The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 45
Aparências


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Olha mais um cap novinho ai!

Queria agradecer a todos os comentários, daqui e do Instaram (COBRADE_YOU) Muito obrigado por vocês ainda estarem acompanhando a fic, é muito bom saber que vocês ainda gostam e leem. Ah, e quem não passou da uma passadinha no @cobrade_you, o direct tá aberto p ideias ;)

Divirtam-se lendo------Notas finais-----



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—Meu irmão que porra é essa?! –digo ao vê-lo em cima da Jade. Em questão de segundos o tiro de lá e soco o seu rosto várias vezes, o fazendo cair da cama.

—Para!!!- Ela grita, mas não consigo a raiva que eu estava era maior; Ele se debatia, mas aquilo não seria pálio para mim. De uma coisa eu tinha certeza. “Eu iria matá-lo!”

                          

(...)                                              

Pov. on cobra

Não fazia nem 48horas que havíamos chegado à nova “mansão Gardel” e eu estava cheio daquilo tudo. Cheio da Lucrécia, cheio daquele pela-saco do Eduardo e do “papaizinho” dele. Sinceramente não achei que seria tão difícil; Antes eu só tinha que me preocupar com três coisas na vida, Luta dinheiro e os prazeres que ambos me proporcionavam. E hoje, vejam só; Tem o Théo, a Jade, minha família...

—Mas uma pra mim cara!-Digo pra um barman que tava me servindo; Nesse momento a única coisa que iria me ajudar seria encher a cara. O tal cara enche o meu copo com alguma bebida que não consigo identificar e eu a tomo num gole só, o que faz a minha garganta arder, confesso ser um pouco fraco pra bebidas!

—Enche de novo. –Ordenei para o cara que estava organizando algo. –Ei, eu falei com você, não ouviu? -Disse rude entrando no bar daquela boate e o pegando pelo colarinho da camisa. –Eu falei pra encher meu copo! –Falei novamente o jogando de encontro a algumas garrafas o que o fez se cortar. Eu o bateria mais se alguns seguranças daquela boate de merda não me pusessem pra fora. –Me solta! -Disse tentando me soltar socando um dos seguranças o qual não sentiu o efeito meu soco; “Eu devia estar muito bêbado!” Tentei mais uma vez e senti o meu soco furar o ar!

—Otário! –Disse um deles enquanto socou o meu rosto o que me fez cair pra traz.

Eu acho que aquela pancada afetou alguma coisa, eu só conseguia ouvir a Jade e o choro do Théo! Além da voz daquele desgraçado agarrando a minha mulher.

Chuto aquela porta e dou de cara com aquela cena. A Jade se debatendo e o Eduardo encima dela, não penso duas vezes e o tiro de lá, socando com toda força que me restava o seu rosto, caímos da cama e continuo com a sequencia de golpes, mas pera aí; Tinha algo de errado, eu o socava com toda força, porém o mesmo continuava com aquele sorriso nojento nos lábios.

—Para, Para Cobra. Eu tava gostando! –ouço a jade se pronunciar pela primeira vez e...

—Meu irmão, que porr* é essa! –Já tinha escurecido e eu estava jogado no chão com alguns papelões em cima de mim em um local que podemos chamar de desova de carros. A pancada na minha cabeça tinha feito um estrago e tanto, ainda estava sangrando e o efeito do álcool ainda estava em meu sangue confundindo totalmente minhas ideias.

Pov. off Cobra

***

—Está preocupado meu bem?! –Perguntou Olavo ao observar Lucrécia andando de um lado para o Outro em seu escritório.

—Não, não é nada!

—Você não sabe mentir!-Disse sorrindo.

—É a Jade! Ela me preocupa. Todos sabemos que o Ricardo simplesmente não é a melhor das opções pra ela, ou melhor, Ele não é nem mesmo uma opção. –Finalizou!

—Eu entendo, mas se você quiser eu posso lhe dar um emprego em uma das minhas empresas e...

—Você não entende! Não é por sua condição social; Tá isso também influencia, mas eu tenho medo que ele faça algum mal a Jade. Ele era envolvido com aquele crápula do Lobão e “tentou” se redimir, porém não acredito e sabe-se lá com quem ele pode estar envolvido agora.

— É não sabemos quem é esse tipo de gente. –disse ele a abraçando e sorrindo do seu comentário quanto a “Conduta e honestidade” do Cobreloa. –Vamos Jantar? –Ele disse pegando em sua mão e a levando para sala.

—Papai!

—Keron! –Disseram Olavo e Eduardo em um único som ao ver a caçula da família adentrar em sua casa.

—Mas eu pensei que você só chegasse amanhã!-Disse Eduardo ao rever sua única prima a qual considerava uma irmã, já que fora criada por seus pais.

—Feliz em te ver também “irmãozinho”. -disse sorrindo indo o abraçar. E você pai, também não vai me dar um abraço?

—Claro que sim! Afinal você é a minha filha predileta. -Falou ele sorrindo.

—E quem são essas? –A mesma perguntou.

—Keron, essas daqui são Lucrécia minha esposa e Jade, a filha dela.

