Bad Blood escrita por Anninha Antonelly


Capítulo 7
Tocando na Ferida


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas deste planeta :p
Notei que os comentários aumentaram consideravelmente, estou sorrindo muito aqui.
Tenho alguns leitores novos e espero que sejam fieis, haha
Coloquei alguns links no capitulo, então clique no nome em azul para ver as imagens que coloquei.
Titulo sugestivo, rsrs



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– Você? – digo surpresa

– E quem mais você esperava, Sam? – seus olhos de chocolate me encaram.

– Não sei, não é qualquer um que tem coragem de me agarrar no meio da rua, são pessoas inteligentes, pois sabem que eu posso ataca-las com um golpe – puxo meu braço bruscamente.

– Precisamos conversar – Freddie diz ignorando meu aviso anterior.

Ah esse nerd está pedindo para apanhar!

Finjo-me de desentendida e continuo caminhando pelo jardim, fitando a grama.

Freddie agarra meu braço e o puxa para si, fazendo com que eu fique colada ao seu corpo, posso sentir seu torço definido, seus bíceps, mesmo cobertos por sua camiseta. Sua respiração é ofegante, nos lábios tem um sorriso torto, o que o deixa extremamente sexy.

Fãs de iCarly, se preparem para chorar, pois vocês vão comparecer ao enterro do Benson.

– Me solta – berro irritada – quer levar um chute no seu “amiguinho”? Olha que eu já fiz isso. – o encaro furiosa.

– Para de bobagem Sam, só quero conversar com você. O que acha de um café? Eu pago.

– Não quero droga de café nenhum, acabamos de almoçar, além disso, eu não quero nada que venha de você! – falo entredentes.

Contorço-me numa tentativa frustrada de me soltar, esse nerd está frequentando academia escondido, está mais forte que eu, ninguém é mais forte que Sam Puckett, nem mesmo o Douglas conseguia me prender. Agora aqui estou, a mercê de Freddie Benson, o maior pateta do mundo.

Essa situação é no mínimo cômica, e ridícula, se como!

– Sam Puckett rejeitando comida? – ele arqueia a sobrancelha – isso é novo para mim. Você está bem? – pergunta divertido.

– Estaria melhor se você não estivesse aqui – resmungo – me solta logo Freddie – puxo meu braço, porem Freddie o detêm.

– Sam, podemos conversar? Por favor, juro que não vai durar nem dez minutos.

– Um minuto com você já é mais que o suficiente para mim – falo ríspida – agora me solta, eu não quero falar com você, quero ficar o mais longe possível dessa casa, quero sumir daqui – berro com todo ar dos meus pulmões.

Freddie encara meus braços e a mim – seus olhos transmitem um só sentimento, dor, ele lentamente tira os dedos em volta do meu braço.

– Agradecida – digo sarcástica.

Freddie nada diz, apenas sai caminhando, com as mãos nos bolsos do seu jeans, de volta para sua casa.

– Vamos logo Sam – berra Annie impaciente.

Já falei que varias vezes eu me esqueço da existência dessa pirralha irritante? Não falei? Pois por breves momentos de paz eu esqueço esse tormento.

– Já estou indo – grito de volta.

(...)

Toco a campainha da Carls impaciente, já faz mais de cinco minutos que eu estou com o dedo nessa bendita campainha, e nada de alguém vir atender essa droga de porta. Qual problema com essas pessoas? Por acaso são surdas?

– Que droga Carly, atende logo essa porcaria – falo entredentes.

– Ah cala boca Sam – responde Annie enquanto olha para as unhas pintadas com esmalte cor de rosa e gliter – sua voz me irrita.

– Ah claro, vou calar a boca só porque uma pirralha chata pediu, vai sonhando tampinha. – ela revira os olhos – como se sua voz fosse o mais belo canto dos pássaros – falo com minha voz carregada de sarcasmo.

Ela bufa, como resposta, típico de quem não tem nada para dizer. Sorrio satisfeita

– Ei, que historia é essa que eu sou sua filha? – ela pergunta com uma sobrancelha arqueada – nunca me fizeram tamanha ofensa.

