Eternal escrita por Rausch


Capítulo 4
Capítulo 3 - Jump the gun


Notas iniciais do capítulo

"Baunilha?" - Anastasia Steele



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Enquanto os amigos corriam como loucos, John Blue tentava acender o cigarro, já havia bebido quase metade da vodka sozinho. Cruzaram a ponte que exibia do outro lado o grande parlamento britânico. Em suas luzes resplandecentes e vivas, via-se a lei e o objeto da consolidação do poder inglês. Na verdade, ele soava mais resplandecente para aquele grupo, tudo pelo simples fato de terrem abusado um pouco da droga trazida por Jackson, amigo mais próximo de John. A tower bridge parecia bem melhor quando o fazia, sendo as drogas boas condutoras de melhorias em suas sensações. Aquelas eram as piores brigas do rapaz para com a mãe, Riley Blue.

Quando Riley envolveu-se com o empresário Henrique Scotts, o namoro aparentava certa consistência, no entanto, após o nascimento de John as coisas transformaram-se num campo de batalha. Como uma DJ conhecida no seu meio, o homem não era o tipo de cara com o qual a mulher se envolveria, como também, o contrário. Mas se há de convir em desventuras da vida, e aquela foi mais uma. Pediram o divórcio quando o menino completou um ano, ficando a mãe com a guarda definitiva, e o pai a visitar lhe em momentos que foram tornando-se escassos conforme se dava o seu crescimento. A falta da figura do pai na vida de John configurou parte da personalidade problemática que durante a adolescência passou a apresentar.

Com a carreira a se expandir mundialmente na profissão, RIley também foi afastada em parte do filho, o que a incomodava profundamente por dentro. Gostaria que o filho aceitasse viajar com ela, mas a oposição frequente do jovem já nem era mais novidade. Gostava de estar onde os amigos estavam, partilhar de seus momentos, e acima de tudo, viver a sua vida sem lei. Os cabelos loiros tais quais os dela, a pele alva e o sorriso safado de um rapaz sedutor, faziam de John a imagem do que as garotas mais gostariam de ter, e algumas tinham.

Terminou de cruzar a ponte e com algumas ruas viradas e bebidas sorvidas rapidamente, os amigos encontraram-se no clube no local onde deveriam estar. O Clube Midnight. O frequentava há dois anos, após milagrosamente ter recebido a primeira carteira de identidade falsa. Por contas das viagens ininterruptas de Riley, as vezes as quais passou a se utilizar da fraude aumentaram gradativamente, e ele considerava-se um profissional em burlar a segurança. As luzes de neon e as paredes de características antigas, misturavam a harmonia do velho e do novo, proposta do dono do estabelecimento. John e Paul fizeram o intermédio, para que o resto do grupo pudesse entrar. Quando a carteira soava duvidosa, o dinheiro era o segundo passo. E sim, estavam dentro logo menos. O loiro deu uma risada quando chamou os amigos para dentro. Mary, Gabriela, ambas olharam uma par aa outra e correram para dentro.

No mundo de perdição do senhor Blue tudo era permitido, desde que ele fosse o comandante. A garrafa de vodka seria consumida mais rápido, uma vez que, dentro do local passaram a dar goladas profundas e distribuírem entre si. A músicas insana e cada vez mais alta os alienava a mente e fazia com que dançassem sem nenhuma coordenação sóbria. John puxou Mary para si, que não reclamou, do contrário, emitiu uma expressão sexy e provocante para o rapaz, que com ela passou a dançar baseado em movimentos de tamanha sexualidade, pois sensualidade não serviria para nomear o quanto passava sua virilha no corpo da garota. Entre os movimentos do corpo, Blue passava os lábios pelo pescoço da menina.

A música tocada no momento era “Love Slave”, algo ao qual o rapaz dizia que jamais seria, afinal, elas eram escravas dele, mas ele não era escravo delas, e nada tinha a ver com amor. Após algumas músicas consecutivas, o menino já estava encostando a parceira numa parede dos fundos, subindo a mão direita por suas coxas bem delineadas e deixando marcas no pescoço de Mary.

