The story of my life - Cobrade escrita por Alice Fic


Capítulo 2
Encontros e Desencontros


Notas iniciais do capítulo

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–Eu vou lá da uma olhada, você fica aqui?

–Daqui não saio daqui ninguém me tira. -disse João sem tira sequer um segundo os olhos da tela do computador.

***

–Aí você não olha por onde anda garoto, tá cego? –disse Jade ao esbarrar em Cobra.

–Calma gata tá bravinha, foi sem querer.

Um silêncio se estabeleceu no ambiente enquanto Cobra e Jade se olhavam. Ela estava apoiando-se nele, pois suspeitava ter torcido o pé já que estava sentindo dor. Os olhares eram fixos que alternavam-se entre suas bocas.

–Você tá bem? –perguntou Cobra quebrando então o silêncio.

–É... acho que torci o pé.

–Tá doendo muito?-perguntou cobra Colocando-a sentada em um dos degraus da fábrica.

–Um pouco!

–Me deixa ver!

–Ai, ai, cuidado!

–Calma, foi só um mau jeito, um pouco de gelo e isso passa. Desculpa é... eu nem me apresentei. Eu me chamo Cobra; Ricardo, mas todos me chamam de Cobra e você.

–Jade, é... Me desculpa você! Acho que fui um pouco arisca.

–um pouco!

(risos)

–Vem cá eu te ajudo a levantar, você aceita uma carona?

–Acho melhor não minha mãe pode não gostar. Você chama um táxi pra mim.

–Tá ok!

***

Pov. Cobra on

Fechei o Q.G. e fui dormir amanhã eu acabaria de arrumar aquela bagunça; pensei alto e dei alguns risos. “Bagunça, a minha vida é que ta uma bagunça”! Sem casa, longe da família, sem amigos sem ninguém. Pelo menos eu tinha conhecido alguém interessante hoje; Jade! “e que olhos”! Não sei o que tinha me acontecido naquela noite, porém os meus dias não seriam mais iguais aos outros.

Pov. Cobra off

–Bom dia mãe! –disse Jade ainda mancando.

–Uhé filha, já levantada à uma hora dessas? O que foi isso no seu pé?

–Eu dei um mau jeito ontem.

–Eu não acredito Jade. Quanta irresponsabilidade.

–Desculpe mãe. -mantendo-se de cabeça baixa.

–Você é uma bailarina, tem que estar sempre com seu corpo e mente em perfeito estado. Você não vai a aula hoje trata de cuidar desse pé e colocar um pouco mais de juízo nessa cabeça.

NA FÁBRICA

– Iôuu!!! Quem não morre não vê Deus, vamos tratando de parar a fofoca e prestar atenção no seu mestre, que sou eu. -disse Gael.

–Bom dia mestre!

–Atrasado, 100 polichinelos pra vê se aprende né Duca.

–M-a-s...

–Não tem m-a-s nem meio m-a-i-s, não quero saber de discursão até por que eu não tô aqui pra isso. Bem, como eu ia dizendo, esse aqui é o nosso mais novo lutador, mais conhecido como Cobra. Tratem bem por que o rapaz aqui não nega fogo não.

–Quero ver. -disse Duca.

–Tá me desafiando “pela-saco”?

– Iôuu!!! Minha academia, minhas regras. Aqui só tem luta quando eu mandar. Copiado? Eu disse Copiado? – disse mestre Gael afastando os lutadores.

– Sim mestre! – disse ambos.

–Agora treinando bando de mariquitas. Que me enganar, me da jujuba!

***

O dia começou bem cedo para os lutadores do mestre Gael e não seria diferente na Ribalta, o ano letivo dos talentosos alunos acabara de começar e eles tinham muito trabalho pela frente.

–Bom dia, bom dia meus jovens?! Acaba de dar inicio as aulas de teatro da Ribalta e eu sou Edgar mentor de vocês. Sejam Bem Vindos! (Palmas)

–Desculpa Ed, Posso entrar. –Perguntou Bianca temendo estar atrasada.

–Claro que sim querida, a aula acabou de começar. Mas da próxima vez quero pontualidade. E vamos que vamos por que hoje o dia vai ser cheio. Ruiva pega pra mim a caixa de perucas no camarim; hoje vamos improvisar!

***

–Oi J-a-d... -Falou ao ver uma morena ir em direção ao banheiro.

–Eu conheço você?-Perguntou a então “morena”.

–Não. Desculpa, eu pensei que fosse outra pessoa.

–Não faz mal, eu sou Bárbara, mas todos me chamam de Ruiva. – tirando então a peruca.

– É... eu sou Cobra, prazer, Ruiva. –falou pegando em sua mão com um sorriso malicioso nos lábios ao perceber que a garota estava lhe dando mole.

–Você é novo aqui, não é?

–Sou!

–hummm, que tal a gente da uma volta mais tarde pra eu te mostrar a cidade, topa?

***


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Notas finais do capítulo

até logo, Bjus!



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