– Tenho meus motivos miss chatice. Se você ousar desmentir essa historia eu juro que te coloco no primeiro ônibus de terceira classe que eu vir – digo ameaçadora, mas ela me olha como se acabasse de contar uma piada sem graça.

– Melhor para mim, estou louquinha para sair desse lugar. O que te garante meu silencio Puckett? – indaga me olhando pelo canto do olho.

– Uma barra de chocolate? – arisco

– Tenho cara de criança gulosa que só pensa em comer e cheira a gordura, como um dia você já foi?

Bufo de raiva, ela sorri, argh essa pirralha vai me pagar caro por isso.

– O que você quer então? – pergunto com uma carranca de desgosto.

– Participar do concurso de beleza, Miss Blueberry (mertilo) – fala piscando os olhos.

– Quem gosta de participar dessas drogas? É um saco, super marxista e exploram crianças por sua beleza – digo indignada – já participei dessa leseira, minha mãe me obrigava.

– Eu não estou nem aí! – cruza os braços – quero levar minha coroa! – fala determinada.

– Você quem sabe então, o problema é seu. Trato feito.

Ela sorri satisfeita.

Um toque para a realidade vem em minha mente, Carly ainda não atendeu a porta. Isso é muito estranho.

Logo ouço gritos e berros vindos de dentro da residência, escuto diversos sons, entre eles: gritos, objetos sendo quebrados, dentre outros.

Sinto um enorme nó em minha garganta, algo não está se encaixando.

– Carls? – grito – Carls abre essa porta, Carly abre essa droga de porta – meu bom senso (se é que algum dia existiu) fora deixado de lado, comecei a esmurrar a porta impaciente, seguido de vários chutes e ponta pés, mas nenhum sinal da morena.

– Sua louca, quer quebrar a porta? – escuto os resmungos de Annie.

Ignoro

Ouvi alguém chorar e depois fungar, estava colada a porta, por isso escutava tudo que se passava em casa.

Em seguida o som da maçaneta sendo rodada.

Uma morena estava com rosto vermelho e inchado, algumas, marcas de lagrimas estavam em seu rosto frágil, em seu braço tinha uma marca de mão, que jazia vermelho, devido à cor clara da pele de Carly.

– Sam?! – falou surpresa em um murmúrio quase inaudível – que bom vê-la aqui – ela tentou um sorriso forçado.

Apesar de dizer que estava feliz com a minha presença, as expressões de Carly demonstravam algo completamente diferente.

– O que ouve com você Carly? Porque está assim?

– Bobagem amiga – seca os restos de lagrimas em seus olhos – mas... Que tal darmos uma saidinha? – força um sorriso novamente.

– Acho que você precisa é esclarecer as coisas Carlotta Shay – falo séria – Carly por que está assim? Cheia de marcas, e chorando?

– Não é nada demais – suspira cansada – brigas com os filhos, nada demais – Carly faz um sinal com a mão de “deixa para lá”.

– Quer conversar sobre isso? – pergunto hesitante.

Ela faz sinal negativo com a cabeça.

– Sabe o que eu quero? – disse retomando o bom humor de sempre – te preparar para o jantar mais tarde, já falei com todas as minhas amigas e já está confirmada a presença de cada uma – fala empolgada

– Ah não – resmungo – não queria esse jantar chato, não da para cancelar isso não?

– Não – fala empolgada – agora vamos entrar, estamos do lado de fora da casa.

Concordo com a cabeça. Afinal porque ainda não entramos?

A casa de Carly é bem... Carly, não tem outra palavra para descrevê-la a não ser essa, ou se preferir, exagerada, e tudo tão chamativo, foi mal Carlynha, mas parece que eu estou na casa da Barbie.

Falando, ou pensando, em Babies, uma menina loura de olhos claros e aparência frágil vem descendo a escadaria da casa.

Tirando o cabelo louro e esvoaçante, a menina tem traços muito semelhantes aos de Carly, acho que é uma das filhas da dela. Se eu visse essa garota em uma vitrine de uma loja, juraria que ela é um manequim.

– Audrey Sofia Taylor Shay – chama Carly com uma carranca no rosto.

