Instinto Materno escrita por Bia


Capítulo 12
Capítulo 12: O melhor dia de todos


Notas iniciais do capítulo

mil perdões mais eu tenho noticias ruins, talvez eu demore um pouco para postar e tenha que postar apenas um cap por semana uma mensagem que recebi de uma leitora desta fic me fez ver que tenho que terminar minhas outras fics então como são algumas eu vou teniar atualizar sempre mas se não der será um cap por semana, bem vamos lá dia 1 foi o niver da minha mãe e ontem eu até escrevi mas não sei como acabei apagando o cap sem mais delongas uma boa leitura a todos e ah não deixe de comentar



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/626733/chapter/12

Emma estava empolgada para saber onde eles iriam, sua mãe estava com um sorriso enorme no rosto, Robin também estava muito feliz, assim como Kath parecia que Emma e Alice eram as únicas ali por fora de toda a situação mas, isso não as estava incomodando muito pois logo elas começaram a brincar e conversar.

Passados uns trinta minutos eles finalmente chegaram a seu destino, Emma conhecia muito bem aquele lugar, um sorriso de contentamento surgiu nos lábios da garota , ela olhou para a mãe e viu que ela estava sorrindo também.

– Legal mamãe por que não disse que iriamos montar?- perguntou

–É meu anjo a mamãe não disse por que eu tenho uma surpresa.- Respondeu Regina.

– Que surpresa?

–Vem vamos te mostrar.- Respondeu Regina pegando a menina pela mão.

Regina e Emma entraram na hípica, Kath veio logo atrás com Alice e Robin, quando chegaram no estábulo elas seguiram diretamente para as baias onde ficavam os animais, Emma correu para Rocinante e flecha que eram os cavalos de sua mãe e seu tio mas antes que ela pudesse chagar até onde estavam os animais , Robin a segurou e disse:

–Hey vai com calma princesa temos uma surpresa.

Robin então levou Emma e os outros para uma ária diferente ainda era no estábulo mais a loirinha nunca esteve ali antes, quando chegaram lá Emma teve um grande surpresa , havia um cavalo ou melhor um potro ali, a menina ficou encantada pois ela nunca havia visto um antes.

–Que legal ele é pequeno que nem eu.- Disse Emma rindo e apontando para o animal.

–Sim meu amor e sabe mais o que ele é ? – Perguntou Regina para a menina.

– O que? – Perguntou a menina animada.

–Seu.- Respondeu uma Regina sorridente.

–Meu mesmo todinho?- Perguntou a menina alternando seu olhar entra Robin e Regina .

–Não Emma Regina só compro as patas. -Brincou Kath

–O que?- Perguntou a menina com os olhos arregalados.

–É brincadeira meu amor é todo seu.- respondeu Kath rindo da menina.

–Oba posso andar nele?

– Ainda não princesa lembra que você machucou o braço.- Respondeu Robin a menina.

–Poxa quando eu vou poder então?

– Só quando seu braço estiver melhor e você vai ter uma professor para te ensinar a andar sozinha. – Regina fazendo carinho cos cabelos de Emma.

Kath mostrou para Emma a roupa de montaria que tinha comprado para ela , a menina ficou muito feliz pois, era igual à da sua mãe, Regina e Robin não resistiram e acabaram indo montar um pouco enquanto Kath ficou com as meninas, Emma ficou um pouco emburrada por não poder ir, ela olhou para o cavalo que havia ganhado e viu o quanto era lindo, o animal era de uma cor que lembrava um dourado pálido e fosco sua crina era loira quase branca, a menina ficou babando o animal por mais alguns minutos e lamentando por não poder montar mas, isso logo teve fim pois a menina foi brincar com Alice.