– Eu quero fazer todos os tipos de coisa com você hoje, gatinha. Eu posso te deixar louca de mil maneiras, é só você pedir. – Pronunciou alto ao ouvido dela.

A julgar pela forma com a qual Mary se contorceu, prosseguiu com o que fazia e sua mão adentrou a calcinha da moça, ali mesmo. No local ele não era o primeiro e nem ´ultimo a querer transar com uma garota onde se encontrava, e se olhasse bem para os lados, veria que a perdição não era tão restrita. Do jeito que ela estava, a cabeça de John deu alguns giros, e milhares de palavrões e expressões determinantemente ofensivas ao bom ouvido se passa nela. Acariciou o sexo dela, massageando-o lentamente por entre seus dedos, mas não a penetrava. Um gemido escapou dos lábios de Mary e ele tomou sua boca num beijo provocante. Quando ela o afastou dela, o rapaz estranho. Ela gritou a falar:

– Não, não aqui, gato.

– Vamos par aminha casa. – Deu uma puxada rápida na mão direita dela e sentiu quando algo o puxou.

– Ei, cara, par aonde vai? – Perguntou Paul.

– Foder essa garota em casa. Manias costumeiras de boa garota.

– Me arranja um lugar lá? – Ele perguntou ao encarar por um tempo a Gabriela e outra garota que também o acompanhava.

– Vem, tem o quarto da minha mãe.

O casal e trio saíram do espaço apertado e ao pegar um táxi, juntando todas as economias de cada, estavam drogados e bêbados indo na direção da casa de John. Entre risadas dentro do automóvel, o motorista parecia se sentir incomodado ou talvez quisesse jogar o carro no canal da mancha com aquela quantidade de pessoas, que pela lei já estava errada. Tentou ao máximo correr, chegando ao destino do loiro sem demora aparente. Apenas vinte minutos. No ato do pagamento, o dinheiro foi praticamente jogado na mão do homem e nem o trivial de educação foi trocado entre ambas as partes, mas ao perceber o carro afastar-se o suficiente, John gritou:

– Foda-se, velho! – Ergueu o dedo médio.

Mal a porta do apartamento foi aberta e com certa violência o garoto jogou Mary contra a parede, indicando que o amigo fechasse a porta com um gesto. Assim Paul o fez com suas duas garotas habitaram o sofá, fazendo com que John notasse as duas logo revelando os seios que a blusa escondia. Com sua garota, John repetiu o gesto e a deixou nua da cintura para cima, admirando seu belo par de seios e torcendo um de seus mamilos nos dedos, enquanto a boca percorreu o pescoço. Desceu a trilha até que sua boca só precisasse se preocupar com o que contemplara anteriormente, enquanto os gemidos de Mary o enlouqueciam completamente. Passou a guia a menina na direção do corredor e segurando em sua cintura, achou a primeira porta. O quarto de Riley estava exatamente como ela deixara há dois dias, quando embarcara para Nova York. Sem cerimônias, John passou a despir-se, ao mesmo tempo em que Mary fazia o mesmo.

Num decorrer mínimo de tempo, John viu-se em cima da menina e com o sexo excitado contra o dela. A menina segurava um preservativo na mão e à medida que ele levantou um pouco o corpo, Mary passou a colocar nele, sentia toda a extensão do menino e em alguns momentos o apertava o pênis de maneira provocante, até que ele finalmente teve seu controle. E no instante em que apertou sua coxa, ele passou a entrar nela e um gemido de prazer escapou dos lábios da menina. Início lento, prosseguimento rápido. John passou a entrar e sair dela com velocidade e com voracidade devorar seu lábios. Os gemidos de ambos ecoavam pelo quarto, e os de Paul e suas garotas eram ouvidos da sala.

