The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 19
Visita Inesperada


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi como prometido, sem demora Cap. Novinho; esse vai para as leitoras fantasmas ;) (então comentem)
Divirtam-se lendo e Leiam as notas finais.



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–Alô senhora, aqui é do Hospital... O senhor Florisvaldo foi encontrado desacordado na rua com sinais de violência física. Alô, Alô - Após ouvir a breve noticia, Joaquina deixa o celular cair ao chão entrando em estado de choque.

–Alô!-Disse Jade pegando o aparelho.

–Senhora, aqui é do Hospital. O Senhor Florisvaldo Ramos foi encontrado desacordado na rua com sinais de violência física.

–FlorisQuem? Querida eu acho que foi um grande engano, minha amiga deve ter discado algum numero errado.

–Não Jade... Florisvaldo é o verdadeiro nome do Lírio. -Falou Joaquina pegando a sua bolsa e indo em direção à porta.

–A Policia desconfia de assalto ou briga de gangues. Você é parente dele?

–Um minuto moça. A gente já, já chega aí.

Ligação Off

***

–Eai Luís, Tudo certo?-perguntou Lobão

–Que nada Mestre. O X9 do Cobreloa amarelou.

–Como é a história?

–E mais a Policia chegou bem na hora que eu ia mandar o "Playba" dessa pra melhor. Eu tenho pra mim que a florzinha lá deu com a língua nos dentes.

–Droga! -Gritou Lobão. –Ah Cobrelo você me paga! Relaxa aí Luís e pega uma cerveja pra mim. Vêm cá, e o cara ficou malzão?

–Poe mal nisso! O rostinho cheio das frescurinha não vai ser mais o mesmo. -Falou rindo!

–Pelo menos uma coisa boa.

–Aquele lá não vai mais mexer com a mulher dos outros.

–Que morrer Luís? –Ameaçou!

***

No Hospital...

–Eaí Doutor, como tá a situação dele agora.

–Vocês são da família?

–Eu sou!- Disse Joaquina interrompendo a conversa entre jade e o Dr.-Eu sou a namorada... é eu sou namorada dele.

–Bom! O paciente sofreu algumas escoriações e fraturas nos membros e no rosto. Felizmente não houver perda total de tecido o que vai fazer com que sua pele regenere logo.

–É a gente já pode ver ele?

–É... pode sim, apesar de tudo ele está bem. Mas uma de cada vez certo?

–Eu vou primeiro. -Disse Joaquina.

***

–Isso mesmo Ruiva. Precisamos dá um basta! A violência no Rio tá muito evidente, então vamos fazer com que a nossa indignação se evidencie também. Não podemos deixar que pessoas inocentes seja hoje, amanhã ou depois, vitimas dos marginalizados e da marginalização. –Concluiu Ed.

–É isso aí! Pessoal o movimento “BairroMarginal” vai acontecer amanhã aqui na praça, vamos reivindicar nossos direitos: segurança, proteção entre outras coisas.

–É Joaquina... E o Lírio?-perguntou Lucrécia

–Ele sai amanhã! A polícia ta recolhendo alguns indícios no depoimento dele, pra ver se encontra ou reconhece os bandidos. Quem fez isso com ele vai ter que pagar!- Falou choramingando.

–Como se ele tava desacordado?-perguntou Jade.

–Filha, qualquer coisa nessas horas é importante: uma roupa, tipo físico.

–É isso mesmo... O Lírio até comentou comigo que uns dos bandidos tinha um código...tipo, uma data tatuada em uns dos braços.

–Isso! Olha aí, já ajuda e muito nas investigações.

–É... vamos pra casa? Eu tô exausta mãe.

–Vai na frente filha! Eu vou passar na farmácia. De repente me deu uma dor de cabeça.

Vrum,vrum...-O telefone toca e jade desliga.

– Ninguém importante... -Fala Jade ao perceber o interesse de sua mãe à ligação.- Iiii, dona Lucrécia, não é de hoje que a senhora tá assim.

–Relaxa filhota, é só uma indisposição, a sua mãe aqui não tem dormido bem; é isso. -Tentou dando-lhe um beijo no rosto.

–Então tá, vou indo então.

Pov. On Jade

Nossa o dia tinha sido cansativo, depois da barbaridade que tinha acontecido com o Lírio eu não tava com cabeça pra mais nada. Apenas queria um bom banho e cama. Cheguei em casa e fui direto para o quarto, tirei a roupa e enrolei-me em uma toalha enquanto preparava o banho, pus meu celular pra tocar uma musica qualquer quando a campainha toca.

–Já dona Lucrécia, desistiu de ir à farmácia?- Falei enquanto ia atendê-la.

–Nossa... Oi lembra de mim?

–O que você tá fazendo aqui Cobra?-perguntei!

–Não vai me convidar pra entrar?

–Eu...

–Eu sei que a sua mamãezinha não tá. -Falou entrando

–Você tá me seguindo?- Perguntei enquanto o mesmo me olhara com um olhar devorador.

–Bela toalha em?

–Eu perguntei se você tá me seguindo?

–Você não atende minhas ligações então eu vim saber o porquê?

–Eu te não devo satisfações da minha vida, sabia. Cobra! –falei instalando os dedos para que ele despertasse do então transe. Bom, eu daria uma unha para saber o que se passara na sua cabeça, mas com o sorriso malicioso que se formara em seus lábios não era difícil de se imaginar. -Fica aqui, vou desligar o chuveiro. –disse aquilo aproveitando pra colocar uma roupa. Segui até o quarto desliguei o chuveiro, pegando uma camisola qualquer que por sinal era um pouco curta e rendada.

–Nossa morena... assim você... –dou de costas já vestida e encontro o cobra parado na porta do quarto, certamente ele teria me visto despida se chegasse há minutos atrás. Segui em sua direção, desviei do mesmo e fui até a sala.

–Minha mãe tá pra chegar Cobra e eu não quero que ela te veja aqui.

– Jade, eu sei que a sua mãe não vai chegar tão cedo, até por que eu a vi entrando num “mó” carrão lá na praça então... estamos á sós. –Ele disse aquilo e foi se aproximando, um pouco mais e mais até estarmos unidos num beijo calmo e delicado. Suas mãos estavam em minha cintura e subiam delicadamente com a minha camisola deixando minhas pernas à amostra em contato com suas mãos.

– Eu acho melhor você ir... embora vagabundo. –Falei! Os seus lábios desta vez estavam em meus ombros, levando as alças a uma total queda livre quando o empurrei.

–Logo agora Dama, a não vem aqui...


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Notas finais do capítulo

Eai, o que acharam? O Cobra ataca ou recua? Comente, favorite, recomende. Já estou louca p postar o próximo cap... então diga o que achou. Bijus bijus e até logo!



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