Assassin's creed Union - Livro I - Chegada escrita por Ash Dragon Heart
Notas iniciais do capítulo
Ola, Assassinos e Assassinas, voltamos com mais um capitulo, com a introdução de dois novos personagens na trama, espero que gostem e sem mais delongas vamos ao capitulo de hoje!
Valência 16:30hs
Duas garotas corriam pelas construções da cidade, uma era ruiva com longos cabelos cacheados que pareciam uma floresta vermelha a outra tinha longos cabelos dourados liso que iam quase até seus pés. As duas amigas pulavam apressadas, pois tinham que levar seu relatório diário a sua líder.
– É melhor nos apressarmos Méri, daqui a pouco vai anoitecer e temos que chegar logo para falar com a líder.
– Eu sei, eu sei, mas caramba é difícil correr e pular de vestido sabia? Nossa como a Esmeralda consegue? – Diz a ruiva reclamando.
Sua amiga ri.
– Calma, nós temos que parecer moças frágeis e delicadas esqueceu? E até mesmo burrinhas para enganar os trouxas. Lembre-se que isso nos salvou varias vezes. – Responde Rapunzel parando encima de uma laje esperando sua amiga a alcançar.
– Foda-se! Eu não quero e nunca quis apelar para “charme feminino” para cumpri uma missão, só preciso do meu arco e de minhas laminas e só! – Responde a ruiva invocada.
– Ai, ai, assim você nunca vai se casar amiga. – Diz a loira balançando a cabeça.
– Como se eu quisesse. – Ela anda até a beira da laje onde estão e olha o horizonte. – Eu só quero ser livre! Livre para escolher meu caminho e meus ideais, sem ter que depender de ninguém pra isso.
Ao ouvir as palavras de sua amiga, Zie se aproxima dela, pega sua mão com delicadeza a fazendo-a se virar para ela e pode ver que sua amiga estava triste.
– Sua mãe anda te empurrando pretendentes de novo, não é?
Mérida apenas responde com um meneio de cabeça em confirmação.
– Ela não entende... Acha que esta me fazendo bem, mas não esta! Só esta me fazendo ter mais raiva e desconfiança dela. Ela era a pessoa em que eu mais devia confiar, mas agora... Eu estou começando ater ódio dela! – A ruiva derrama algumas lágrimas e sua amiga então lhe abraça a confortando.
– Não diga isso Méri! Nunca diga algo assim, mesmo que ela esteja errada, não quer dizer que você deve ter ódio dela! Entende?
A ruiva enxuga suas lagrimas e responde.
– Pra você é fácil falar você não tem mãe... – Ao dizer isso Mérida tapa sua boca. – Desculpa, não quis te ofender eu só...
– Calma, você não me ofendeu. – Ela então segura o rosto de Mérida e diz:
– Você tem sorte, de mesmo de ela ser uma chata como você disse, ainda ter uma mãe. Eu daria qualquer coisa para ter uma mãe Mérida. – Zie fecha os olhos. – Que eu pudesse abraçar; beijar e brincar com meus cabelos, mas acima de tudo. – Ela suspira. – Ter um lugar para retornar ao qual eu possa chamar de lar.
Mérida se surpreende com tal revelação. Sempre teve inveja de Zie, pois ela era órfã e havia herdado uma grande fortuna, morava num casa grande e cheia de criados, perdeu a conta de quantas vezes passara noites lá com ela e Esmeralda se divertindo. Ela era livre não tinha ninguém para lhe dar ordens ou dizer o que ela devia ou não fazer, mas aprece que isso tem um preço.
– A solidão é algo que eu não desejo a ninguém, principalmente para minhas irmãs, entende? – Diz ela tirando as mãos do rosto de Mérida e segurando suas mãos. – Então tenta se entender com ela, você vai ver, vai fazer bem a todos incluindo a você mesma. – Termina Zie com seu habitual sorriso ao qual Méri sabia, era impossível de não ser contagioso. De todas elas Zie era a mais forte e mais corajosa, nunca se deixando abalar por nada nem por ninguém e sempre elevando seus astrais nas horas de dificuldade. Tela como amiga significava muito, então a Assassina ruiva sacode sua cabeça, fazendo seus grandes cabelos ruivos balançaram como uma floresta e diz:
– Tá bom eu vou tentar! Mas não prometo que vai funcionar, ela não ouve ninguém.
