The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic
Pov. on Cobra
–Fui até a casa da Jade queria vê-la. Fazer a famosa sondagem pra ver o que tinha acontecido com o carinha na noite passada. Ela era uma das poucas pessoas com quem eu poderia ser eu mesmo. Ela me fazia bem! Acho que era isso. Bom eu sabia que a sua mãe não estaria em casa então... O caminho estava livre. Vê-la só de toalha na minha frente... a vontade que tive foi de faze-la cair como um passe de magicas, mas ela logo foi se recompor e voltou mais desejável ainda. Certamente eu estava louco pra transar com ela, aquela garota mexia comigo. Mas vê-la vulnerável a mim, me fez recuar. Às vezes eu não me reconheço! Porém de uma coisa eu tinha certeza; Que eu a queria mais que do nunca.
Pov. Off Cobra
***
–Vamos lá filha... Demi-plié, Tendu. Alonga os braços Jade. Ergue a Cabeça filha.
Plié, Passé. Para Jade o que você, quer da vida? Em me responde? Ser uma bailarina profissional, ou uma dançarina de Botequim?- Falou baixando a música que tocara.
–Uma boa bailarina mãe. - disse baixinho devido a rispidez com que a mãe havia a tratado.
–Me responde garota. -Gritou.
– Uma bailarina profissional mãe. Agora me diz o que é que eu to fazendo de errado?- perguntou tão alto quanto, já insegura pela resposta que a sua mãe haverá de Dar.
–Você quer mesmo que eu te diga? Sua técnica é falha isso se você tiver alguma. Os seus paços faltam elegância, o seu quadril mexe como uns de uma dançarina havaiana. A tensão de seus braços me deixa confusa e...
–Para. –Gritei, em meio à solitária lágrima que me escorria pelo rosto.
–E me dão agonia. - Concluiu Lucrécia de maneira rude, o que fez Jade para a música e seguir em direção ao seu quarto.
Em meio a não mais a lágrima solitária que escorrera pelo seu rosto e sim a tantas outras mais que faziam o mesmo percurso, a menina forte e pelo o que as aparências indicam “mimada”, estava sentada em um canto obscuro e obsoleto no chão de seu quarto, retalhando o que acabara de ouvir. Era natural para ela, como é natural a qualquer ser humano o ar que nos permite respiração. As suas mãos já não estavam mais lá executando tal paço e sim estendidas em seu colo, cheias de fios de cabelo, isso a fazia pensar estar bem. O seu corpo e mente não era mais um só. Ela precisava de um refugio de um alto refugio por estar ou sentir-se sozinha.
–Droga! –Falou abaixo do chuveiro em quanto passa suas mãos a cabeça. –Tá sensível. Da próxima vez terei mais cuidado – Pensou!
***
–Khan
–HOuuuuu!!!
–Já chegou todo mundo?-perguntou Lobão
–Sim mestre- disse Luís inclusive, o Cobra.
–Cobra meu bom Rapaz, é você mesmo. –Tentou cinicamente o apertando pelos ombros.
–É... Oi mestre.
–Tá prepara do pras regionais?-perguntou apertando-o mais.
–Sim eu tô.
–E pra mais tarde?
–Mais tarde?- retrucou confuso
–Sim digo à festa que vai ter aqui pra você... digo, pros campeões néh Luís.- Falou rindo
–Vai ser a festa do ano. - concluiu Luís.
–Agora vamo, por que o Lobo mal aqui não gosta de atrasos.
***
–Oi. - Sussurrei em seu ouvido dando-lhe um susto. -Gostou da Luta?
–Oi, eu tava procurando você! Adorei, e te ver ganhar mais ainda. - Falou rindo.
–Achou!- Falei a abraçando.
–Aqui não Vagabundo, tem muita gente.
–Jade, o autódromo é grande e além do mais ninguém ta prestando atenção na gente. Só um beijinho. -Pedi carinhosamente.
–Tá só um!- Falou e então selei nossos lábios várias vezes invadindo a sua boca com minha língua após uma sequencia de selinhos.
–Aê Cobreloa não vai apresentar a gatinha. - interrompeu Lobão.
–É... Essa daqui é a Jade. - Tentei!- Jade esse é o Mestre Lobão. - Falei enquanto o mesmo pegara em sua mão e a beijava.
–Prazer! Linda você em garota, o Cobreloa é um cara de sorte. E por falar em sorte, por que você não leva a gatinha na festa que vai ter pra você... digo pros campeões lá na khan.-Disse dando alguns tapinhas forte em meu ombro.
–Oba festinha! –Animou-se
–Acho melhor não Jade. -A interrompi.
–Por quê?-Perguntou-me um pouco confusa.
–A não Cobreloa eu faço questão. –Falou demostrando interesse na presença da Jade.
–É que eu e a Jade tinha combinado uma comemoração a dois. -Falei com intimidade.
–Tinha?-Ela retrucou confusa. -É tinha!-concordou.
–Mas você não que deixar seu Mestre na mão néh? Eu quero vocês lá. –Disse com firmeza enquanto dava de costas e seguia ao encontro de Luís.
–É foi impressão minha ou o Mestre meio que exigiu minha presença na festa?
–É... - Falei pensativo.
–Vagabundo você ta aí?
–Presta atenção! –Você em momento algum vai sair de perto de mim em quanto a gente tiver aqui.
–Mas...
–E também não vai pra khan. Você vai ficar me esperando no Qg
–Cobra você não manda em mim. Eu quero ir à festa e eu não a perco por nada.
–É sério Jade. -pedi segurando firme pelos punhos.
–Tá, tá bom em tão! Mas você poderia ao menos me dizer o motivo?
–Não... Confia em mim?- Falei a olhando nos olhos. Não sei o porquê, mas algo me dizia que naquela noite a khan não seria lugar para a Jade. O Lobão tava estranho e não ia deixar barato o que eu tinha feito. Então se algo tivesse que acontecer que fosse comigo, só comigo!
–Então vem comigo?
–Eu perguntei se você confia em mim Jade? –Pergunto segurando o seu rosto com as mãos.
–Como a minha vida!
–O que?- digo confuso.
–Confio com a minha vida em você. - Falou beijando-me de modo que saciara a sua sede em meio a tantas pessoas só havia nós dois.
***
–Eai Luís tudo preparado?
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Bom, o que acharam ? Comente, o seu comentário é muito importante para a evolução da fic. Preciso saber, o que falta e o que esta legal. Por fim, postarei o mais rápido possível. bijus bijus!!!