The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 43
Vida Nova / San Francisco


Notas iniciais do capítulo

Oi amrs! Cap novinho saindo p/ vcs!!! Divirtam-se lendo ---- Leiam as notas finais.



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 ***

—Nasceu? Qual deles. Qual deles é o meu? –Perguntou Ricardo Cobreloa a Lucrécia referindo-se aos bebês do berçário. Ele estava todo suado e com alguns ferimentos no corpo  proveniente da luta nada fácil que o mesmo acabara de passar.

—Nasceu! E é um menino. Um menino Ricardo! –Disse Lucrécia, não economizando sorrisos e nem mesmo lágrimas ao abraça-lo numa ação consequente de sua felicidade.

—Eu sou pai! –Disse Cobra todo orgulhoso. Um misto se passava por sua cabeça, pra ele era como se fosse um novo pedaço seu, o qual ele daria a sua própria vida para ver e fazê-lo feliz.

—É aquele ali ó! –Disse Ed, também abraçando o rapaz e apontando para o terceiro bebê enrolado em um mantinho branco. Cobra se apoiou no vidro em quanto olhava o seu “pedacinho” deixando até mesmo algumas lágrimas caírem e se misturarem ao seu sorriso. Era uma cena linda de se ver.

—É “muleque”! Você é grandão em?! Oh... –Fez com a voz embargada. –O seu pai aqui, jura que vai fazer você e a sua mãe muito feliz. Tá me ouvindo?! –O sorriso do novo paizão do pedaço era frouxo ele ria olhando o garotinho se mexer ainda de olhinhos fechados.

—Ele é muito lindo esse meu neto! –Disse Lucrécia chamando a atenção de Cobra.

—É sim! –Respondeu ele. –E cadê a Jade? Ela tá bem não tá?- perguntou preocupando-se por um momento.

—Ela tá bem sim! Tá descansando do parto.

—Eu... Eu posso vê-la?

(...)

—Oi! –Disse Jade ao despertar de seu sono em quanto Cobra acariciava o seu rosto dando-lhe um beijo em sua testa.

—Você tá bem? –Perguntou ele quando a porta foi aberta por uma enfermeira trazendo um bebê.

—Olha ele Vagabundo! –Fez a morena um pouco chorosa estendendo os braços para que a então enfermeira lhe entregasse o garotinho. - O nosso bebê! –Completou!

—Ele é lindo. E se parece muito com você!- Fez Cobra selando os lábios da morena.

—Eu... Eu tô tão feliz! –Ela disse em um sussurro.

—Eu também minha Dama. Eu também.

—Agora a gente é uma família. De verdade! –Disse aconchegando o menininho em seus braços.

—Me... me ajuda a segurar?-Ele fez com uma cara de pidão. Era difícil de se imaginar, mas Ricardo Cobreloa é um homem e agora um pai cheio de amor pra dar.

A vida nos bota à prova as vezes e de vez em quando é bom mostra a que viemos. Os desafios são feitos para sem vencidos. E Cobreloa não é de negar um dos bons!

—Cuidado! –Disse ela entregando o bebê em seus braços, que por um certo momento fez manha ao sair do aconchego dos braços da mãe. Mas logo se aninhou aos fortes braços de seu pai!

—Ei garotão! –Fez ele o balançando.

—Eu acho que ele gostou de você.

—Todos gostam.

—Convencido!!!

(risos)

—Ouviu filho!-Disse lembrando-se da conversa que teve a pouco com o seu garoto. –O papai jura que vai fazer você e a sua mamãe muito feliz. –“Eu sei papai, vou cobrar!” - Disse o mesmo fazendo uma voz fina e engraçada para o pequeno o que fez Jade rir.

—Cobra!!!

—O que? –Perguntou ele meio assustado pela forma em que foi abordado.

—o que é essa medalha aí pendurada no seu pescoço?

—A isso! É que eu ganhei o warriors. Esqueci de te dizer. -Fez ele não dando muita importância ao acontecido. Naquele momento ele tinha algo muito mais precioso em suas mãos.

—E você me diz isso assim seu “Vagabundo”!-Disse dando uma leve tapinha no braço dele.

—Au!!! Tá vendo meu filho a sua mãe me batendo.

(risos)

—É que quando eu cheguei aqui... Eu esqueci de tudo! –Disse sorrindo. -Tudo o que é importante pra mim tá aqui, com você e com esse “Carinha” aqui! Vai ser bom. É claro! Por que eu vou poder ajudar a minha mãe e meu irmãos e também vai dar pra arranjar um cantinho nosso. –Disse enquanto via brotar um belo sorriso em sua Dama.

—Meu Campeão! E você já pensou em um nome pra ele?

—Eu? –Disse o lutador indagou.

—É! Eu escondi esse tempo todo que era um menino então eu deixo você escolher o nome. Nada mais justo não acha?!

—Ah, então quer dizer que você sabia e se fez de desentendida quando eu te perguntava né? –Fez em um tom brincalhão. E... Que tal Teobaldo –disse sério.

—Teobaldo, Cobra? Tá de sacanagem comigo né?

—Poxa você disse que eu podia escolher.

—Nem vem com essa, por que...

—Tô brincando, minha Dama.

—Não, mas “pera aí” – Fez chamando a atenção do mesmo que balançava o bebê atenciosamente. -Eu gostei!

—Gostou?! Jade eu tava só brincando.