Pera aí essa menina tem três nomes? Audrey-Sofia-Taylor. Quem tem três nomes?

– Que foi mãe? – diz impaciente.

– Nossa conversa ainda não acabou – Carly reprime a filha com o olhar – Mas por hora quero apenas que você conheça a Sam – ela fala me encarando.

– Sam Puckett? – indaga a garota.

– Eu mesma – falo divertida – e você é...?

– Taylor. Você era a melhor amiga da minha mãe não é?

Faço sinal positivo, ainda encabulada com a palavra ‘era’, mas ignoro o fato, afinal já se passaram treze anos, o que eu queria? Que Carly jamais se socializasse até eu reaparecer do nada em sua vida? Na verdade uma parte de mim queria exatamente isso.

– E você, quem é? – Audrey se refere à Annie, que até o presente momento estava calada sentado no sofá.

– Annie – fala sorridente enquanto analisa a menina dos pés a cabeça – Hey eu já vi uma matéria em uma revista uma vez, falava sobre algumas misses que ganharam títulos importantes.

– Eu sou importante – joga os cachos para o ar – essa matéria não seria a mesma sem mim nela – diz com arrogância nítida em sua voz. – quer um autografo? – pergunta indiferente

– Não, obrigada – Annie fala vagamente com um sorriso triste em seus lábios rosados.

– Como quiser – ela joga os fios louros para trás novamente e volta-se para Carly – mãe eu vou sair com as meninas, não me espere para o jantar.

– Tudo bem princesa – Carly sorri docemente – Filha está um gelo lá fora, você já pegou seu casa...

Carly fora deixada no vácuo, pois a garota já tinha batido a porta estrondosamente, sem ao menos esperar á própria mãe completar a frase.

Aquela garota é a reencarnação da arrogância!

Até Annie ficou assustada com sua atitude negligente, repetindo ANNIE, sabe aquela menininha irritante e metida que vive se exibindo por qualquer coisinha por aí? Audrey e sua arrogância deixavam Annie no chinelo.

Só Carly continuava lá, sorrindo para o nada. Carls que monstro é este que você está criando e chama de filha?

– Então essa é a sua ‘bebe’?

– Sim, Audrey é a minha filha mais nova, às vezes eu esqueço que ela já tem treze anos e a trato como uma bebezinha – fala sem tirar seu sorriso genérico do rosto.

– Carly, essa garota de bebezinha não tem nada, ela nem ao menos deixou você terminar a frase e já saiu batendo a porta tão forte que eu jurava que tinha quebrado – digo ríspida – Carls ela disse que não vai voltar para jantar, e ainda são duas horas da tarde. Essa garota é uma completa desordem em pessoa– completo extasiada.

– Sam não fale assim da minha filha – Carly diz séria – ela é uma adolescente e está se comportando como tal.

– Se comportando como tal? Carls ela está sendo arrogante e te desrespeitando, você é a mãe dela, não a amiga.

– E quem é você para falar sobre comportamento na adolescência Samantha? Que eu saiba você praticamente morava na minha casa para não ter que aturar sua mãe – fala cheia de espinhos, suas palavras são duras, como se quisessem me atingir, atingir meu ponto fraco.

Tentativa Falha

– Carlotta – meu tom sai mais ríspido do que eu desejara – nunca fui o melhor modelo de filha adolescente, mas eu sempre procurei respeitar minha mãe, mesmo ela tendo vários namorados e sempre me deixando para trás, eu sempre procurei respeitá-la, independentemente das circunstancias. Mesmo ela sendo uma péssima mãe e preferindo minha irmã gêmea que nunca esteve presente, a mim que sempre estive ao seu lado, minha mãe conseguiu meu respeito. Já você, mesmo dando tudo aos seus filhos, nem o respeito deles conseguiu. Ah sim, pelo menos eu tive uma mãe para implicar não é Carls? – minhas palavras são como uma espada, que acabou de apunhalar o coração da minha amiga.

Consegui atingir dois dos seus pontos fracos.

