orelha.- Me deixa mostrar o quando eu te amo. 

 Não falei nada, apenas me virei e deixei que ele me beijasse. Seu beijo era gostoso. Estava diferente, mais intenso. Sua mãe desliga até meu seio e ele geme ao descobri que não usava sutiã a única coisa que impedia de sentir minha pele era o fino tecido da camisola.  

 Sua mão escorrega para de baixo da minha blusa, ele belisca o meu mamilo e eu sinto prazer, acabo gemendo. Ele tira sua boca da minha e suga meu mamilo enquanto sua mão desce para explorar outra parte do meu corpo.  

 Com agilidade sua mão vai para dentro do meu short. Seu dedo passa em minha intimidade úmida e escorregadia.  

 -Pronta para mim?- sussurrou.  

 - Sim- gemi em resposta. 

 -Posso explorar mais de você?   

 -Por favor. -implorei. 

 O dedo de Bennett escorregou para dentro me fazendo arfar de prazer. Com movimento de vai e vem seu dedo fazia um ótimo trabalho, eu estava indo ao delírio. Eu iria chegar ao meu ápice do prazer, quando Bennett tira seu dedo. Eu protesto.  Ele sorri.  

 Nossa roupas vão parar em vários cantos do quarto.  

 -Agora eu vou entrar em você. Tudo bem?  

—Sim. 

—Eu vou te beijar. Vou te amar. Vou te venerar agora. Você ficará responsável cheia de mim. 

Gemi em resposta, sua palavras me deixaram mais louca.  

 -Podemos fazer sem camisinha? 

 -Sim, ontem fui ao medico, estou liberada.  

 -Ótimo. Agora eu vou te beijar, vou entrar em você de uma vez. 

 Ele me beijar e começa  a entrar em mim, de repente ele me invade por completo e para. 

 -Está doendo?-pergunta.   

 -Um pouco, deixa eu me acostumar com a dor.  

 Ele apenas concordou com a cabeça e voltou a me beijar. Me concentrei em seu beijo e logo eu mesma estava controlando os movimentos de Bennett com minha mão em sua cintura. 

 Bennett foi fazendo mais rápido e mais forte, eu estava próximo do meu prazer absoluto.  

 -Amor, eu não consigo- consegui falar.  

 - Oh amor, aguarde... aguarde...- repetiu diversas vezes a casa estocada- Agora.  

 Senti a explosão invadir meu corpo enquanto acontecia o mesmo com Bennett.  

 Quando ele já estava fora de mim sentir o rastro dele entre minhas pernas. Levantamos e fomos tomar banho, juntos. 

 No banho eu abracei ele, que me beijou na testa.  

 -Foi bom para você? – perguntou.  

 -Sim, eu gostaria de ser mais experiente. - confessei triste. 

 - Você se saiu bem.- disse sorrindo. 

 -Eu te amo. 

 -Eu te amo, minha Mad. 

 Fico de ponta de pé e Bennett abaixa um pouco e ficamos do mesmo tamanho. Seu sexo encostou no meu e ele gemeu me fazendo sorri. Então nós amamos mais uma vez.