E Para sua surpresa Zie se aproxima dela fazendo suas testa ficarem juntinhas, deixando a ruiva vermelha.
– Zie... O que você tá fazendo? – Pergunta Mérida confusa. – Agente é amiga, mas não a esse ponto... – Sua frase é cortada por um dos dedos de sua amiga que a coloca sobre seus lábios e diz sussurrado.
– Mérida... Estamos sendo observadas.
A ruiva levanta uma sobrancelha confusa, como poderiam estar sendo observadas, se estavam só elas duas naquela laje.
– Use sua visão! – Ordena Zie bem baixo.
Mérida confirma com a cabeça e sem exitar, fecha seus olhos para logo em seguida abri-los e ver o mundo mudar a sua volta. Tudo a sua volta mudara de cor, o céu fica branco e o Sol ganhou uma cor azulada, as casas ao redor ganharam uma coloração verde, sua amiga que estava a sua frente brilhava em uma cor verde claro, e dela emitia uma onda a qual ela podia detectar sua presença. De todas assua amigas, Mérida era a que tinha a melhor visão de águia. Ela podia sentir a presença de um alvo a varias léguas de distancia e ao contrario de sentir a aura ela conseguia sentir o fluxo dos batimentos cardíacos das pessoas, movimentação dos ossos, gestos e movimentos. Em suma tudo o que emitia um som ela podia descrever se era perigoso ou não, esse era seu dom, detectar o som e foi com ele que ela e as meninas acharam Serge e pode ver antes de suas amigas o potencial que ele tinha. Ela olhava com os quantos dos olhos tentando a char a pessoa que as estava vigiando, porém tudo o que ela viu perto delas foi um pombo branco.
– Zie, não tem ninguém aqui só um pássaro bobo.
– Tem certeza?
– Absoluta! Da pra me larga agora, daqui a pouco vão pensar que somos namoradas! – Diz a ruiva reclamando.
– Ops! Desculpa! – Diz Zie se desculpando. – Que estranho tinha certeza que tinha alguém nos vigiando.
– Pois é loirinha mais é só um pombo, ninguém mais, ninguém menos.
– Purru, ela tem razão.
– Obrigado por confirmar Zie, o OBVIO! – Berra Mérida.
– Como? – Pergunta Rapunzel sem entender.
– É o que eu to falando, você confirmou o obvio! – Exclama Mérida balançando os braços.
– Tá mais eu não disse nada, Méri.
– Como não você disse “ela tem razão” agorinha mesmo.
– Ahhh? Não, não disse.
A ruiva fica sem entender, podia jurar que ouviu alguém concordando com ela. As duas então se viram uma de costa para outra.
– Purru, você tem que ser mais atenta loirinha.
– Mérida!
– Que foi? Alguma coisa? – A ruiva se vira assustada.
– Olha! Eu posso não ter uma visão de águia tão privilegiada quanto a sua, mas não precisa ofender né?
A Assassina fica muda e levanta as mãos incrédula:
– O que cê tá dizendo criatura? Eu não disse nada!
– Como não? Me disse para ser mais atenta e tudo mais!
Agora foi vez de Mérida estranhar, ela não tinha dito nada e agora a pouco pensou ter ouvido alguém confirmando sua afirmação. Isso era estranho.
– Rapunzel... Te juro eu não falei nada!
– Ah, é então quem foi?
– Purru, fui eu!
As duas se calam, ouviram claramente alguém as chamando. Então as duas se viram para olhar a fonte da voz e ambas arregalam os olhos e suas bocas vão quase até o chão ao verem o pequeno pombo branco que as olhava e fazia gestos com as asas, como se as chamassem.
– Zie, aquele bicho tá chamando agente ou é impressão minha?
– Não Méri, porque eu também to vendo.
– Purru, olá finalmente chamei a atenção de vocês! – Diz o pequeno pombo para espanto das moças, que caem sentadas no chão.
– Meu Deus! O que é essa coisa? – Pergunta Zie abismada.
– Eu não faço a menor ideia e na boa, também não quero saber! – Diz Mérida se levantando. – Só sei de uma coisa. – Ela cuidadosamente levanta a borda de seu vestido e puxa uma pequena faca de arremesso, gira pelos dedos e mira no pombo que continuava as encarando despreocupado. – EU VOU MATAR ESSA PORRA E É AGORA!!!! – E lança a faca.