1. falta de respeito dos filhos

2. A ausência da mãe

Posso ver lagrimas brotarem em seus olhos escuros, mas logo ela trata de enxuga-las, Carly, agora, não gostava que vissem fraqueza nela, não queria dar prazer ao inimigo, no caso eu, mesmo assim foi inevitável que algumas lagrimas salgadas percorressem sua face alva.– Pelo menos meu pai lutou até os confins do universo para me ver feliz, já o seu abandou você, sem ao menos lhe mandar uma lembrança da sua existência. – fala com uma lagrima de amargura e ódio rolando em seu rosto. Carly sabia a importância da ausência do meu pai para mim, a única pessoa que eu confiei esse segredo, e agora está o usando contra mim

Nossas lagrimas rolavam em nossas faces, nos duas tínhamos um olhar de amargura.

Eu odeio chorar, odeio de verdade parecer frágil, fraca, ingênua, sendo que a vida já me provou diversas vezes. Mas foi inevitável que uma lagrima brotasse dos meus olhos. Carly já não se poupava e chorava copiosamente.

Tudo estava tão confuso, até que cinto alguém me abraçar por trás, surpreendentemente esse alguém é ninguém menos que Annie, que me olha com ternura. Ela tinha presenciado nossa estupida briga, mas não entendi porque também tinham lagrimas em sua face.

– Por que está chorando Annie? – murmuro

– Eu também sei o que é não ter um pai por perto – ela abraça ainda mais minhas pernas, ela fecha os olhos e uma lagrima escorre dos seus olhos.

Instintivamente, não sei como, pego Annie em meus braços e a ergo no ar a abraçando, coloco sua cabeça em meu ombro e o sinto ficar encharcado por suas lagrimas, em alguns momentos ela me olha, seu nariz está vermelho e ela funga sem parar. Esse é um lado de Annie que eu nunca presenciei: um lado frágil, puro e carente.

Afinal de contas nós nos entendíamos, crescemos sem nossos pais e sentia que Annie também não teve a melhor mãe do mundo.

– Já chega – fala Carly em um som quase inaudível – essa briga foi uma coisa idiota e já perdemos muito tempo, daqui a pouco já vai ser hora do jantar. Sam, deixei uma roupa para você lá em cima, está em cima da minha cama, vista-se – fala se recompondo .

Nada pronuncio, apenas coloco Annie no chão, aquele breve momento de trégua já estava terminado.

Subi as escadarias observando os quadros nas paredes, tinham varias fotos em família, com todos sorrindo, mas algo me dizia que o sorriso de Carly era apenas mais um de seus sorrisos genéricos, nenhum pouco verdadeiro.

Passo por varias portas até chegar a um quarto enorme, o maior que eu vi, com uma cama de casal com lençóis brancos e simples, o quarto tinha tons pastéis.

Visto o lindo e deslumbrante vestido azul– que com certeza fica muito mais deslumbrante no manequim – e alguns acessórios, ainda bem que não são exagerados, que a morena deixou em cima da cama. Tenho muita dificuldade para me equilibrar nos saltos agulha, céus como alguém consegue andar nesse troço?

– Sam, você está linda – Carly não me parece muito animada, mas o comentário parece ser verdadeiro.

– Está aceitável – comenta Annie com nariz torto, a chata irritante está de volta.

– Agora vamos dar um jeito nesse ninho de pássaros que você chama de cabelo e tirar essas olheiras e marcas de espinhas com uma boa maquiagem – diz de maneira divertida

– Ei – protesto

Passamos à tarde assim: nos arrumando para esse jantar estupido. Logo as amigas da Carly começam a telefonar para falar sobre as roupas que vão usar.

Não deixamos que a briga de mais cedo nos afete e conversamos como se nada tivesse acontecido.

Annie, ou melhor, miss chatice, volta para casa dos Benson para se arrumar com a ajuda da Sra. Tagarela.

Pelo que Carly me explicou o jantar vai ser bem formal, mas com um clima descontraído e agradável.

Carls convidou as seguintes pessoas:

Amy > atual melhor amiga

Gerald > esposo de Amy

Freddie > claro

Miss tagarela (Hannah) > ah que saco

Gibby > não podia deixar a baleia de fora né gente?

Mia > quem diria que a baleia se casou? E ainda por cima com uma modelo?