Poderia ele pensar no que a mãe pensaria se visse aquilo, mas sabia que Riley não voltaria em menos de dois dias, e até lá, este já teria consertado toda a bagunça do quarto da mãe. Segurou no apoio da cama e continuou a penetrar Mary, até que escutou o som de algo cair no chão acompanhado de um grito:

– Mas que porra é essa? – Saiu de dentro da garota e deparou-se com o vulto na porta.

– Que porra é essa, John? Eu é quem lhe pergunto. – Riley chocada, com raiva, o encarava da porta do quarto.

– Mãe. – O rapaz gaguejou.

Riley entrou no quarto e dirigiu-se à parte de trás da porta, procurando num pequeno cabide algo. Temeroso, John já se levantava e Mary correspondeu o que o garoto fez.

– Eu quero que saia do meu quarto, pois não sei o que pensar estar fazendo, mas irá acabar. – Ela bateu um cinto na barra da madeira da porta.

John deu um sobressalto e puxou Mary, ambos se levantaram da cama.

– Quem pensa que é para fazer minha casa de motel? O criminoso do seu pai vive de coisas assim, mas não na minha casa. Achou que podia fazer o que quisesse em minha ausência? Inclusive trepar com uma garota no meu quarto? HEIN? – Alterou a voz e foi na direção do menino com o cinto, acertando em sua perna direita.

– Não faz isso não, mãe. Eu posso explicar. – Tentou por a mão na frente e levou outra cintada, ao mesmo tempo em que corria par ao corredor e Mary já havia ido na frente.

Paul já não estava mais na sala, deveria ter fugido. Riley correu atrás do mesmo e acertou suas costas com o cinto. Ele gritou e ele o bateu novamente:

– Seu irresponsável, imaturo.

Quando John ultrapassou os limites da entrada, enfim lembrou que estava nu. E com uma risada de raiva e deboche, a mãe bateu a porta antes que ele ousasse seguir de retorno para dentro.

– Qual é, mãe? Não faz isso comigo. – Pediu o rapaz desesperado.

– Irá dormir na rua, pelado, mostrando o valor da sua índole. Suas criancices chegaram ao fim John Raymond Blue.

John não parou de suplicar, mas Riley parou de ouvir no instante em que colocou um par de fones de ouvido e foi na direção do quarto fumaçando de ódio e decepção.

(...)

Passou a mão lentamente e com suavidade pelo tecido macio do uniforme. Sua tonalidade cinza e os detalhes prata eram tão belos aos seus olhos. Para ela era a honra da sua vida seguir no mesmo pensamento de quando tinha dez. Muitos diziam que portava-se com a escolha de um garoto, mas ela não ligava, pois queria servir ao seu pais sem precisar ser um. Como o pai, que sendo policial lhe ensinou como sempre se defender, Mellanie Gorski, certo dia, desejou defender o mundo. Desde seu ingresso no colégio civil, a menina aprendera as normas básicas do regimento, e manter o uniforme sempre impecável configurava-se como uma delas. Então, após o jantar e um pouco de conversa trocada com os pais, sua vestimenta a esperava.

Os cabelos castanhos e olhos claros de Mel, literalmente descreviam-se pelo seu apelido. Ela sempre foi tão doce, mas ao mesmo tempo racional nas mais variadas situações. Nas crises do relacionamento dos pais, deixava a vida de lado e se tornava a luz. Com o cabelo preso no alto da cabeça, a menina juntou uma pilha de revistas espalhadas pelo perímetro do quarto e as depositou num pequeno cesto para guarda-las, enquanto que ligou um pequeno aparelho de mp3 a reproduzir uma playlist.

– Está empolgada hoje? – A porta foi um pouco aberta e o pai, Will, apareceu pela mesma.

– Talvez um pouco, o tenente Rogers me disse que se eu for bem no teste de amanhã eu ficarei responsável pelo meu primeiro grupo. Yas! – Fez um gesto em comemoração.