O pombo apenas observa o objeto vir em sua direção e sem se mexer um milímetro é acertado pela faca fazendo seu corpo se despedaçar em várias partes.
– ISSO! ACERTEI!!! – Comemora a ruiva.
– Boa mira! – Responde Zie se levantando.
– He! Tá pensando o que, heim? Ninguém me ganha no tiro ao alvo lembra? – Pergunta a Assassina toda orgulha, fazendo sua amiga revirar os olhos. – Mas afinal que porra era aquela?
– Eu não sei, mas... – Rapunzel se aproxima da borda onde estava o pombo, se agacha e fica surpresa com o que vê. – Minha nossa! Méri olha isso!
– Que foi? – Pergunta sua amiga, que para sua surpresa vê a amiga com vários pedaços de papel branco em suas mãos. – De onde saiu isso?
Rapunzel estava muda, tentava achar as palavras certas para descrever, porém só conseguiu pensar e dizer:
– Do pombo que você matou!
– Como?! – Pergunta Mérida incrédula.
– Ele virou isso! Pedaços de papel picado! – Exclama Zie.
– Você só pode tá me gozando? – Pergunta a Assassina ruiva apontando para a pilha de papel picado na mão da amiga. – Você não vai querer que eu acredite que aquele bicho que eu matei agorinha virou papel picado, não é? – Ela faz uma pausa e abre os braços. – Nenhum ser vivo faz isso Zie?! Isso não é coisa de uma criatura normal!
A Assassina de cabelos dourados se silencia ao ouvir as palavras de sua amiga.
– Nenhuma criatura normal? – Pergunta a jovem para sí mesma. Porém seus pensamentos são interrompidos quando a pilha de papel picado em suas mãos começa a brilhar. – Mas o que?! – Exclama.
– ZIE SOLTA ISSO!!!! – Brada Mérida dando um tapa nas mãos da amiga fazendo a soltar a pilha de papel picado e a puxando para perto de sí. – O que tá acontecendo aqui?
A pilha de papel cai no chão, cada pedacinho brilhava e emanava uma pequena luz branca, então um pequeno rodamoinho se forma e os pedacinhos vãos e juntando tomando a forma de algo.
– O que, que tá acontecendo? – Pergunta Mérida assustada que já saca não uma, mas três facas de arremesso.
– Eu não sei, mas algo me diz que já vamos descobrir!
E ela estava certa logo depois que Zie terminou de falar o rodamoinho se desfaz em uma singela luz branca e dele surge um pombo branco idêntico ao que Mérida tinha abatido. O pequeno ser pisca varias vezes e olhas para as meninas que o encravam então...
– Puruu! Acho que começamos com o pé esquerdo, não acham? – Diz o pombo de maneira inocente e despreocupado.
Ambas estavam atônitas, Mérida não parava de gagueja, já Zie tentava assimilar o que acabou de acontecer. Então a coisa mais obvia e logica que as duas podiam fazer era:
– AAAAHHHHHHH!!!!!
Gritar e desmaiar.
O pequeno pombo voa e pousa em cima de Zie e as olha.
– Xi! Acho que assustei as coitadas? Bem que eu disse pro mestre que elas iam se assustar se me vissem, purruuu. – Diz o pequeno ser. – Acho melhor chamar ele e pedir pra se apresentar pessoalmente...
– Não precisa Tico. – Diz uma voz na mente do pombo.
– Mestre? – O pombo pula da barriga de Zie e vai saltitando pela laje. – Onde o senhor esta, purruuu?
– Estou perto, mas o que ouve ai em cima, ouvi gritos? – Pergunta a voz na mente do pombo, que vira os olhos e fala com sarcasmo:
– Bom mestre, o senhor sabe? Eu avisei que elas iam se assustar se me vissem, pelo jeito aqui em Valência não estão acostumados a verem pombos falantes, purruuu?
Um silencio de constrangimento se segue até:
– Sabe? Eu detesto quando você tem razão!
– Purruuuuu! – O pombo ri das palavras de seu mestre. – O senhor sempre me faz ri mestre, mas agora devo admitir que temos problemas. Essas meninas eram as únicas que tinham pista sobre o local da reunião hoje, não é? O que faremos purruuuu? – Pergunta o pombo.
O mestre do pombo se cala por alguns segundo como se estivesse pensando, até que ele tem um lampejo.
– Espera? Elas disseram outro nome enquanto conversavam não foi?