Cat > a ruivinha confirmou de ultima hora que vai vir passar as férias aqui junto com os gêmeos.

Marvel > marido desprezível da Cat

Spencer > nem acredito que vou rever esse maluco

Tiffany > namorada nova do Spencer

Donna > ainda não entendi do que essa mulher é dona, mas... É colega de trabalho da Carls.

E por ultimo o namorado da tal Donna, do qual eu não me lembro do nome.

E eu vou ficar lá segurando vela para todos esses casais, eu mereço isso...

Os filhos da Carly não vão pelo que eu entendi a arrogância em pessoa vai dormir na casa de uma amiga, a tal Clary – que eu ainda nem conheci– vai junto com a irmã, e o fulano do Cody simplesmente não quer ir conosco, se eu tivesse escolha também não iria querer.

Alguns filhos dos amigos da Carls vão fazer companhia para a Annie. E eu? Vou ficar segurando vela.

Sam o carro chegou – avisa a morena me tirando do transe.

Carly você está linda.

Carly estava usando um vestido muito semelhante ao que usou para ir ao baile com seu pai. NO seu estilo clássico: rockeira romântica.

– E você Sam, está tão viva neste vestido, todo mundo vai derramar litros de baba em você – nos duas rimos

– Vai sonhando Carls, vai sonhando.

Eu realmente estava linda, pelo menos era o que eu achava, até ver Hannah dentro do carro, ela tinha um lindo vestido em diferentes tons de azul, diferente do meu, Hannah mais parecia a rainha da Inglaterra. Ah Carlotta Shay você me paga, horas me arrumando e colocando essas coisas horríveis que vocês chamam de maquiagem, para no final nem ficar mais bonita que essa tagarela.

Todos estavam no carro, eu evitava contato visual com Freddie.

Annie também estava lá, tive a impressão que ela esboçou um sorriso ao me ver, eu devo estar maluca, aquela mostrinha jamais sorriria para mim caso não quisesse algo.

Mas tenho que admitir, Annie estava linda.

Também vi Jace, que acenou para minha pessoa, soltei um suspiro, pelo menos eu não estava sozinha nesse jantar de casais.

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PONTO DE VISTA GERAL

Clary e Audrey, em vez de irem para casa da amiga, estavam fugindo para uma nova boate que tinha aberto esses dias, Pandemônio, mas antes passariam na casa da amiga, Lúcia, que também iria a festa.

– Tem certeza que isso é uma boa ideia Clary? Se nos pregarmos estamos muito encrencadas – Audrey falava angustiada.

– E como vão descobrir? Só vamos voltar para casa amanhã, mamãe pensa que estamos na casa da Lurdes, e Cody não vai nos dedurar porque eu sei um podre dele – tranquilizou Clary – se quiser voltar o problema é seu.

– Tudo bem, vamos nessa – concordou a irmã derrotada.

A alguns metros de distancia:

– Alô? Sr. Willians? Tudo confirmado, os adultos saíram para um jantar de boas vindas para tal de Samantha Puckett, as meninas estão fugindo para Pandemônio, uma boate nova, o garoto está sozinho em casa – uma voz falava ao telefone.

– Jantar de boas vindas é? – indagou com a voz cheia de sarcasmo – eu mesmo tenho meus modos de desejar as boas vindas à senhorita Puckett. Por hora cuide apenas do garoto, essas garotas bobinhas não sabem em que se metendo, essa cidade está repleta com meus capangas, e ninguém desconfia deles – falou com uma risada maléfica.

– Claro senhor, logo todos os iCarly´s estarão a sua mercê.

– Quero fazer pior, cada um desses pirralhos vai sofrer pelos pecados de seus pais, agora ande logo, cumpra seu serviço – desligou impaciente


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Muitas revelações não? Ansiosos para conhecer a Clary e o resto do pessoal? O que acharam da Audrey? Bem mimadinha ela não? Esse plano das meninas vai dar certo? E as confusões deste jantar? Comentem para saber!!!
Só aviso uma coisa esse Sr. Willians e seus capangas ainda vão dar muito trabalho em, fiquem ligados.
Bjos