A tarde passou rápido Alice e Emma brincaram muito, mais infelizmente estava na hora de Alice voltar para casa, a menina não queria ela queria poder ficar mais tempo com Emma e sua família pois, voltar para casa significava voltar para os problemas, a menina aguentava calada sempre foi assim e ela sabia que tinha de ser mas, a verdade é que Alice carregava um fardo pesado demais para uma criança de apenas 6 anos.

Regina estava levando a menina de volta para casa, Emma e Robin também estavam com ela , Kath havia ido para casa. Fazia alguns minutos que Regina não ouvia mais a voz da loirinha de olhos azuis tudo o que escutava era a voz da sua própria loirinha de olhos verdes, Regina olhou no espelho do carro e notou o semblante tenso de Ally, sabia que havia algo de errado mas preferiu não falar nada, mas prometeu a si mesma que descobriria o que estava havendo.

Não demorou muito e eles chegaram a porta da casa da menina , Regina estranhou o tratamento dos pais com a filha , eles a trataram de forma fria , não era a recepção que se espera para uma filha tão pequena que passou a noite fora de casa, a morena notou também que eles não ligaram uma vez sequer parar sequer da filha aquilo era estranho, sem contar no comportamento de Ally que ao chegar apenas abaixou a cabeça e entrou parecia assustada, Regina prometeu que naquela noite mesmo tiraria aquela história a limpo.

Depois de deixar Ally em casa eles foram para a casa da prefeita ambos Robin e Regina puseram Emma para dormir depois do jantar e de dar os remédios para o braço, feito isso eles desceram.

– Amor você viu como foi estranho deixar a Ally em casa.- Perguntou a prefeita.

– Então não fui só eu que achou isso.

–Precisamos fazer algo a respeito, estou com um pressentimento ruim.

–vamos investigar sei lá, talvez espionar um pouco.

– Sim vamos. -Disse a morena já se levantando.

–Mas o que? espera agora?

–Ela é uma criança e precisa de ajuda.

–Você não pode ter certeza.

–Eu tive um pressentimento ruim coisa de mãe.

–Regina você não é mãe dela .

– Eu sei mas eu sou mãe e uma mulher sabe quando há algo de errado com uma criança principalmente depois que se torna mãe, e eu sei que tem algo de errado com aquela menina.

–Ok se você diz vamos.

Dali eles foram direto para a delegacia ver se havia algum registro sobre a família da menina, Kath como sempre ficou com Emma e prometeu ligar caso algo ocorresse. Na delegacia eles viram que Ally era uma criança adotiva, e então entenderam o porque da menina ser tão reclusa, Regina se lembrou do conto de Alice, no conto a menina perdia o pai e então ficava morando com a tia e tinha grandes aventuras no país das maravilhas, Regina sabia que ela estar passado por sabe- se lá o que era culpa dela.

Robin a pedido de Regina foi até a casa do casal, quando chegaram lá viram as luzes acesas, e ouviram alguém gritando.

– Anda garota o que disse a eles ?

–Nada pai...

–Não tem ninguém aqui não me chame assim, e não minta vi o olhar da prefeita, sei que você disse algo.

– Não disse eu juro.

O homem continuou gritando , Regina correu até a janela e então viu que ele segurava o braço da menina com força que chorava .

–Já chega Robin vamos entrar.

– Sim vamos.

Regina e Robin entraram na casa depois de Robin arrombar a porta , sem dizer uma palavra Regina pegou a menina no colo e a levou para fora dali, Robin ficou para falar com o homem que estava possesso.

–Seu louco arrombou minha porta e levou minha filha eu...

– Seu idiota como pode tratar uma criança assim, seu covarde quanto a porta se não gostou chama o xerife.- disse Robin se controlando para não fazer nenhuma besteira.

–Isso é abuso de autoridade.

– Me denuncia para a prefeita então.

Após dizer aquilo ele foi para o carro onde Regina esperava com a menina que ainda chorava nos braços.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eu tenho recebido pucos comentário e isso me deixa triste comentem por favor isso é importante.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Instinto Materno" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.