Elas gostam de uma farsa, isso te agrada? Digo, entre muitas pessoas assim há várias que gostariam de você (o verdadeiro).

Você priva você mesmo de conhecer pessoas que te conheçam e te curtam. De verdade entende?

Isso te diminui cada vez mais, você sabe disso não é? Sua autoestima fica ainda pior, porque na sua cabeça sempre tem o pensamento repetitivo que as pessoas possam gostar e te aceitar melhor caso você fosse diferente.

Você lembra-se da teoria de Platão? A que vivemos dentro de uma caverna, e vemos o mundo apenas pelas sombras na parede... E quase como isso, você se vê preso pelas correntes que você mesmo criou, vive preso por suas inseguranças, medos e paranoias. As sombras que vê na parede é o reflexo do mundo das outras pessoas, do lado de lá é tudo lindo, colorido e feliz. Você vê esse mundo, não com todas as cores que a maioria consegue, mas você pode enxergar que ele é muito mais alegre que o que você vive. É um mundo que você ver, mas não pode tocar. A caverna por outro lado, é sozinha e solitária, você não entende como os outros não consegue vê-la, nem senti-la, não como você. Mesmo sendo um pensamento ruim, você quer levar as pessoas pra caverna, ninguém quer ficar sozinho pra sempre não é? Você pode ate consegue se desprender e se libertar, mas não consegue acompanhar o ritmo dos outros, você tenta imita-los mas nem sempre isso funciona. Então percebe que seu lugar não é no mundo “bom”, porque você já é destruído demais para ele. Destruído. E sua pequena esperança é de que um dia alguém te leve para o lado bom e te salve, ou que alguém fique com você na caverna e faça a vida se tornar suportável e assim, te salve.

Ps: preste atenção nas metáforas

A situação-problema é que você não devia ter ia até a caverna, sentido o que sentiu. Isso te destrói e esta te levando a loucura.

Talvez o seu pior castigo, foi se tornar o que você se tornou.

Você sozinho é autodestrutivo.

Pensa demais sobre tudo, será que deveria desistir?... resistir?... insistir?

Nada te convém, você não consegue acreditar que as coisas vão melhorar porque elas sempre foram ruins e nunca deram muitos indícios que iriam melhorar.