—Esposa nova? Você já é a quarta Madrasta em seis anos. Espero que dessa vez dure mais tempo. –Disse ela fazendo o infeliz comentário, porém mesmo assim fez questão de abraçar Lucrécia e Jade. -E de quem é esse bebê tão lindo. –falou indo até o carrinho.

—É meu! –disse Jade

—Seu? Pensei que fosse meu novo irmãozinho. -Brincou ela fazendo “todos” rirem por educação.

—Com licença queridos! –Disse Lucrécia indo atender o seu celular que não parava de tocar.

(...)

Ligação on

—Oi Ed, desculpa, mas, agora eu não posso falar com você e nem pelos próximos dias, está tudo uma bagunça aqui. A filhinha má do Olavo chegou e também tem o jantar de aniversário dele; Alias você vem né!

—Nossa... Não sabia que múmias faziam aniversario não. –Disse irônico.

—Sem gracinhas Ed!

—Tudo bem! Mas eu só liguei pra avisar que hoje pela manhã chegou um resultado medico seu.

—Ah! Graças a Deus. -falou um pouco preocupada. -Fazia um tempo que eu tinha o feito, mas com a correria da mudança e o nascimento do Théo eu acabei esquecendo.

—E o que eu faço com ele? Eu não vou abrir se é o que você tá pensando. Lucrécia, tá tudo bem né? Não me diga que...

—Sim Ed! Tá tudo bem. Faz assim então... -Disse ela explicando ao amigo a enviar um fax, para casa da família “Couto”.

—Tudo Certo! Manda um beijo pra Jade e pro meu principezinho, tô morrendo de saudades de vocês.

—Eu também meu querido. Um beijo Ed! –Disse ela finalizando aquela ligação.

Ligação off

(...)

—Jade né?!-Perguntou Keron

—Sim!

—Tão nova e já com um pestinha pra tirar a sua paciência.

—Keron!- Disse Olavo chamando a atenção da filha. –Não ligue pra ela Jade, a keron não consegue ser sutil.

—Pode deixar. -Disse Jade sorrindo sem humor.

—E o pai? Ele tem pai não tem? –Perguntou ela abrindo a boca e arregalando os olhos. –Oh, meu Deus você não sabe quem é o pai?- Fez rindo.

—Keron, por favor! –Disse Olavo novamente.

—Jade respirou fundo e a olhou indiscretamente. -Não que isso seja da sua conta, mas, sim! O meu filho tem pai! E se você quiser saber nós vamos muito bem. Obrigada!

—Ele é lutador!-Disse Eduardo. –E já, já deve tá chegando por ai.

—Lutador é? –perguntou ela com malicia. -Bom saber!

—Jade minha filha. -Chamou Lucrécia

—É bom mesmo... Porque ele não é pro seu bico. –Disse Jade pronta para dar fim aquela conversa com uma boa Jab de direita, ensinada pelo seu vagabundo. Mas sua mãe havia salvado os rostinhos bonitos daquela sala.

—Jade!!!-A chamou mais uma vez.

—Eu juro e mais uma gracinha daquela Keron e eu jogo olho quente naquele cabelo oxigenado dela.

—A filhinha má do Olavo?

(risos)

—Por que a senhora me chamou?

—E que... Ah, nem precisa mais. -Desse Lucrécia observando uma folha cair no chão enviada pelo fax, supostamente devia ser o resultado de seu exame.

—Deixa que eu pego pra você. –Disse Jade pegando o Papel do chão.

—Jade deixa que eu lei...

—Clinica Santa Maria. -Começou ela lendo em voz alta. Resultado do Exame, Positivo para Metas- Metástase? –Leu gaguejando a ultima frase e encarando o semblante triste de sua mãe.

—Eu... –Tentou Lucrécia engolindo a ceco o pouco de saliva que tinha em sua boca.

—Mãe você não vai morrer. -Disse Jade enxugando as próprias lágrimas que já caiam sem descrição.  

—O homem que não tinha nada, tinha de tudo... Ele ti-nha, ti-nha Jade! Cadê a Jade? Perguntou Cobra ao chegar à sala de Estar bêbado trocando as pernas e cantarolando com um litro de um whisky barato nas mãos. —Ela é minha. Minha mulher, tá me ouvindo?!- Falou apontando o dedo para Eduardo que até então não estava entendendo nada. —E quem é essa linda senhorita?—Perguntou referindo-se a keron, pegando a sua mão para dar-lhe um beijo. —Eu sou, Rick ,Ricardo Cobreloa, loa, Mas pra vOcê eu sou, Cobra!

—O Cobra deve ter tomado todas por ai. -Disse  Eduardo rindo da situação

—Cala a boca seu “Mauricinho” filhinho de papai, tá faltando isso aqui “o” - Fez um sinal com as mãos o puxando pela camisa. – Pra eu aca-cabar com você.

—Cobra! –Disse Jade ao vê-lo naquele estado, seus olhos estavam vermelhos e chorosos, pois o momento com a sua mãe havia sido interrompido pela gritaria na sala.

—A – amor?! –Gritou!

 

                                            


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Notas finais do capítulo

comente-favorite-recomende É importante!
beijo amores até o próximo cap



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