The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 20
Bons tempos


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi ai vai mais um cap;)
Já aviso antecipadamente que o cap é meio inesperado.(Eu não posso antecipar os acontecimentos, então o leia com carinho. É o que peço! Espero surpreender vcs)
Divirtam-se lendo e leiam as notas finais.



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[...] Logo agora Dama, a não vem aqui! –falou puxando-me forte para si. Beijou-me ferozmente, deslizando a minha camisola ao chão e me tendo a si, em plena sala de minha casa. O seu dedão percorria o tracejo de meus lábios ao umbigo, observando-me. Ele estava ofegante o que fez descompassar mais ainda a minha respiração. Minhas mãos em seu cabelo e uma das suas em minha coxa; segurando-a fortemente e a levantando paralela a sua. O seu beijo estava diferente, tinha um certo tesão alí. Os cupões em meu pescoço certamente deixariam marcas, isso se eu estivesse preocupada. Os seus dentes rosavam meus ombros na tentativa de saciar a sua vontade. Todavia, eu estava sentindo algo, algo diferente... uma onda de calor energizava cada parte de meu corpo. As suas mãos aplumavam-se em meu corpo, as minhas curvas eram suas. O seu olhar fixo ao meu me deixava louca... louca? Eu estava louca; sim essa foi a sua reação, essa foi a reação que ele teria em minha mente [...].

–Logo agora Dama a não vem aqui! –falou puxando-me forte para si. Beijando-me ferozmente; a sua língua invadira a minha boca, travamos um verdadeiro duelo de sensualidade e ternura. As suas mãos quentes em meus ombros não mais os revelara com a queda das alças e sim as colocava no lugar. Eu o olhava desejando que o movimento fosse repetido, pois a sensação de suas mãos em minha pele me causava perturbação. Confesso; o medo me tomou naquele momento. Ele me olhara fixamente com as mãos quentes desta vez em meu rosto, selou nossos lábios e sorriu fraco, percebendo então medo ou até mesmo hesitação em meu olhar. Por um momento, um breve momento desejei ser atacada, mas as suas palavras me fariam mudar de ideia.

–Me desculpa! Eu jamais te obrigaria a nada! – Sussurrou em meu ouvido. Respirei fundo e agi positivamente com a cabeça. Se aquilo tudo foi a ação de um grande manipulador... Batam palmas... Pois nessa matéria o Cobra seria graduado com louvor. A vontade que tive foi de me jogar em seus braços e me fazer sua naquele momento, o medo que se formara em meu pensamento transformou-se em puro desejo por aqueles lábios tentadores. Uma coisa eu teria de admitir... Aquele Vagabundo mexia comigo.

–É... e ontem?-Perguntei desviando então o rumo de todas as ações que estariam por vir.

–O que é que tem ontem?

–Você ficou no Q.g e... – falei um pouco receosa com a futura resposta quando fui interrompida pelo mesmo.

–Jade, como você mesma disse, eu também não te devo satisfações, então, não me leva a sério. -falou rindo.- Mas eu tô treinando pesado pro campeonato regional que vai ter essa semana. Quero você lá em.

–Treino noturno é?

–Até que não seria uma má ideia você no meu treino noturno vestida assim. -Falou aproximando-se.

–Cobra!

–O que foi? Foi só uma ideia inocente. Você vai não é?

–Pro treino noturno?

–Depois da luta eu até posso fazer um treino particular com você. –falou deslizando meus cabelos para traz dando vários beijos em meu pescoço.

(risos)

–Eu não sei Vagabundo. A minha mãe tá um pouco diferente esses dias, é eu acho que ela tá desconfiando de alguma coisa.

–Dá seu jeito. Eu sei que você sempre da um jeitinho pra tudo.

–Vou pensar. Agora vai embora por que se a minha mãe te pega aqui...

–Já sei, ela me mata!

–Vai Cobra eu preciso dormir. -tentei o empurrado enquanto mesmo me abraçava.

–Sonha Comigo... promete? –pediu carinhosamente, porém com suspeita maliciosa.

–Prometo! Agora vai!!!