—Não, Teobaldo não. Até por que eu não estou sobe efeito de álcool pra colocar um nome desses no meu bebê né? Me dá ele aqui!- Pediu ela.

—Théo! O nome dele vai ser Théo!

—Tá aí! Eu gosto de Théo!- disse ele.

***

Dois meses mais tarde...

Pov. Jade on

Dois meses já haviam se passado e o meu bebê crescia lindo e forte como nunca. Muita coisa mudou! Depois que o bebê nasceu. Minha vida eram fraldas e risadas devido às gracinhas que o Cobra tentava fazer pro Théo. A minha mãe casou e se mudou para os EUA, precisamente para cidade de San Francisco; O Olavo era um homem de posses e insistiu para que Dona Lucrécia o acompanhasse. Bom, o Cobra tinha vencido o Warriors então nos mudamos também, o que fez com que minha mãe insistisse para que ficássemos todos juntos como uma “família feliz”.  Era uma verdadeira mansão onde morávamos, O Olavo, a minha mãe, o Eduardo filho do Olavo, Eu o Théo e Cobra. Que não ficou nada feliz com a ideia da Dona Lucrécia.

—Aqui é bem grande! –Disse Cobra observando as instalações da casa.

—Conforto é tudo meu caro Ricardo!-Disse Olavo referindo-se a sua casa. -Venham podem entram, os empregados levam as malas de vocês pro quarto.

—Me dá ele aqui. Quem é o netinho preferido da vovó?- Disse a minha mãe pegando o Théo dos meus braços que tava um pouquinho enjoado devido às horas de voo.

—Ricardo, esse aqui é o meu filho Eduardo. –Disse Olavo apontando para o mesmo que estava sentado em uns dos sofás. –E essa aqui é a sua noiva Lasylle. -Disse apontando pra uma loira que não tirava os olhos do meu Vagabundo. Cobra apertou a mão de ambos e se apresentou. Logo depois Olavo me  apresentou a tal Loira e depois recordou o Eduardo da minha pessoa.

—Jade! Como eu poderia me esquecer de você. -Disse ele dispensando as formalidades e beijando as minhas bochechas com vontade. O que inquietou Cobra que logo tratou de colocar suas mãos nos bolsos de suas calças, temendo uma reação não premeditada.

—Vamos jantar?!-Perguntou a minha mãe o que me fez lembrar de dar "mamá" ao meu bebê.

***

O jantar estava uma delicia, e Olavo se mostrou muito gentil ao nos aceitar em sua casa, mas fomos deitar sedo. O quarto era um luxo só e o banheiro imenso sem falar da quantidade de empregados que tinha naquela casa. Se duvidar tinha mais de três pra cada pessoa que mora aqui.

—Você notou como aquela mulher te olhava durante todo o jantar. -Perguntei a ele como quem não quer nada. Ele tava jogado naquela cama imensa e com uma cara de cansando devido à viagem.

—Eu não percebi nada!-Ele disse encarando o teto.

 -É mas eu percebi!-Disse irritada.

—Você tá vendo coisa onde não tem Jade. E se ela tava olhando o que é que tem? –Ele me perguntou com a cara mais cínica do mundo.

—O que é que tem? O que é que tem vai ser quando eu perder a cabeça e partir pra cima dela. –disse bufando pegando uma roupa qualquer em uma das malas me dirigindo ao banheiro. O quem ele pensa que é? “O que é que tem?” Eu sabia que ele estava com raiva por estarmos alí e que aquela raiva não iria passar tão cedo, mas o dinheiro do Waorriors não foi lá essas coisas e não iria nos sustentar por um longo tempo já que ele também tinha a sua família no Brasil. E como ele estava sendo patrocinado por uma academia de San Francisco... Nada como unir o “útil ao agradável”.

Eu não queria prolongar aquela pequena discursão, então decidir tomar um banho. Tiro as minhas roupas e entro no boxe, deixo a água escorrer pela minha pele em abundancia e sinto a tranquilidade que aquilo me traz quando levo um susto ao sentir um corpo colado ao meu com as mãos enroladas em minha cintura; por traz!

—Eu não percebi ninguém olhando pra mim, por que a única pessoa que me importa aqui é você. – Ele disse sussurrando em meu ouvido com as suas mãos espalmadas em minha barriga alisando o meu corpo. O contado do seu corpo quente ao meu frio o deixara animado me fazendo brevemente sentir o seu desejo. Ele beija levemente as minas costas e aperta os meus seios com força o me faz arfar.

—Vagabundo eu... –Eu iria falar algo que não tinha importância naquele momento, mas o mesmo me interrompeu com um beijo, um beijo que só ele sabia dar! Ele em questão de segundos me suspende e eu entrelaço minhas pernas na cintura do mesmo, que me coloca contra a parede gélida do banheiro. Minhas mãos estão em seus cabelos e as suas em meus glúteos, me dando sustentação os apertando com uma certa força.

—Anw Cobra! –Eu sussurro enquanto o mesmo desce com seus beijos por meu pescoço mordendo a minha carne como prazer.


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Notas finais do capítulo

Comentem!!!
Agradecimentos:As pessoas que comentam no fc. E as lindas que ainda continuam comentando aqui. (Como sempre digo; "O seu comentário é muito importante!"
Até o próx cap!!! Bijus Bijus!!!
E quem não passou, dá uma passadinha lá no @cobrade_you ;) bj bj



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