O idiota dos meus sonhos escrita por Little Girl


Capítulo 42
Um ano depois...


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bem?
Bom desculpem a demora, quase não postei o capitulo, eu sei que tem gente que ler mais nem comentam, gente por favor, comentem. O capitulo passado teve apenas três comentários pensei muito se postaria esse capitulo. Não sou de limitar o minimo em comentários, mas nesse capitulo infelizmente terei que impor um limite. O próximo capitulo, que já está pronto, só será postado se tiver no minimo seis comentários. Peço desculpa a quem acha chato pedi comentário, mas quem escreve histórias precisa de comentários, espero que entendam.

Obrigado a quem comentou:
* Jujardim2015
* thaynarakarla
* Raura4ever

Obrigado a "María frozen" que favoritou ♥

Aproveitem o capitulo!



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Pov Austin 

Um ano depois... 

—Lucy?-chamei minha pequena.  

 Ela olhou para mim e sorriu.  

—Austin? Austin, eu estou atrasada e lembrei que Lucy tem pediatra hoje. 

—Tudo bem amor, tenho o dia livre. Vai lá e arrasa linda.  

 Tirei a vista se Lucy e olhei para Ally. Lá estava minha mulher linda. Usando uma saia lápis e blaser.  

—Nossa você está... maravilhosa. 

—Mamãe.- chamou Lucy.  

—Oi princesa, bom dia. Papai vai levar você ao medico tudo bem?-Lucy concordou- Você pode se comportar?  

 Lucy olhou para Ally com cara de que não estava entendendo nada.  

 -Amor, pode ficar tranquila.  

 -Ah é a primeira vez que eu não vou a uma consulta dela. -Disse Ally pegando Lucy, recém acordada, nos braços.- A mamãe primitiva que cuidar do seu bebê.- E beijou o nariz de Lucy.  

 -E é a primeira que vou. Olha depois vou na casa do Dez. Bennett e Grant nos chamou lá.  

 -Foi? E sabe do que se trata? – perguntou descendo as escadas com a pequena no colo.  

 -Não, só disse que precisava que eu fosse para lá,  e como hoje é meu dia de ficar com ela, levo ela sem problemas. Preciso ir te buscar?  

 -Não,  vou com meu carro. Vamos sair para jantar?  

 -Sim, vou deixar Lucy com sua mãe. Hoje a noite e nossa. 

 Abracei Ally por trás,  que ainda tinha nossa filha nos braços, e beijei seu pescoço.  

 -Vô  ficar com a vovó?-Perguntou Lucy.  

—Você quer?- perguntei.  

Quelia ficar com o vovô Mike. 

 Lucy e meu pai se davam muito bem. O meu relacionamento com meu pai estava apenas apaziguado, não nos falávamos muito, mas Lucy o adorava.  

 -Vou ver se ele quer, ok? – perguntei.  

 -Sim.- concordou  a pequena.  

... 

 Ao entrar no carro Lucy pediu para por um desenho no tablet. Ela optou por Barbie e uma de suas história que eu não entendia nunca, mas ao menos não era Frozen, juro que sei a fala o Olaf do começo ao fim do filme.  

 Quando chegamos ao consultório, fui até a recepção e dei o documento necessário. Me mandaram aguardar, mas não demorou muito e logo fomos chamados.  

—Oi Lúcia,  tudo bom?- perguntou a doutora nova.  

—Lucy, papai e mamãe me chamam de Lucy.- Disse ao tirar a chupeta da boca e me entregar.  

 -Ah Lucy, é um belo apelido. Então,  você que uma bala?  

Quelo 

—Você vai me deixar examina – lá?  

Vô- disse concordando com a cabeça.   

 A doutora olhou para mim e sorriu.  

 -Oi eu sou Daphny. A doutora Lili teve alguns problemas e teve que viajar de última hora, acabei ficando com a maioria dos pacientes  dela. 

 -Ah prazer, sou Austin, papai dela.  

 -Então mocinha linda, vamos começar?   

  Lucy sentou na maca e começou a ser examinada. Não demorou muito até que Daphny confirmasse que minha filha estava perfeita.  

 -É normal a cor dos olhos mudar?- perguntei.  

 -Sim, a maioria das vezes mudam sim. Qual era a cor?  

 -Verde, os verdes mais intensos que já vi. -Respondi olhando para minha filha.  

 -Entendo. 

 -Agora ela tem os olhos da mãe. Antes ela tinha os olhos da minha mãe,  agora os olhos são idênticos a os da mãe dela. 

 -Belos olhos a mãe dela tem.  

 Enquanto falava a doutora me olhava de um jeito estranho.  

 -Sim. Será apenas isso? 

— Claro, até a próxima.  

 Lucy recebeu seu doce e eu ganhei um aceno antes de ir embora.  

 ...  

Quando saímos fomos direto para a casa do Dez. Ao chegarmos lá, vejo que Bennett e Grant já estavam lá.   

Lucy abriu a porta da casa do Dez com a minha ajuda.  

 -Tio Dex.- gritou Lucy. 