Como ele podia ser tão... Tão. Eu não tô me reconhecendo. Segui novamente em direção ao banheiro. Finalmente tomaria meu banho, quando ouço novamente a campainha tocar.

–Ah não, você de novo Vag... - falei abrindo a porta.

–Quem de novo filha?

–É ninguém mãe, é que os pestinhas dos vizinhos andam brincando de bater aqui na porta.

–É minha querida criança tem em todo lugar. E da uma licencinha aí pra eu tirara essa água do joelho.

– Nossa... não era toalhete há segundos atrás?

(risos)

–Ah sim, Você acredita que eu acabei de ver aquele marginal do Q.g aqui no prédio filha? Tava todo sorridente, até me cumprimentar ele tentou.

–Mesmo mãe?-demonstrei surpresa. – E a farmácia?

–Aqui estão. -falou mostrando-me os remédios.

–Que alivio!

–Nossa... Bruto!

–Masculinidade querida! -falou usando o seu lado artístico.

–Viu filha, eu e o Ed estávamos falando que você tem grades chances de ingressar na École de bonnes arts. Imagina só...Paris filha um sonho.

–É... fala mais. –Pedi empolgada.

–É isso mesmo meu amor.

–O Ed me falou que se você quiser ele te dá algumas aulas por fora de teatro, além das de dança é claro. Disciplina e dedicação Jade não esqueça sem essas duas palavrinhas você não é nada e jamais vai consegui chegar a lugar algum.

– Humm, em primeiro lugar honey... divirta-se, sem estar feliz e fazer o que não te faz bem, não vão te levar a lugar nenhum.

–Ai santa filosofia simplista. -brincou Lucrécia.

–Não foi eu quem fugiu, digo saiu da casa de meus pais pra segui meus sonhos, sonhos estes nem tão bons assim. Óh só Jade, ainda lembro como hoje a gente contando as moedinhas pra comprar um podrão, pra dois tá.

(risos)

–Bons tempos! -Recordou Lucrécia.

–É só se for pra você que ficava filando nas festas dos ricos do Municipal. Essa sua mãe viu, carinha de Anjo, porém... Venenosa.

–Venenosa eu? E você que...

–Ai não, vocês dois viu, eu vou dormir é o melhor que faço. - disse me retirando.

O Cobra é maluco, cumprimentar a dona Lucrécia em dias de bom humor já não é bom e logo hoje. –Falei baixinhos em meio a risos. Ainda bem que desta vez foi a mamãe; eu não saberia o que fazer se o visse plantado em minha porta novamente.

Pov. Off Jade

–É o Lucrécia... agora que a Jade foi dormir; de quem era aquele carro que eu te vi sair hoje em?

–Carro eu? Você deve ta confundindo as coisas Ed.

–Não tô não. Eu vi muito bem você descer de um carro preto. Me fala... Era por um acaso era o pai da Jade? Me diz ele ta vivo não tá?

–Que?

–Ele é rico? Por que com essa boa vida que você leva meu bem... -falou com intimidade.

–Ed, eu não preciso e nunca precisei do dinheiro de ninguém pra sustentar a minha filha, por outro lado se você recordar bem eu que te ajudei nos momentos críticos da sua vida. E tem mais eu não devo satisfações e muito menos dizer quem é o verdadeiro pai da jade. –falou com rispidez ao amigo que se pôs paralisado naquele momento.

–Nossa eu só perguntei por que...?

–É... eu creio que já ta ficando tarde e que já deu a sua hora néh?- Falou abrindo aporta

–Se aquele cara do carro é o verdadeiro pai da Jade, eu acho melhor você contar a ela, pra depois não se arrepender... Isso é o certo a fazer.- Soltou com a mesma rispidez referindo-se a doença da tal.

–Ah, sem lições de boa conduta meu caro. - disse em quanto deu com a porta na cara do tal. –Se depender de mim, vocês nunca vão descobrir. - Sussurrou à si mesma.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam?
Éh a 1ª vez cobrade n aconteceu, mas prometo q a farei inesquecível ;)
Comente, favorite, recomende o seu comentário é muito importante. Até a próxima, bijus bijus.



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