– Mesmo? Estou feliz por você, filha, mas acho que já deveria ter ido deitar se quiser estar bem disposta amanhã. Lembra que iremos visitar o vovô, não é? – Will abriu um pouco mais a porta, mas não entrou.

– Claro que sim, pai.

Melanie, em sua resposta, sentiu a entonação de culpa que a configurava. Já não via o avô há dois meses. A perfeição almejada para com o futuro cargo, a deixou moldar uma nova forma de viver, e isso significava fazer escolhas que nem sempre seriam favoráveis aos eu coração. Tinha uma ligação com um o avô, por mais que ele a contrariasse dizendo que sua profissão era de homem, logo quando optara por ela. As turras em que viveram por meses a fizeram repensar se para começar a mudar as cosias, talvez não devesse deixar que algumas delas fossem naturais, por mais que não lineares.

– Tenho te achando tensa ultimamente, tem a ver com as habilidades civis da vida? – Perguntou Will.

Mel o encarou e pediu para que ele entrasse num gesto com a mão em camaradagem. O pai adentrou o seu quarto e deixou a porta aberta, este sentando na cama e apoiando os braços nas pernas. Melanie sentou ao seu lado e também se colocou na mesma posição. Era uma daquelas longas conversas que travavam desde que a garota tomou posse do conhecer.

– Tem me achado diferente ultimamente? – Perguntou a filha.

– Como assim, Mel?

– Digo, diferente, o senhor sabe, longe, distante.

– Sim. Mas não é por uma boa causa, Melanie? É o seu sonho, certo? – O pai olho para a menina.

– É sim. – Ela ficou olhando para uma pequena estatueta de um palhaço que ficava em cima da sua cômoda. Havia sido um gentil presente de uma bailarina que conheceram num circo em Nova York, alegando a esperteza de Mel. Ela tinha dez.

– Então, por que te preocupas tanto com isso, minha filha?

– Porque fico com medo de estar indo com muita sede ao pote, pondo o coração também num, e me preocupo se no futuro o coração servirá para ser usado no lugar do cérebro. – Com toda a maturidade existente nela, sempre surpreendia o pai com sua forma de falar do mundo.

Will achegou-se mais para perto da menina e passou o braço por seus ombros. Foi impossível não notar a diferença de quando era uma garotinha, sem mencionar o fato da beleza aumentada e totalmente de uma quase mulher. Sentiu o calor do corpo da filha e o transmitiu o mesmo, como no seu código de segurança para com colegas no período militar, fazia parte da confiança.

– Precisa haver equilíbrio, Mel. Estou surpreso que com tamanha inteligência não tenha reparado num dos pontos mais fundamentais na sua arte. A mente – Apontou para a cabeça dela, descendo para o ponto em seu peito depois – E o coração, devem agir com tamanha cumplicidade. Pois nem tudo é apenas água, nem tudo é apenas terra. É preciso de solo argiloso para belos vasos, e acho que devo ter tirado isso de algum provérbio asiático. – O pai afagou as costas de Melanie.

– Está certo, papai, devo começar a treinar isso.

Ao dizer a última sentença, Melanie foi tomada por uma sensação arrebatadora. Não exprimiu nenhuma reação, porém sentiu-se tocada no âmago da intimidade, da maneira como Jaime Warlock a tocara no último verão. Teria gemido ali mesmo, todavia, a confusão e a denominada excitação momentânea, fizeram ela esticar os braços para trás e apoiar-se na cama, enquanto Will a avaliou cuidadosamente. A quentura espalhou-se pelo corpo e o não domínio do que ocorria consigo mesma, fez com que a moça mordesse o lábio inferior e apertasse os olhos forte:

– Melanie, está sentindo algo? – O pai perguntou preocupado.