O pombo ouve as palavras de seu mestre e com um meneio de cabeça confirma.
– Sim, purruuu! Elas disseram “Esmeralda” se minha pequena mais linda memoria não falha, purruuu.
– Você é muito convencido sabia? – Diz o mestre reclamando. – De qualquer forma, temos que achar essa Esmeralda, ela deve ter a localização do local da reunião?
– E como a acharemos, purruuu?
– Simples! Se aproxime de uma dessas moças.
O pombo ouve as ordens de seu mestre e voa até Zie.
– Mestre! Estou de frente para uma delas, ela parecer ser a chefe desse grupinho, purruuu.
– Ótimo! Agora quero que faça o seguinte, encoste seu bico na testa dela. O resto deixe por minha conta.
– Ok, purruuu. – O pequeno pombo aproxima seu bico da testa de Zie, e fecha seus pequenos olhos, e ouve seu mestre recitar algumas palavras que ele não conseguia entender.
Então o pequeno pombo abre seus olhos e se assusta ao se ver caindo em um céu diferente de tudo o que ele já tinha visto.
– Mas o que? Purruuu! – O pequeno pombo abre suas asas e começa a planar. Esta em um lugar totalmente diferente via imagens a sua frente como se fossem quadros, mas muito realista e podia ver algumas se mexendo. O pequeno pombo estava com medo e sem pestanejar chama seu mestre. – Mestre, mestre, purruuu! Onde o senhor esta? Que lugar é esse, purruuu?
Em resposta ouve a voz de seu mestre.
– Acalme-se! Eu fiz você entrar na mente dela só isso.
– Como? Purruuuu! E sem me avisar?! – Protesta o pombo.
– Desculpe, foi o jeito mais rápido que encontrei para acharmos a informação que precisamos.
– Tá, mas... PURRRUUUUU!!!! – Berra o pombo.
– O que foi? – Pergunta o mestre.
– Caramba mestre, uma corrente elétrica passou por perto de min agora a pouco, se tivesse me acertado teria desaparecido no ato, purrruuu!!!
– Você disse corrente elétrica? – Pergunta o mestre surpreso.
– Sim, foi assustador, purruuu!
O mestre do pombo fica em silencio por um momento, pensando no que poderia ser aquilo.
– Mestre não fique quieto e me ajude, purruuuu. Os raios estão ficando mais fortes e rápidos a media que eu prossigo, purrruuu. – O pequeno pássaro vê varias pinturas enquanto voava pela mente da garota, porém quando tentava se aproximar raios irrompiam do quadro impedindo que ele prosseguisse. – Mestre pode ser loucura o que vou dizer, mas é como se a mente dessa garota estivesse protegia por algo ou alguém? Puruuu, eu nunca vi isso antes, purruu.
Ao ouvir isso, o mestre do pombo matou a charada.
– É claro! Ela sabe informações confidenciais e que podem ser perigosas se alguém a invadi-la, é normal que a mente dela estivesse protegida, mas pelo que você me disse, parece que alguém jogou uma magia de relâmpago combinada status mental nela... Fascinante!
– O mestre sem cortar o barato, eu to preste a virar pássaro assado aqui, purruuu! O que vamos fazer então, eu não posso me aproximar de nenhuma memoria sem tomar um dano pesado ou virar pó, purruuu.
O mestre do pombo ouve isso e sorri.
– Acho que você esqueceu quem é seu mestre né amiguinho? Vamos dar um jeito! Mas primeiro... – O mestre faz vários movimentos com a mão e diz palavras sem sentindo para o pombo.
– Mestre o que cê tá fazendo? Puruuu?
Ao terminar seu mantra, o mestre diz sorrindo.
– Te dando uma força extra!
– Que?! – Na mesma hora o pequeno corpo do pombo é envolto por uma forte luz branca que o cobre por completo, fazendo parecer um ovo, que começa a rachar e desse ovo eclode um majestoso falcão branco que erradia uma intensa luz branca. O novo ser abre suas grandes assas e fica se admirando por algum tempo e com um sorriso maroto no rosto diz todo empolgado. – Agora sim mestre! O senhor acertou na mosca!!! Eu to lindão!!! KAAAAAAAA!!!!!
– Gostou da nova forma?
– Se gostei? Eu adorei! E ai o que faço agora? – Pergunta o falcão louco para sair voando.