 - Minha menina chegou.  

 Ouvi Dez gritar e logo o ruivo estava com minha filha nos braços.  

 -Todos já chegaram? 

 -Não,  falta apenas Jace.  

 -Jace? Ele não estava em um campeonato de skate.  

—Sim, mas ele voltou e quer nossa ajuda para voltar com a Trish.  

—Legal, pediram almoço? -perguntei. 

—Sim. 

—Sabe Austin  você está lindo com elas bolsa. 

 Olhei para ele com cara de tédio.  Eu estava com a bolsa de Lucy no ombro. 

 -Tá  lhindu mesmo papai.-  disse Lucy fazendo Dez sorri. Eu apenas bufei e voltei a andar para a sala. 

 Quando chegamos a sala o clima era realmente tenso.  

—Aconteceu alguma coisa?  

—Não- disse Bennett. 

—Aconteceu. – respondeu Grant. 

 Dez entra na sala e Lúcia logo pede para ir ao chão.  

—Ah  Tientt- Disse Lucy de olhos fechados abraçando Bennett   

 Ally, Mad e Eu tentamos de várias maneiras fazer com que Lucy aprendesse a falar o nome de Bennett. Porém, apenas o “entt” saia. Então ela juntou Tio com Bennett, ficando Tientt.  

 -Oi flor linda.  

—Eu tava com saudades. 

—Eu também ruivinha. 

Ele começou a beijar o pescoço dela repetida vezes, fazendo ela gargalhar. Aquele som era o mais legal que já cheguei a ouvi. 

—Tio Glant senti sua falta também.  

 Lucy correu e abraçou Grant. Ela sentou em seu colo e encostou o rosto do dele, começando a alisar o cabelo dele. Grant e Lucy sempre faziam isso desde do dia que Grant e Piper começaram a namorar.  

 Jace  chegou, Lucy apenas disse que estava com saudade dele, mas continuou abraçada a Grant. O almoço chegou, mas decidimos conversar primeiro. 

 -Bom... É...-Bennett estava enrolando- Droga, como vou dizer isso?- resmungou. -Bom, eu quero casar com Mad. 

—Você quer?- perguntei abismado. 

—Sim, eu quero.  

—Isso é o máximo.- disse Grant.  

 Ally e eu ainda não estávamos casados, ela quis espera o fim da faculdade.  

—Pode, é claro que pode, mas se fizer ela sofrer, eu mato você. -respondi. 

—Qual é o próximo?- disse Dez zombando.  

—Eu, como está a Trish?  Esta com alguém?-perguntou Jace. 

 Olhei para Lucy, ela já começava a fechar o os olhos. 

—Não,  nem sai de casa. Acho que ela vai ficar feliz em te ver.- respondeu Dez. -O próximo... 

 -Piper está grávida. 

 Todos olharam para Grant com os olhos arregalados. Lucy que quase dormia, acordou. 

—Tia Piper vai ter um bebê? 

—Sim Lucy, eu vou ser papai.  

 Ver Grant ali com minha filha, me fez perceber que ele seria um pai maravilhoso. 

—Cara... -foi o que Bennett falou.  

 Dez e Jace ficaram lá de olhos arregalados.  

—Que maravilha, você vai amar ser pai. Não tem coisa melhor. 

 Levantei e fui até ele, abracei e Grant chorou. 

... 

Eu já estava pronto, faltava apenas meu tênis. Fui até o armaria que dividia com Ally para pegar. Peguei meu tênis. Olhei para cima e vi um arquivo enorme, me estiquei peguei.  

 Olhei e lá tinha “Caso Ally Dawson”. Olhei no relógio Ally chegaria em uma hora, resolvi dar só uma olhada.   

Mike moon 

 Viúvo de Milena Moon, onde do fruto do casamento nasceu Austin Mônica Moon. Dono da Moon colchões.  

Histórico policial: Detido por dirigir embriagado no ano de 2012, ano do desaparecimento de sua finada esposa.” 

Havia mais coisa do meu pai, mas nada que importasse. Pulei 5 páginas sem importância.  

 “Abe Whyn  

 Viúvo de Charlotte Whyn,  pai de Brooke Whyn. Dono do AW ( advocacia Whins). Residindo atualmente em Miami.  

Histórico policial: Esta sendo investigado pelo desaparecimento  e morte de Milena Moon. Respondendo processo de suborno e falsidade ideológica. “ 

Mas que porra era aquela? Aquele homem conhecia minha família?  O que aconteceu com minha mãe afinal?  

 Pulei várias páginas até chegar em um interrogatório feito por Charlie a um tal de Yago.  

 “No dia 05 de dezembro do ano de 2014 consegui encontrar Yago Fernandes. Ele  tem ligação com Abe Whyn e está sendo investigado pelo desaparecimento de Milena Moon. As seguintes perguntas foram feitas e, supreendentemente, respondidas. 

 Qual a sua ligação com Abe Whin? 

Yago F. : Toda, Abe e eu nos conhecemos em um caso que ele resolveu. Ele me colocou atrás das grades, depois de dois anos voltou e me prometeu que eu sairia da cadeia. Porém, para isso eu teria que fazer um favor. 