“Estou, papai. Estou transando com Jaime Warlock novamente. E é gostoso. ” – Sua mente respondeu automaticamente, porém, ela nunca seria capaz de o dar aquela resposta. Recusando-se a ter em sai aquela sensação estranha, lutou contra o instinto e abriu os olhos a ofegar.

– Melanie? Melanie? – Will deu um tapa de leve em seu rosto.

– Eu estou bem, eu estou bem, papai. Desculpe. - A menina ofegava e se abanava.

Sentiu vergonha de si mesma e colocou o rosto entre as mãos ao findar do momento. Inspirou e expirou profundamente:

– Estresse civil.

– Eu sei como é. – Will deu duas batidinhas conformadas nas costas da filha.

(...)

Irritava-se com facilidade, e tolo eram os que o julgavam completamente calmo. O jogo já havia sido reiniciado cinco vezes, e parecia piorar em questão de erros a cada uma. Os erros, eram, na verdade, imperfeições, pois a estrutura do mesmo funcionava normalmente. A competição anual de montagem de games seria no próximo mês e para a vista das muitas revisões que ainda pretendia executar em seus aspectos gráficos, Lee Bak poderia ser desclassificado, e no momento em que estas ideias o ocupavam a mente, perdia a vontade até de dar bom dia às pessoas, mandando um foda-se ao invés disso. No entanto, era necessário se manter calmo, ou além do jogo, perderia também a namorada, Kim, que já não estava em boa conta com ele ultimamente.

Deu uma batida na mesa, quando por segundos o game resetou sozinho. Uma batida a mais foi ouvida, desta vez na porta do quarto.

– Lee?

– Sim, mãe?! – Afastou a cabeça da tela para poder reparar no vulto de Sun na porta.

– Não tem aula hoje?

– Não, mãe, esqueceu que as aulas acabaram e agora só resta a formatura?

O defeito existente na relação entre Sun e seu filho, de certo, era a falta de comunicação. Ao assumir o banco e as ações da família, o foco que a mulher possuía não a permitia se dedicar integralmente ao ensino do garoto, ainda que, lhe tivesse criado com todas as regras e polimentos que via necessidade. Com seus dezessete anos, Lee possuía bons prêmios e honras da escola, levando vantagem sobre os outros garotos e algumas vezes, Sun se perguntava se não exigia demais do filho ao invés de tentar entende-lo no que dizia respeito aos seus anseios pessoais. Fora criada de uma forma, e por mais imperfeições que houvessem, incluindo os privilégios que o irmão possuía por ser homem, ela o educou até bem demais.

Não gostaria de ter outro filho, para ela, um estava de bom tamanho para saber a sensação ode ser mãe. O casamento com Sama consistia em algo bastante metódico, uma vez que, o marido também era acionista da rede de bancos. O amava, no entanto, não como num conto de fadas.

– Desculpe, filho. Realmente eu havia esquecido. E ainda está trabalhando no projeto do jogo para o campeonato?

– Sim, e estou tendo muita raiva. Até pixels me irritam em suma. – Colocou os fones de ouvido ao redor do pescoço e ouviu normalmente sua progenitora.

– Andou pensando na proposta que o fiz sobre o banco?

– Sim, claro, preciso mesmo te dar uma resposta logo? – Com tantas cosias na cabeça, Lee havia esquecido do estágio oferecido. Também pudera, ele não gostava de nada daquilo. Não era seu mundo.

– Me diga no máximo até o fim de semana. Está bem? E ah, chegou uma carta para você. – Ela puxou algo do bolso da saia. Está endereçado de Tokio. O que pode ser?

Lee olhou arregalando as pálpebras. A universidade de Tokio o havia respondido, e ele nem mesmo havia falado com a sua mãe. Uma guerra começaria.


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Notas finais do capítulo

Finalmente um capítulo para dar algumas boas risadas, não? Vamos equilibrar as coisas, pois agora vocês já conhecem todos os nossos protagonistas e a história finalmente vai começar. Deixem seus comentários, please.



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