– Seus olhos e sentidos estão mais apurados agora. Voe e procure um quadro em que as três estejam juntas e tente invadi-lo. – Explica o mestre a seu falcão.
– Entendi! Mas mestre?
– O quê?
– Mesmo que eu ache o a memoria, como vou burlar os raios, eles vão vir pra cima de com tudo!
A resposta veio como um riso baixo de seu mestre.
– Não se preocupe... Você vai ver o que nós vamos fazer.
O falcão sentiu uma empolgação imensa percorrer seu corpo, sabia que quando seu mestre falava isso é que coisa grande vinha.
– Ok! Então vou nessa! – E com um enorme bater de assas ele decola rumo ao horizonte das memorias. Seus novos olhos viam tudo, diversas memorias, fatos que ocorreram na vida da jovem, alguns felizes e outros tristes, pôde perceber de relance ela ainda pequena chorando sozinha em um quarto, ela diante correndo como se fugisse de algo e varia outras memorias. – Nossa mestre, essa menina passou por maus bocados, chego a ter pena de estarmos fazendo isso. – Diz o falcão se sentindo culpado e para sua surpresa seu mestre também pareceu:
– Também me sinto assim amigo, não queria estar apelando para tal método, mas estamos com pouco tempo, garanto que ela não vai se lembrar que estivemos na mente dela, prometo.
O falcão ouviu seu mestre e concordou com a cabeça, seu mestre era alguém honrado, meio atrapalhado, mas justo. Então prosseguiu sua jornada até que se deparou com o que procurava, um quadro onde Rapunzel, Mérida e Esmeralda estavam juntas olhando algo.
– Mestre achei! Um quadro com todas elas juntas, parece que estão olhando algo, não sei o que é?
– Não importa, se estão as três juntas quer dizer que elas pararam para conversar é esse mesmo que devemos ver! – Responde o mestre serio.
– Tá bom e agora?
– Se prepare! Você vai entrar!
O falcão estufa o peito e grita:
– VAMOS LÁ!!!! – E avança em direção a memoria
Ao menor aproximação do quadro, diversas descargas elétricas começam sair do quadro a acertar o falcão que começa gritar em agonia, seu corpo começava a se desfazer quando...
– RIN!
Seu corpo se reestrutura.
– PYOU!
Seu corpo dobra de tamanho.
– TOU!
Ele começa a avançar contra os relâmpagos como se eles não existissem como seu corpo fosse imune a aqueles ataques. O falcão avança para cada vez mais perto do quadro quando outro elemento o ataca.
– Vento! – Brada o falcão.
– Não pare continue, estamos quase lá!
O Falcão cerra seus olhos e responde com um berro de guerra.
– Sim! – E avança.
As inúmeras rajadas de vento o acertam, o falcão que fecha suas asas para não ser levado pela ventania.
– KAI!
As rajadas de vento cessam no mesmo instante perto do falcão que aproveita e avança. Estava quase lá, quando uma outra magia irrompe do quadro, fogo!
– Tá de brincadeira?!
As chamas o acertam em cheio, porém seu mestre já tinha o comando exato para isso:
– JIN!
As queimaduras somem e o falcão com um grande berro chega no quadro. Finca seu bico afiado na pintura que começa a se distorcer como se lutasse para impedir sua entrada.
– RETSU!
A pintura se rasga ao meio.
– ZAI!
O Falcão abre sua assas.
– ZEN!
E ele avança para dentro da pintura entrando por fim na memoria de Zie.
– Mestre estou dentro!
– Ufa! Que bom!
O falcão pode sentir a voz de seu mestre distante.
- Mestre o senhor esta bem?
– Estou. Só que esse duelo de magias me deixou um pouco cansado... Pegue a informação que precisamos que eu te desmaterializo dai no ato. – Responde o mestre da ave.
- Farei isso... Descanse um pouco. – Diz o falcão, que não teve resposta, provavelmente seu mestre estava guardando forças para trazê-lo de volta. – Tenho que atender as expectativas do mestre! – O grande falcão pousa em uma chaminé próxima as meninas, fecha suas asas e diz: – Muito bem meninas comecem a falar, sou todo ouvidos! – Diz o falcão esperando as meninas falarem.
Mal ele sabia que essa viagem pelas memoria teria um encontro com alguém muito especial.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O que será que Tico vera dentro das memorias, não percamo próximo capitulo de Assassins Creed Union!
Você já sentiu a sua Aura?!