E qual foi esse favor? 

Yago F. : Ele me pediu para pegar um pessoa e entregar a ele. 

E você não ficou com medo de se preso novamente?  

Yago F. : Ele me prometeu que um não voltaria. Doutor, e faria de tudo para sair daquele inferno. 

Qual a pessoa que você foi destinado a raptar?  

Yago F. : Milena Moon. 

 Soquei a mesa, eu estava morrendo de raiva do Abe. 

Você sabe o motivo?  

Yago F. : Segundo o maluco, era amor. Ele amava Milena. Repetia varia vezes que o “Otário do Mike” Havia roubado a mulher dele. Ele dizia “O moleque deveria ser meu filho, mas ele tomou o amor da a minha vida.”  

Você sabe como ela foi morta? 

Yago F.: Não, Mike me entregou apenas ossos que eu deveria esconder. Mas suspeitei muito do Abe. 

Que tipo de suspeita?  

Yago F.: De que ela estaria viva.  

Viva 

Yago F.: Sim, procurei muito saber de tudo e descobri que ela está viva. 

Como?  

Yago F.: Não sei, mas o maluco escondeu ela em sua mansão em Nova York. Lá tem um subterrâneo é bem escondido. Ela recebe todo o luxo. Ela vive drogada, mas não drogas que a façam dormir, são drogas que a mantém acordada e pronta para ele.  

Porque você resolveu me contar?  

Yago F.: Estou jurado de morte. O Abe jurou me matar, fugi dele e você me encontrou, por isso resolvi contar. Sei que ele vai me achar, não quero morrer com essa verdade apenas para mim. 

Algo a mais para acrescentar?  

Yago F.: Sim, antes dele descobrir que eu sabia de tudo, ele encomendou a morte de Ally Dawson. Ele disse que ela havia virado uma pedra no sapato dele. Dizia que se ele não foi feliz Mike e Austin não seriam. A filha dele é igual a ele, disse que queria o Austin para ela. Ouvi ele dize:” Você quer casar com o Austin? Então você vai casar com a porra do Austin! Mike e interesseiro, compro o filho dele fácil.” 

   Eu não estava acreditando do que tinha acabado de ler. Abe era um doente.  

 Peguei meu celular e procurei Yago Fernandes. 

 “Assassinado com dois tiros no banheiro do aeroporto de Nova York 

 Olhei o ano e foi em 2014 no dia 06 de Dezembro, uma dia após de tudo o que ele contou.  

 Ouço passos de saltos subindo a escada, não demora muito até que Ally passe pela porta do nosso quarto. Ela me olha e olha para o arquivo.  Vejo ela ficar tensa e soltar palavrões. 

 -Droga Ally, você sabia? – perguntei. Porém, não tive a resposta – Quando recebeu isso?  

  - A um ano.  

 -Porra Ally, um ano? E você não me diz nada. Você leu o que tem aqui? 

 - Sim.- respondeu Ally se encolhendo na porta. 

 -Eu não acredito. Minha mãe está viva Ally, viva nas mãos de Abe. Porque você não me disse, porra?   

 -E – Eu não imaginei que ela estaria viva hoje. E se ela estiver morta?  

 -Não interessa, você deveria ter me contado. Eu tinha o direito de saber.- berrei. 

 -D-desculpa- pediu Ally chorando. 

 -Não,  Ally não.  Não consigo nem olhar para a sua cara.- disse olhando para o chão.   

 -Austin, por favor,  eu queria te contar. Eu juro que queria.  Mas se sua mãe estiver morta? Eu não quero que você sofra com a morte dela duas vezes. 

 -E se ela estiver viva? Ela está nas mãos daquele maluco.  

 -E – Eu sei...- disse Ally gaguejando vindo em minha direção.  

 -Não,  não se aproxima. Estou muito puto com você.  

 Ally soluçou. Eu fui em direção a porta.  

 -Onde está Lucy? 

 - Com o meu pai. Vou lá agora mesmo, ele tem a porra do direito de saber.   

 -Não,  você está descontrolado. Não quero você no mesmo canto que a minha filha.- gritou Ally segurando meu braço.  

 -Me larga. Ela também é minha filha. 

 Ela não me largou, ao contrário puxou mais meu braço me levou até ela. Eu tropecei e acabei caindo de joelho. Abracei a cintura de Ally e comecei a chora como um bebê.  

 -E se ela estiver viva? Sabe o quanto eu sonhei em ver minha mãe mais uma vez? 

 -Shiii... Me perdoa, por favor,  eu não queria ver você desse jeito.  

 -Amor, eu... Eu... Fiquei louco de raiva. Ele encomendou sua morte. Ela fez com que todos achasse que ela estava morta.  

 Chorei mais, molhando a blusa dela. Ally apenas alisava meus fios loiros. Ela ajoelhou e eu chorei em seus braços.  Minha mãe estava viva, ela tinha que está viva e eu iria encontra – lá. 


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Notas finais do capítulo

Até logo...



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